Restam poucos dias para o carnaval. Se você gosta de
trios elétricos e muita muvuca nos salões e também nas ruas, fique a vontade
para curtir ao máximo esses quatro dias, mas se estiver a fim de aproveitar
esse período viajando, o nosso blog pode colaborar com algumas dicas. E quando
digo viagem, estou me referindo a uma viagem diferente, daquelas em que o seu
corpo não sai do lugar, mas por outro lado, a sua mente viaja bem alto nas asas
da imaginação. Entonce, os livros tem esse poder, tem essa magia.
Por isso, você que é um leitor de carteirinha e não
morre de amores pela festa do Rei Momo, tem como opção – aliás, uma excelente
opção – passar esses quatro dias no aconchego do seu lar ou então numa
estância, fazenda, termas ou qualquer outro lugar tranquilo lendo um bom livro,
com o poder de transportá-lo para mundos deliciosamente mágicos e distantes.
Neste post, escolhi 10 livros que li e adorei, fazendo
com que eu mergulhasse de cabeça em suas tramas. Acredito que eles serão
excelentes companhias neste carnaval.
Vamos a eles:
01
– O Mundo de Lore – Criaturas Estranhas (Aaron Mahnke)
Formato:
Capa Dura
Páginas:
256
Editora:
Darkside
Ano:
2019
Quem acompanha o “Livros e Opinião” nas redes sociais,
sabe que em julho, eu passei por uma intervenção cirúrgica. Na época, estava
com uma fístula perianal, cuja cirurgia não podia mais ser adiada (ver aqui).
Assim, precisava de um companheiro de quarto e também de convalescença nesse
período. O escolhido – além de Lulu, claro – foi O Mundode Lore – Criaturas Estranhas.
Os ‘causos’ descritos pelo podcaster, escritor,
pesquisador e historiador norte-americano Aaron Mahnke - numa linguagem
coloquial e fluida - fez com que eu imaginasse estar estar sentado ao
redor de uma fogueira, durante uma madrugada de lua cheia, juntamente com
outros amigos, ouvindo aquelas histórias de terror e suspense que acabam nos
perturbando. E, ali, no centro da fogueira, eu “via” Mahnke narrando essas historietas. Foi dessa
forma que me senti ao ler o livro.
Em O Mundo de
Lore – Criaturas Estranhas o leitor terá contato com histórias de zumbis e
vampiros que realmente existiram, mas garanto que as causas que transformaram
esses seres humanos nessas criaturas estranhas são completamente distintas
daquelas que você viu nos filmes ou na TV.
Mahnke tenta desmistificar as tradicionais lendas
sobre vampiros e zumbis, procurando relacioná-las com a ciência médica, além de
dar explicações lógicas para alguns casos e criaturas estranhas que com o
passar dos anos acabaram povoando o imaginário popular, tais como: “O Homem
Mariposa”, “Jack dos Saltos de Mola”, bonecos assassinos, gremlins, duendes,
casas mal assombradas e por aí afora.
Um livro excelente e que será devorado rapidamente.
02
– A Conquista da Honra (James Bradley e Ron Powers)
Formato:Brochura
Páginas:
392
Editora:
Ediouro
Ano:
2006
No final da madrugada de 23 de fevereiro de 1945, um
grupo formado por seis jovens fuzileiros navais ergueriam a bandeira norte
americana no cume do Monte Suribachi, no Japão. A 2ª Guerra Mundial estava no
auge e ainda longe de terminar, mas o ato de coragem daquele grupo de soldados
serviu para elevar a moral dos combatentes norte-americanos na ilha de Iwo
Jima. Seria o primeiro passo, aliás, um passo muito importante, para que o
exército americano vencesse os japoneses numa das batalhas mais sangrentas da
história.
No momento em que os seis fuzileiros “cravavam” a
bandeira de seu País nas entranhas do último “bastião” da resistência japonês,
considerado por muitas pessoas até mesmo por grandes estrategistas militares
ocidentais, um ponto inexpugnável, o fotógrafo estadunidense Joe Rosenthal –
que acompanhava o exército aliado nesta batalha - gravava através de sua
objetiva esse momento mágico.
A foto emblemática viria ser uma das mais reproduzidas
em todo o mundo, se tornando a síntese da Segunda Guerra Mundial.
A Conquista da Honra de James Bradley – filho de John Bradley,
médico da Marinha e um dos içadores da bandeira - revela todos os mistérios
escondidos atrás dessa foto em preto e branco que se tornou o símbolo da
vitória do exército aliado na batalha de Iwo Jima.
Dos seis homens que aparecem na antológica fotografia,
três morreram durante a batalha (Franklin Sousley, Harlon Block e Michael
Strank) e três sobreviveram a ela (John Bradley, Rene Gagnon e Ira Hayes). Os
que sobreviveram acabaram virando celebridades depois que foram identificados
na foto. A imagem foi usada depois por Felix de Weldn para esculpir o USMC War
Memorial, no Cemitério Nacional de Arlington, na Virgina.
Cara, garanto que a história desses homens valentes
irá lhe prender até fim.
03
– It: A Coisa (Stephen King)
Formato:
Brochura
Páginas:
1.104
Editoras:
Francisco Alves (1987), Objetiva (2000) Deagostini (2004) e Suma (2014)
E você ainda acreditava que essa lista não teria
nenhum livro do meu autor preferido? Tá bom! Estava em dúvida entre It: A Coisa, O Cemitério, O Iluminado e Sob a Redoma, na minha opinião os quatro melhores livros escritos
por King. No final, acabei optando pelas mais de 1.000 páginas de It: A Coisa. Apesar de ser um verdadeiro
calhamaço e bem grosso, não deixa de ser um livraço de terror.
Em resumo, é a história de sete amigos adolescentes
que enfrentaram uma criatura centenária que se alimentava do medo das pessoas e
se apresentava de diversas formas, sendo a mais comum, um palhaço de nome
Pennywise ou Parcimonioso. A criatura que ficou conhecida como “A Coisa” deixou
um rastro de sangue e pavor na pacata cidade de Derry, onde matou várias
crianças. É então que um grupo de sete adolescentes inseparáveis (Bill, Richie,
Eddie, Stanley, Beverly, Mike e Ben) resolvem se unir para combater o ser
monstruoso. E na batalha que aconteceu em 1958, eles conseguiram com muito
esforço derrotar o maligno Pennywise e saírem vivos. Mas após 27 anos, “A
Coisa” volta a atacar e os sete amigos, já adultos e longe um do outro, tem que
se reunir novamente para a batalha final. Na primeira vez, quando crianças,
eles conseguiram vencer a Coisa e ficarem vivos; mas e agora, na luta final?
Quem sobreviverá e quem morrerá?
O livro ganhou uma adaptação para os cinemas
recentemente. O filme It foi dividido
em duas partes; a primeira foi exibida em 2017 e a segunda em 2019. A produção
distribuída pela Warner Bros foi muito elogiada pela crítica e público, mas o
livro é muito mais completo e por isso, muito melhor.
04
– O Livro de Ouro da Mitologia – História de Deuses e Heróis (Thomas Bulfinch)
Formato:
Opção de brochura com ou sem ilustrações
Páginas:
360
Editora:
Ediouro
Anos:
1965, 2006 e 2015
OLivro de Ouro da Mitologia – História de Deuses e Heróis
tem o poder e a magia de transportar o leitor para dentro de suas páginas; como
se você estivesse participando diretamente da história ao lado dos deuses do Olimpo
e de heróis famosos.
Thomas Bulfinch escreve de uma maneira direta, sem
enrolação o que torna a leitura fácil, fluindo naturalmente. São 50 histórias capazes
de entusiasmar os amantes da mitologia grega. Você vai mergulhar no mundo
mágico da guerra de Tróia; as aventuras de Enéias; a busca pelo velocino de
ouro pelos argonautas; o retorno de Ulisses à Ítaca; conhecer a origem dos ‘Mirmidões’
- os famosos soldados comandados pelo não menos famoso Aquiles - além de se
informar sobre deuses, heróis e vilões famosos da mitologia grega, entre os
quais Apolo, Juíter, Zeus, Midas, Cupido, Psique, Minerva, Hércules, Teseu,
Perseu, Medusa, Atlas, entre outros.
Discordo daqueles que julgam a obra pouco profunda ou
simplória. Eu, pelo menos, a considerei muito rica, encontrando explicações que
não vi em outros livros do gênero que li. E com a vantagem do texto fluído,
escrito na forma de contos, tornando a leitura fácil e agradável.
05
– A Casa dos Espíritos (Isabel Allende)
Formato:
Opções em Brochura e Capa Dura
Páginas:
450 (em média)
Editora:
Círculo do Livro (1982), Difel (1984), Bertrand Brasil (1994, 2010 e 2017),
Folha de São Paulo (2017)
A Casa dos Espíritos narra a saga da família Trueba no período
de 1905 a 1975 e funciona como uma biografia disfarçada sobre vida de Isabel
Allende - principalmente na segunda parte da saga que explora o golpe militar
ocorrido no Chile em 11 de setembro de 1973 e que culminou com a deposição do
presidente Salvador Allende.
A escritora é sobrinha do ex-presidente do Chile e
relata na última parte do livro, onde mescla personagens reais e fictícios, os
momentos tensos que culminaram com a eleição de Salvador Allende e logo depois
com a sua deposição e suicídio. Apesar de Isabel Allende não dar nomes próprios
aos personagens reais da trama, sabemos muito bem quem são eles. O “Candidato”
é o seu tio Salvador Allende e o Poeta é ninguém menos do que Pablo Neruda. Os
personagens fictícios que formam o núcleo da família “Del Valle foram baseados
nos familiares da autora: pais, avós e tios.
A segunda parte do romance é densa e muito triste, mas
também serve para reconstruir um dos personagens principais: Esteban Trueba.
Costumo dizer que nos capítulos finais da saga, ele morreu para renascer e,
renascer muito melhor.
A
Casa dos Espíritos tem romance, drama, intrigas, vinganças,
redenções e até mesmo uma dose magia. O enredo elaborado por Allende fará você
esquecer completamente os quatro dias de folia.
06
– Beijo, (Roald Dahl)
Formato:
Brochura
Páginas:
344
Editora:
Barracuda
Ano:
2007
Devorei o livro em apenas três dias, mesmo estando
entupido de afazeres profissionais. Portanto, acredito que você conseguirá
terminar de lê-lo na metade desse tempo, já que terá pela frente toda a
tranquilidade do conforto de seu lar, enquanto os seus amigos estarão no meio
de uma muvuca danada no salão.
Beijo,
é um livro de contos sensacional, escrito por de Roald Dahl.
São 11 contos que exploram a literatura fantástica,
escritos com muito humor. Considero os contos finesse com o absurdo não precisando
recorrer a um festival de sangue e mutilações para impressionar o leitor.
Ler os 11 contos de Beijo, é como andar por uma estrada de madrugada, sem luar e na
completa escuridão, não sabendo se o caminho que você segue lhe reserva uma
curva, um buraco ou pedras. A surpresa sempre está presente, como no conto
“Willian e Mary”, sobre uma mulher fumante que sempre é censurada pelo marido
ao pegar um cigarro; até o dia em que ele morre e um amigo cientista opta por
guardar o seu cérebro vivo em um pote. É a hora da reprimida viúva dar o troco.
Há outros contos deliciosos tendo sempre por base o
humor e a surpresa, alguns recheados com muito terror, mas um terror sutil.
Uma coletânea de contos fantásticos da hora.
07
– Eles Merecem a Morte (Peter Swanson)
Formato:
Brochura
Páginas:
302
Editora:
Globo Livros
Ano:
2016
No ano passado escrevi um post sobre o livro de Peter
Swanson dizendo que o seu enredo tem porradas capazes de nocautear qualquer
leitor. Pois é galera, Eles Merecem a Morte é assim. As reviravoltas na trama, de fato, são surpreendentes.
De todas essas porradas, três derrubam o queixo do
leitor. Swanson, no início de seu enredo, nos conduz para um desfecho dentro da
normalidade, ‘entonce’, a partir da página 136, de sopetão, vem a primeira
pancada. Esta primeira reviravolta mexe com toda a trama e modifica o chamado
‘modus operandi’ de alguns personagens. Também é nesta parte do romance que
você conhece... bem vou ficar na minha, para não liberar spoilers, por mínimos
que sejam, para não estragar a história. Basta dizer que fiquei impactado.
As duas outras porradas no decorrer do romance não
tiram o chão do leitor, como a primeira, mas também são ‘trucões pesados’ e
desnorteiam. O autor faz você pensar que vai acontecer algo, mas esse algo não
acontece. Então, você para e diz: “ué, cadê?!” Quando se recupera dessa
surpresa e prossegue com a leitura, chega o ‘golpaço’ inesperado.
Além dessas três grandes reviravoltas, há outras
menores, mas também com capacidade de surpreender.
Na trama, em um voo atrasado de Londres para Boston,
Ted Severson conhece a bela e misteriosa Lily Kintner. Depois de vários
martinis, os dois estranhos decidem fazer um jogo: cada um deve contar os seus
segredos mais íntimos a respeito de si mesmo. A partir daí, a coisa pega.
Se você quiser ler um livro cheio de reviravoltas
nesse carnaval, Eles Merecem a Morte é
a pedida certa.
08
– A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert (Joel Dicker)
Formato:
Brochura
Páginas:
576
Editora:
Intrínseca
Ano:
2014
Como sou vidrado em enredos com grandes plot twists,
optei por incluir nessa lista mais uma obra do gênero que devorei em pouco
tempo.
Ler A verdade sobre o caso Harry Quebert é como participar de uma luta de boxe,
enfrentando um campeão mundial que estivesse nos cobrindo de pancadas. A primeira
dessas pancadas – aquela na qual irá se basear todos os mistérios do enredo –
acontece logo de cara no segundo capítulo. Depois, aos poucos, vão chegando os
outros plot twists que se tornam cada vez mais surpreendentes com o virar das
páginas. O leitor, meio cambaleando, ainda consegue aguentar essas reviravoltas
na trama, perplexo, mas consegue; só que os três golpes finais são verdadeiros
‘uppercut’ desferido de baixo para cima no queixo. Cara, você não resiste, vai
acabar indo à lona.
A
verdade sobre o caso Harry Quebert conta a história do
desaparecimento misterioso de Nola Kellergan, uma adolescente de quinze anos,
que é vista pela última vez sendo perseguida na floresta que margeia a pequena
cidade de Aurora, em New Hampshire. Ela nunca mais é encontrada. O fato mexe
com todos os moradores do pacato lugar.
Trinta e três anos depois, Marcus Goldman, um jovem
escritor de sucesso, deixa Nova York para ir a Aurora encontrar seu amigo e
professor, o respeitado romancista Harry Quebert, na esperança de conseguir se
livrar de um bloqueio criativo. Neste período em que fica em Aurora, um fato
inusitado, faz com que Marcus se veja obrigado a começar uma investigação, por
conta própria, sobre o estranho desaparecimento de Nola. A partir daí uma teia
de segredos vai emergindo, surpreendendo Goldman e também os leitores.
Uma leitura para tirar o seu fôlego, mesmo não pulando
carnaval.
09
– Diário de Uma Paixão (Nicholas Sparks)
Formato:
Brochura
Páginas:
256
Editora:
Novo Século (2010) e Arqueiro (2017)
Para quebrar um pouco as tramas de suspense, terror e
aventura, nada melhor do que uma história de amor; e que história. Diário de Uma Paixão de Nicholas Saparks
é emocionante; daquelas histórias para ler com um lencinho nas mãos.
Não há como não ficar com os olhos úmidos e com aquele
nozinho na garganta após ler as cartas trocadas entre os personagens Noah e
Allie. Os poemas que os dois compartilharam e o diário que Noah lê para a sua
mulher todos os dias, quando ela já está bem doente. Putz, meu, não há coração de
pedra que resista à isso.
Não quero dar detalhes sobre a obra de Sparks, por
menores que sejam, pois acredito que estaria cometendo uma baita sacanagem com
os leitores que ainda não tiveram oportunidade de ler o livro. Basta dizer que
é uma história de amor - daquelas de arrebentar - entre duas almas gêmeas e que
nem mesmo as piores dificuldades enfrentadas na juventude e também na velhice
foram capazes de separá-los. Pelo contrário, esses obstáculos serviram para
uni-los ainda mais. Pronto! Isso basta para resumir a história de Noah e Allie.
O final do livro é completamente diferente do The End
do filme baseado na obra e que passou nos cinemas em 2004.
Lembro que a obra foi escrita em 1996 mas só chegou ao
Brasil em 2010.
10
– O Reverso da Medalha (Sidney Sheldon)
Formato:
Brochura
Páginas:
590 (em média)
Editoras: Record (1982, 1997 e 2011), Abril Cultural (1985), Editora Best Seller (1987), Círculo do Livro (1988),
À exemplo de A
Casa dos Espíritos, o livro de Sidney Sheldon aborda a saga de várias
gerações de uma poderosa família, dessa vez saem os Trueba e entram em cena os Blackwell.
Tudo começa em 1883, quando o patriarca dos Blackwell,
Jamie McGrecor, ainda adolescente, decide deixar a sua família na Escócia e
seguir para um distante povoado na África do Sul em busca de diamantes. O
seu sonho é ficar rico, aproveitando o período da ‘febre dos diamantes’ que
invade as terras africanas. Jamie come o pão que o diabo amassou e paga um
preço altíssimo para conseguir o seu objetivo: ficar multimilionário. A partir
daí, o leitor vai conhecendo todas as gerações futuras dos Blackwell num
cenário onde vale tudo na briga pelo poder. Prestem atenção em Kate Blackwell
que se tornou uma das minhas personagens femininas preferidas.
O
Reverso da Medalha é um livrão para ser devorado em poucas
horas. Um enredo que prende o leitor da primeira a última página, bem diferente
do desastroso A Senhora do Jogo, de
Tilly Bagshawe, considerado a sequência oficial da obra prima e épica de
Sheldon.
Ah! Antes que me esqueça; atente para o prólogo de O Reverso da Medalha, talvez, um dos
melhores se não o melhor prólogo de todos os livros de Sheldon.
O Reverso da
Medalha pode ser considerado o melhor livro de toda a brilhante carreira de
Sheldon. Considero uma ‘obra épica’, já que aborda os dramas, alegrias,
conquistas e derrotas de quatro gerações da poderosa família Blackwell.
Taí galera, escolham o seu livro e bom carnaval.
Epa... quero dizer, boa leitura!
2 comentários
Olá
ResponderExcluirMeu livro de Carnaval foi “A Casa dos Pesadelos” de Marcos DeBritto. Nem foi coisa pensada, foi meio impulso do momento. Eu terminei outro livro, e no domingo à noite fui até a estante escolher um livro para ler. E o citado acima tava lá ( a tempinho já) e foi o escolhido. Li numa “lufada”, ou melhor, em uma e meia. Comecei no domingo, segunda terminei. Ele é curtinho, se comparado aos outros do autor, e você quer descobrir o mistério. Achei o livro diferente, e até ousado no fato do autor falar de um tema até bastante discutido hoje em dia, mas por outro ângulo.
Eu tenho e já li “À sombra da lua: O mistério de Vila Socorro” e “O Escravo da Capela” do mesmo autor. Gostei muito dos dois e destaco “ O Escravo de Capela”. Já leu algum do autor?
Abraço!
Olá meu amigo, tudo na paz? Não conhecia esse autor, mas sou muito grato pela sua indicação. Graças a ela pesquisei na Net e gostei muito do que vi. Os enredos parecem muito bons, tanto é que comprei nesta sexta-feira, o livro "O Escravo da Capela". Pela sinopse, trata-se uma história muito interessante; vamos ver. Depois pretendo adquirir "A Casa dos Pesadelos". Juntamente com a obra de Marcos DeBritto também adquiri "Dois Papas" de Anthony McCarten que serviu de base para o filme homônimo da Netflix e "Arquivos Secreto do Homem Morcego" de Matthew K. Manning. Por quê? Ora!(rs) Afinal de de contas sou fã do sujeito desde a minha infância quando eu devorava os gibis do morcegão.
ExcluirGrande abraço!