29 maio 2020

8 livros-reportagem que você não pode deixar de ler


Gosto muito dos livros-reportagem. Tanto é verdade que tenho muitos deles em minha estante. É uma pena que nos últimos anos, esse gênero literário tenha perdido espaço para as obras bibliográficas na maioria das livrarias.
Aprendi muitas coisas interessantes lendo esses livros e ganhei a oportunidade de me aprofundar em temas importantes que conhecia apenas superficialmente, quebrando assim, muitos tabus.
No post de hoje preparei uma lista de oito livros para você conhecer esse gênero literário-jornalístico ou então ampliar os seus conhecimentos com obras maravilhosas e de leitura nada maçante; pelo contrário, elas irão proporcionar viagens literárias inebriantes e com direito a muito conhecimento. Vamos a elas!

25 maio 2020

‘A Grande Gripe’ narra a história da maior de todas as pandemias: a gripe espanhola


Nestes tempos de Covid-19, os livros sobre pandemias mortais que assolaram a humanidade, ao longo de décadas, continuam viralizando nas livrarias virtuais causando um verdadeiro furor nos leitores. Dois desses vírus do passado que voltaram com tudo às livrarias foram os da gripe espanhola e da peste bubônica. O primeiro levou pânico para a população mundial no período de 1918 a 1920, já o segundo, conhecido pelas alcunhas de “peste negra”, “grande peste” ou simplesmente “praga”, matou entre 30% a 60% da população da Europa entre 1347 a 1351.

22 maio 2020

Sol da Meia-Noite: novo livro da saga Crepúsculo chega ao Brasil em agosto


Nem preciso dizer que a saga Crepúsculo de Stephenie Meyer foi um grande fenômeno editorial há 15 anos. Em 2005, os leitores teens e porque não, os adultos também, devoraram a história de amor de uma jovem adolescente que acaba se apaixonando por um rapaz de uma beleza ímpar, sem saber que ele é um vampiro, mas um vampiro do bem.

19 maio 2020

Um Diário do Ano da Peste


Se há uma coisa que detesto são livros com capítulos enormes, daqueles que parecem que nunca vão terminar. Cara, que pipoco! Me dá desespero! Vou lendo, vou lendo e a leitura não flui, por melhor que seja a história. Na minha opinião, obras de qualidade com capítulos curtos – por maior que seja o número de páginas – deixam a leitura mais dinâmica e com isso você acaba devorando as páginas.
Por que estou dizendo escrevendo isso? Simples. Sofri muito para ler Um Diário do Ano da Peste de Daniel Defoe. No total, a publicação de 284 páginas da Artes e Ofícios Editora tem apenas quatro capítulos, mas quando o autor começa, de fato, a narrar o seu diário, ele faz isso num único capítulo. Cara, são mais de 250 páginas corridas, no pau, sem respiro para o leitor!
Esta sucessão ininterrupta de frases, parágrafos, pontos finais e o escambau a quatro foi me dando um desespero, um suador que por pouco não entrei em pânico. Como se eu estivesse perdido no meio do oceano e não enxergasse nenhuma ilha à frente – entenda-se ilha por capítulo. Por esse motivo, a história é ruim? Aí é que está; ela não é. É claro que tem os seus altos e baixos – os altos do início para meio do enredo e os baixos do meio para o final, principalmente no final – mas num todo podemos classifica-la de razoável para boa, só que... já sabe né? A falta de capítulos acaba deixando a leitura muito arrastada.

16 maio 2020

Aparadores de livros personalizados: um tchan a mais em sua estante, independentemente de você ser leitor ou leitora


É claro que as peças mais importantes em uma estante de livros são os livros. Tá na cara, né? Mas também existem outras peças especiais que servem para dar aquele tchan, deixando a estante da sua sala de leitura com um visual mais chique – vejam bem, eu disse chique e não geek (rs) – e aconchegante. Estou me referindo aos aparadores de livros, não os aparadores comuns, mas aqueles personalizados.
Infelizmente ainda existem pessoas preconceituosas que acham que as estantes de leitores masculinos devem ter apenas e tão somente livros sem direito a nenhum tipo de decoração. Se por acaso, a 'tchurma' do preconceito visitar uma sua casa e enxergar algum porta marcador, bonequinhos customizados e os tais aparadores personalizados, que o dono se prepare  para as críticas e os ‘olhares tortos’. Na cabecinha dessa tchurma, estantes de livros com essas características cai bem apenas para leitoras e não para leitores.

12 maio 2020

Dúvida cruel: O Conde de Monte Cristo da Zahar ou da Martin Claret


Desde criança sou apaixonado pelos enredos criados por Alexandre Dumas. Já li, praticamente, todos eles ou pelo menos os mais conhecidos. A minha iniciação ficou por conta de Athos, Porthos, Aramis e D’Artagnan, depois vieram Edmond Dantès, o Visconde de Bragelonne, o Homem da Máscara de Ferro e por aí afora.  Mas confesso que de todas as histórias escritas pelo autor francês, a que mais prendeu a minha atenção foi O Conde de Monte Cristo. Que livro!

09 maio 2020

Adeus, Mr. Chips


Ganhei Adeus, Mr. Chips de uma professora ainda nos meus tempos de colegial. Ganhei mas não li imediatamente. Acho que não me interessei pela história naquele momento. Só fui ter vontade de ler o livro de James Hilton anos depois, logo após ter assistido ao filme baseado na obra e que passou nos cinemas em 1969. Assisti bem depois de seu lançamento nas telonas, ainda na época do VHS. Lembro, como se fosse hoje, daquele professor sisudo e conservador, mas humano, que aos poucos vai se transformando num homem bem humorado e assim, conquistando a simpatia de seus alunos. Este professor, o Mr. Chips do título, foi interpretado pelo excelente ator Peter O’Toole, falecido em 2013. Cara, adorei o filme; gostei tanto que logo em seguida fui ler o livro. Depois, que eu me lembre, reli a obra outras várias vezes, uma delas, recentemente.
Através de um enredo simples e fluído, o autor mostra em menos de 100 páginas, o modo de vida, de pensamento e a ideologia do início do século XX na Inglaterra e de uma forma geral, no mundo.

05 maio 2020

10 livros infantojuvenis que os adultos irão adorar


Sabe aquela máxima que todo leitor de carteirinha respeita? “Ler o que quiser e onde quiser”? Infelizmente nem todos agem assim e dependendo do livro, preferem lê-lo escondido, longe dos lugares públicos e consequentemente dos olhares curiosos. Acredito que o gênero infantojuvenil é um dos mais discriminados por alguns leitores adultos que apesar de amarem a história, ainda preferem lê-la escondido para que os outros não pensem coisas do tipo: “Nossa! Com essa idade, ainda lendo livro infantil!”.
Fico triste com essa atitude e mais triste ainda com aqueles que criticam o fato de um adulto ler uma obra do gênero. Senti isso na pele há alguns anos quando no intervalo de um congresso, saquei da minha pasta O Meu Pé de Laranja Lima. A minha atitude causou o maior furor entre alguns profissionais que participavam do seminário. Me diverti com as expressões ‘horrorizadas’ de alguns participantes que só faltavam me apontar os dedos, entortarem as bocas e gritarem: “Indigno!!” Pensei comigo mesmo: - ‘Cara, imagine se eu tivesse escolhido A Princesinha de Frances Hodgson Burnett! Acho muitos, ali, sofreriam um enfarte.’

02 maio 2020

Em tempos de coronavírus e videoconferências, Um Diário do Ano da Peste é sempre bem-vindo


Nestes tempos de coronavírus, o chamado home office está predominando na maior parte do Brasil, principalmente entre as pessoas que já dobraram a curva dos 50, estão chegando nos 60 ou então já ultrapassaram essa meta. Como faço parte desse grupo: um cinquentão já a caminho do seis ponto zero, fui autorizado a desempenhar as minhas atividades, pelo menos a maioria delas, em casa. E olha que são muitas! Como os meus tempos de repórter já passaram – aliás, sinto muitas saudades daquela época – não preciso ficar saindo em campo atrás de entrevistas. Como sou editor, o chamado home office veio a calhar, já que a maioria das reuniões de pautas podem ser resolvidas através de videoconferências.

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