31 janeiro 2021

10 livros dos anos 70 que fizeram a cabeça dos leitores daquela geração


Hoje pela manhã bateu uma nostalgia danada dos anos 70 e 80. Uma nostalgia literária. Isso mesmo, saudades dos livros lançados nessas duas décadas e que fizeram um baita sucesso, daqueles do tipo ‘arrassa-quarteirões’. Li a maioria, alguns na época de suas primeiras edições no Brasil. Naquele tempo, os livros publicados no exterior demoravam muito mais do que hoje para ganhar as suas traduções em português, mas valia a pena esperar, e como valia! Eles eram muito bons, garantia de uma “viagem” inesquecível.

Para matar essa saudade, no post de hoje selecionei 10 livros marcantes dos anos 70. A boa notícia é que a maioria deles pode ser encontrada nos sebos e também em livrarias (com novas edições).

Lembrando que brevemente também estarei fazendo uma postagem semelhante, mas com obras publicadas nos anos 80.

27 janeiro 2021

Red Sonja e Bran Mak Morn chegam no mês de fevereiro em duas edições luxuosas da Pipoca & Nanquim

Quem leu e adorou a trilogia Conan – O Bárbaro (ver aqui, aqui e mais aqui) de Robert E. Howard lançada pela Pipoca & Nanquim, com certeza, também irá adorar os dois próximos lançamentos da jovem editora paulista fundada em 2017. O motivo é que Red Sonja - A Balada da Deusa Ruiva e a Sombra do Abutre e Bran Mak Morn - O Último Rei dos Pictos seguem os mesmos passos da saga do Cimério, ou seja, enredos parecidos e um projeto gráfico de encher os olhos.

Os dois livros que já estão em pré-venda chegarão às mãos dos leitores em 26 de fevereiro. Confesso que estou ansioso para adquirir os dois numa tacada só, apesar de carregar nas costas uma lista enorme com leituras hiper-atrasadas. Mas como amei a trilogia do Cimério, optei em fazer mais essa ‘loucura literária’.

23 janeiro 2021

Incidente em Antares

Há livros que podemos ler várias vezes e mesmo assim, queremos ler outras várias vezes. Os seus enredos nos prendem de uma tal maneira que seis meses ou um ano após termos lido, queremos lê-los novamente. Sei lá, é como se tivéssemos um vício, mas um vício salutar. Incidente em Antares escrito em 1971 por Érico Veríssimo é um deles.

Lí a obra, pela primeira vez, na década de 90, bem antes da minissérie global homônina, dirigida por Paulo José, que foi adaptada do texto de Veríssimo. Tanto livro quanto minissérie marcaram a minha fase dos trinta e poucos anos.

Como gostei muito da história, fiquei eufórico quando soube que as suas páginas seriam adaptadas para a telinha, tendo ainda a talentosa Fernanda Montenegro num dos papéis principais. Não perdi nenhum dos 12 capítulos de Incidente em Antares. Minissérie e livro são fantásticos!

20 janeiro 2021

O Diário de Suzana para Nicolas

Se você adorou os filmes “Uma janela para o céu” e “Love Story” e ainda teve tempo de amar o livro “Diário de uma paixão” com certeza irá endeusar O Diário de Suzana para Nicolas. O motivo é que essas histórias tem algo em comum e esse comum se resume a um lencinho molhado de lágrimas. Dependendo da sensibilidade do leitor, talvez apenas um lencinho não será suficiente para enxugar as lágrimas derramadas.

Ainda me lembro quando fui ao cinema para ver “Uma janela para o céu” com Beau Bridges e Marilyn Hassett. Eu tinha 14 anos, na época, e assisti ao filme com um grupo de amigos e confesso que chorei no final. Acho que o cinema inteiro chorou porque o “The End” foi muito trucão. Recordo ainda ter visto algumas mulheres saindo da sala de exibição, sem conseguir segurar as lágrimas. Cinco anos antes - no auge da minha infância - já tinha pingado algumas lágrimas com os personagens de Ryan O’Neal e Ali MacGraw em “Love Story”. Aliás, quem não se recorda da famosa frase “Amar é nunca precisar pedir perdão” dita por aquela atriz bem magrinha e com cara de menina sapeca que três anos após filme, em 1973, viria se tornar a Srª McQueen? Pois é, frase fodástica que partiu corações de muitas pessoas naquela época.

16 janeiro 2021

Cinco livros raros de terror com histórias de gelar o sangue

Não gosto de escrever posts sobre livros raros ou esgotados. É complicado. Vou explicar o motivo. Imaginem mostrar um doce ou sorvete delicioso para uma pessoa que não pode prova-lo, por algum motivo. Pode ser por estar doente ou impossibilitada de alguma maneira. Esta pessoa vê com os olhos e lambe com a testa, como diz um velho ditado popular, pois sabe que não terá condições de saborear aquela guloseima que tanto gosta.

Escrever sobre obras raras é mais ou menos isso. Você dá detalhes sobre uma história, atiça a curiosidade do leitor, mas sabe que ele nunca irá ler e sentir nas mãos a textura das páginas daquele livro.

Por isso, desde já, peço perdão por essa postagem, mas acontece que essas obras literárias são tão marcantes e principalmente tão assustadoras que acabei abrindo uma exceção.

13 janeiro 2021

Não Confie em Ninguém

Uma morte desnecessária e um final decepcionante, daqueles que broxa qualquer leitor. Estes são os dois erros cruciais de Não Confie em Ninguém de Charlie Donlea. É uma pena porque o enredo é muito bom, ou melhor, ótimo. O autor conta a história de Sidney Ryan, repórter e também cineasta especializada em documentários e que trabalha numa famosa rede de televisão. O destino de Sidney acaba se cruzando com o de Grace Sebold, uma promissora estudante de medicina acusada da morte de seu namorado durante uma tranquila viagem ao Caribe. Condenada por um crime surreal, ela embarca num pesadelo que parece não ter fim.

Quando completa dez anos de prisão, Grace conhece a cineasta e surge então a chance de provar a sua inocência. Sidney acredita na versão de Grace e mergulha de cabeça em pesquisas e descobre evidencias surpreendentes e diversas falhas no inquérito e no processo que condenaram a estudante de medicina. Tudo leva a crer que ela foi vítima de uma conspiração. Dessa forma, Sidney decide produzir um documentário contando a história de Grace.

09 janeiro 2021

10 livros que serão adaptados paras cinemas em 2021

E aí galera, tudo na paz? Antes de mais nada, apesar do pouco atraso, gostaria de desejar um feliz 2021. Que este ano seja melhor do que o anterior. Já repararam como as pessoas, praticamente, no mundo todo transformaram essa frase num verdadeiro chavão, daqueles bem icônicos? Cara, todo santo fim de ano é a mesma repetição, algo que se tornou automático. Quando os relógios marcam meia noite e mais alguns segundos no dia 31 de dezembro de todos os anos lá vem a saudação: “Que este ano seja muito melhor do que o anterior”. E já repararam, também, que independente do ano que está terminando ter sido positivo para pessoa, mesmo assim, ela tasca: “Que o próximo ano seja muito melhor!!”. Quer dizer a tal frase superou até mesmo o contexto da realidade. Já se tornou, como já disse, algo icônico, específico daquele momento e nunca será alterada, independente do ano ter sido bom ou ruim.

04 janeiro 2021

Harper Collins relança livro sobre a vida de Marilyn Monroe. Primeiro volume de Blonde chega às livrarias brasileiras neste mês

A editora Harper Collins preparou um verdadeiro presentaço para os seus leitores. A novidade deve chegar nas livrarias brasileiras em 15 de janeiro deste ano. Trata-se do livro Blonde que reimagina a vida pessoal, profissional e poética de Norma Jeane Baker – a criança, a adolescente e a celebridade que mundo viria a conhecer como Marilyn Monroe.

A obra escrita por Joyce Carol Oates foi finalista do Prêmio Pulitzer (2001) e do National Book Award (2000), dois dos mais importantes prêmios da literatura mundial.

Instagram