28 julho 2020

Graphic novel sobre o maior serial killer da França chega ao Brasil em agosto. “Henri Désiré Landru” já está em pré-venda


A editora Pipoca e Nanquim não está para brincadeiras, depois de verdadeiras obras primas como a trilogia com as aventuras de Conan, O Bárbaro e os quadrinhos de Beowulf, agora ataca com outra super novidade e que certamente irá agradar os leitores, fãs de graphic novels, que apreciam histórias sobre serial killers.
Chega no dia 21 de agosto nas livrarias brasileiras a edição luxuosa em quadrinhos de Henri Désiré Landru. E bota luxuosa nisso: formato grande, capa dura com verniz localizado, lombada redonda e 148 páginas em preto e branco, impressas em papel offset de alta gramatura.
A obra de Christophe Chabouté, reverenciado quadrinista francês de Solitário, Um Pedaço de Madeira e Aço e da adaptação Moby Dick, destrincha todos os detalhes relacionados à vida e aos crimes do assassino em série que chocou os franceses no início do século XX. 

25 julho 2020

O Conde de Monte Cristo (texto integral)


Algumas pessoas que leram o texto integral de O Conde de Monte Cristo de Alexandre Dumas acharam a história maçante e com isso acabaram abandonando a leitura. Vejam que eu disse apenas “algumas pessoas” porque a grande maioria amou o enredo. Fui um desses que devorou o livro. Amo histórias com muitos diálogos. Prefiro esse tipo enredo ao invés daqueles com excesso de descrições. Sei lá, acho esse tipo de texto muito cansativo, por isso quando leio alguma obra com uma torrente de diálogos entre os seus personagens, caráculas! Como me deleito! Taí o motivo de ter me dado tão bem com o Conde.
Posso dizer que no livro de Dumas, os personagens conversam à vontade, sem nenhuma vergonha. E isso deixa evidente o quanto o autor era bom; um verdadeiro gênio, porque escrever um enredo com mais de 1.300 páginas recheadas de diálogos não é para qualquer um. Tenho o hábito de dizer que você conhece um escritor diferenciado quando ele consegue colocar na boca de seus personagens frases interessantes. Na minha opinião, um autor que tem dificuldades para escrever diálogos é um profissional limitado, com raríssimas exceções, sendo uma dessas exceções – aliás, a única que eu conheço – um dos mestres do terror chamado H.P. Lovecraft que sofria uma atrapalhação danada quando ia compor alguns diálogos para os personagens de suas histórias; e quando conseguia, eles eram, simplesmente, sofríveis. Por isso, os seus livros são tão descritivos, aliás, descritivos a exaustão. Mesmo assim, Lovecraft conquistou – merecidamente – o seu espaço na galeria dos escritores diferenciados.

22 julho 2020

10 novelas brasileiras baseadas em livros


O post de hoje irá agradar os chamados noveleiros de plantão. Acredito que muitos de vocês já assistiram várias novelas famosas sem sequer imaginar que um dia elas estiveram presentes nas páginas de um livro. O que estou dizendo é que os enredos de muitas telelágrimas, na realidade não tiveram nada de originais, sendo adaptados de obras literárias de grande sucesso.
Confiram essa postagem onde cito 10 novelas brasileiras que tiveram os seus roteiros baseados em livros de grande sucesso. Vamos lá!

18 julho 2020

Alexandre Dumas (pai) e Alexandre Dumas (filho); matando a curiosidade desses dois escritores


Não sei se ocorreu algo parecido com a maioria da galera que acompanha esse blog, mas no meu caso sempre fiz uma confusão danada com dois escritores. Estou me referindo a Alexandre Dumas (pai) e Alexandre Dumas (filho). Caráculas! ‘Quem é quem nesse bolo?!’ Eu exclamava cada vez que lia algo desses escritores, principalmente do Dumas “pai”. A partir daí me interessei pela história da dupla e decidi pesquisar.
As perguntas que sempre vinham a minha mente eram: “o famoso Dumas de Os Três Mosqueteiros e O Conde de Monte Cristo teve um filho?!”, “Como ele nasceu?”, “Como era o seu relacionamento com o pai?”, “Como o filho se tornou um escritor?”; além de muitos outros questionamentos.
Durante minhas pesquisas nas redes sociais descobri detalhes interessantes, entre eles que Dumas (filho) era fruto de uma união ilegítima de Dumas (pai) e que foi tirado de sua mãe, praticamente à força, e que grande parte de seus personagens femininos foram inspirados nesse momento trágico vivido por ele quando ainda era uma criança. Estas descobertas aguçaram ainda mais a minha curiosidade e assim, resolvi ir mais a fundo o que acabou dando origem a essa postagem.

15 julho 2020

8 livros com enredos capazes de tirar o fôlego de qualquer leitor

Existem livros com o poder de tirar o nosso fôlego graças aos seus enredos estonteantes. A montanha russa envolvendo ação, suspense ou plot twists se torna viciante. Basta ter uma boa narrativa para deixar, todos nós, leitores roendo as unhas, sem nenhuma vontade ou capacidade de interromper aquela viagem literária. Quer saber qual o resultado depois disso? Uma baita ressaca literária! Daquelas com direito a taquicardia por causa das emoções vividas.

No post de hoje separei oito livros que são verdadeiros maremotos de emoções. Bem... pelo menos foram para mim. Li todos eles e adorei! Vamos à lista.

12 julho 2020

Contos Inacabados de Númenor e da Terra Média, de J.R.R. Tolkien, chega às livrarias brasileiras em 15 de julho


Os fãs de J.R.R. Tolkien estão em polvorosa. O motivo? Simples. O lançamento de mais um livro do autor; dessa vez Contos Inacabados de Númenor e da Terra Média. A obra chega com todo aquele esmero da Harper Collins que já se tornou uma marca registrada da editora: capa dura, páginas em papel de altíssima qualidade, além de um pôster.

09 julho 2020

Que vontade de reler "As Mil e Uma Noites"


Sabe quando bate, de repente, aquela vontade de reler determinado livro que você já teve em mãos e adorou? ‘Entonce’ essa tal vontade acabou de bater na porta da minha casa. Hoje, enquanto tomava o café da manhã, veio de uma hora para outra em minha cabeça os momentos especiais que o livro As Mil e Uma Noites me proporcionou há quase dez anos. Aliás, se pudesse existir mais de uma pedra fundamental, essa obra seria uma delas, já que foi uma das primeiras que adquiri tão logo comecei montar a minha estante. Prova disso é que As Mil e Uma Noites foi uma das primeiras resenhas que escrevi no blog em 2011.
Pois é, mas essa vontade chegou ‘rasgando’ e por isso, acho, que terei de atrasar ainda mais a minha lista de leitura que já está enorme. E diga-se de passagem, que ainda estou encarando o segundo Tomo de O Conde de Monte Cristo da editora Zahar com as suas mais de 1.300 páginas. Fazer o que, né?
Como já escrevi na resenha de As Mil e Uma Noites, desde criança, passando pela minha adolescência e agora na fase adulta, me encanto com essas histórias tão simples, mas ao mesmo tempo tão mágicas. Ainda me lembro que criança não perdia um filme sobre “Simbad – O Marujo”, “Ali Baba e os 40 Ladrões” ou então qualquer outro que tivesse tapetes voadores, califas, torres mágicas e marinheiros que navegassem por mares bravios.
Essa fissura não terminou quando me tornei – como diz um velho ditado – ‘um homem de calças compridas’, pelo contrário, continuei admirando esse tipo de literatura. Foi assim que há mais de dez anos, dei de cara na Net com uma edição luxuosa das As Mil e Uma Noites, publicada pela Ediouro, com direito a dois livros num box incrível, contando ainda com uma apresentação do grande Malba Tahan. Não pensei e tão pouco refleti... simplesmente, comprei e, correndo!
Hoje esses dois livros que formam um só, estão numa posição de destaque em minha humilde biblioteca. Esta edição é uma versão muito bem elaborada pelo orientalista Antoine Galland que ficou famoso por fazer a tradução para o francês dos famosos contos árabes e orientais em 1704.
Apesar de ter lido a obra há tanto tempo, não tem como esquecer das aventuras do califa Harun al-Rachid, Aladim, Ali Baba, do sultão Shahryar e tantos outros.
São contos de aventuras de cavalaria e guerra, histórias de amor e intriga de namorados, romances de viagens, lendas cheias de crueldades, cenas de zombaria, histórias de erudição e muito mais. Cara, me responda: como não se prender e consequentemente reler uma obra com todas essas características. E é, exatamente, o que irei fazer tão logo termine o calhamaço – que por sua vez, está maravilhoso – de O Conde de Monte Cristo.

05 julho 2020

10 livros que encontrei nas bibliotecas em minha adolescência e me fizeram viajar


Certo dia estava recordando minha época de leitor adolescente, quando eu era um verdadeiro rato de biblioteca. Foi uma recordação muito gostosa, tão gostosa que me prendi a ela e não queria mais soltá-la. Época em que saía da escola e me engolfava no meio daquele ‘mar’ de livros das bibliotecas municipal ou então da minha antiga escola ginasial. É claro que tinha os meus momentos para paquerar ou frequentar brincadeiras dançantes nos porões das casas dos meus amigos regadas ao som dos saudosos vitrolões; mas confesso que estar no meio daquele montão de ‘bebês’ era algo pra lá de especial.
Por isso, hoje resolvi compartilhar essa recordação com a galera, escrevendo um post com os dez livros que marcaram esse momento especial em minha vida. Dez livros que conheci nas biblioteca dos anos 70 em minha cidade e amei. Vamos a eles:

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