No momento que escrevo este post, estou num pequeno
intervalo da leitura de “Tempo de Matar”. Cara, que livro! Percebam que eu
disse um “pequeno intervalo” e não, simplesmente, um intervalo. Com certeza,
tão logo termine essa postagem, voltarei correndo para as páginas do livro. A
trama desenvolvida por John Grisham é, por demais, sedutora, e envolve o leitor
a cada capitulo.
Mas o objetivo desse texto não é o de resenhar o livro, mesmo porque
ainda não acabei de lê-lo. O que eu quero na realidade, é revelar para vocês
que acompanham o blog, a minha intenção... Pera aí, intenção, não; mas o meu
objetivo de ler muitos outros livros desse autor.
Confesso que essa vontade surgiu com a leitura de
“Tempo de Matar”, mas já vinha sentindo uma ‘coceirinha’ há algum tempo atrás.
O último livro que li de Grisham – antes de “Tempo de Matar” – foi “A Confraria”
e isso já faz muitos anos. Depois, não sei qual o motivo de não ter incluído outras
de suas obras em minhas listas de leitura. Talvez, tenham surgido outros lançamentos
interesaantes naquela época ou... não...É isso! Lembrei-me! Há ainda o fator
Crichton. Recordo que logo depois que li “A Confraria”, percebi que havia em
minha estante um livro de Crichton que ainda não havia lido: “O Enigma de
Andrômeda”. Li, gostei e resolvi reler mais três ou quatro livros do autor.
O
tempo passou, novos lançamentos surgiram, como já disse, e assim, acabei me
distanciando de um dos meus autores preferidos: Grisham. Até o dia em que
apareceu “Tempo de Matar” que reascendeu em mim essa vontade.
Apesar de não ser advogado, adoro os embates
envolvendo defensores públicos, promotores, juízes, enfim, aquele clima tenso –
muitas vezes, uma verdadeira guerra – travada nos tribunais e que só Grisham
sabe descrever com perfeição.
Agora, quando olho para a minha estante vejo vários
livros do autor que já li, mas mesmo conhecendo alguns detalhes da trama, tenho
vontade de relê-los. E assim, certamente, “O Júri”, “A Firma”, “A Confissão” e
“Dossiê Pelicano” passarão a ocupar lugares privilegiados em minha lista de
leitura.
E tudo isso, por “culpa” de Tempo de Matar.
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