Não tenho o livro, mas li. Peguei emprestado da
biblioteca municipal de minha cidade. Como a biblioteca funciona num anexo da
Prefeitura, fui até lá realizar uma entrevista com um secretário de Estado que
estava visitando Pirajuí. Após a entrevista, resolvi dar uma “esticadinha” até
a biblioteca para “zapear” as suas estantes. Foi quando a bibliotecária, sem
mais nem menos, me perguntou se eu já havia lido “Maria, A Maior Educadora da
História”, livro que por sinal, ela estava lendo naquele momento. Ao responder
que não, a bibliotecária sugeriu que eu lesse, deixando um certo “que” no ar do
tipo: “Pô, você tem um blog literário e ainda não leu essa obra?!”
Aceitei a sugestão, mesmo porque sou um grande fã de
Augusto Cury, mesmo fugindo de livros de autoajuda. Quando ele escreve temas
relacionados a psicologia, deixando de lado as muletas da autoajuda, Cury pode
ser considerado um dos maiores autores do mundo. Como já havia lido e adorado a
coleção “Análise da Inteligência de Cristo”, apanhei o livro proposto pela ‘Dona
Ivone’: a bibliotecária e... não me
arrependi.
“Maria, A Maior Educadora da História” é uma obra fascinante. Cury descreve qual foi a psicologia adotada por Maria para educar a criança mais inteligente que pisou no planeta Terra: o Menino Jesus. Numa linguagem fluida e envolvente, o escritor que também é psicólogo e psiquiatra analisa a mente brilhante de uma mulher simples e doce, mas de uma grande personalidade que foi capaz de ensinar importantes lições de vida para um menino que um dia se tornaria o homem que mudaria a história da humanidade. Um dos métodos utilizados por Maria de Nazaré era o de instigar a dúvida, para que o Menino Jesus encontrasse em si mesmo a resposta para as adversidades que formariam seu caráter e personalidade.
O enredo de “Maria, A Maior Educadora da História” não
tem nada de autoajuda, longe disso. O livro é uma análise psicológica sobre
Maria. Cury utilizou a mesma metodologia aplicada em sua famosa coleção:
“Análise da Inteligência de Cristo”. Partindo do ponto de vista da psicologia,
psiquiatria e pedagogia; ele analisa a personalidade de Maria e em especial os
dez princípios que ela utilizou na educação do menino Jesus. É importante
esclarecer, ainda, que não se trata de uma análise católica ou protestante, mas
cientificamente investigativa.
Neste livro, é esclarecido o quão importante Maria,
mãe de Jesus, foi para a formação do homem que dividiu a história, Jesus
Cristo.
Ela tornou-se a mulher mais famosa da História. A
única exaltada em dois livros sagrados, a Bíblia e o Alcorão. Entretanto, sua
personalidade continua sendo uma das mais desconhecidas.
Um livro incrível, o qual não poderia deixar de
recomendar.
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