Juro que estou respirando mais aliviado. A autora de
“Irmandade de Copra”, Caroline Defanti, esclareceu que a saga dos “Irmãos
versus Sherriell” será uma trilogia. Isto explica o final do primeiro livro que
ficou assim ‘meio que no ar’; inclusive na resenha que fiz sobre a obra (ver aqui) deixei evidente que gostei demais da história, excetuando o final. Cara, eu queria saber muito, mas muito mais sobre o destino de
Chess, Arcanjo, Revanche, Fera, Mindinho e principalmente de Dakarai e Musa.
Quando terminei a leitura de “Irmandade de Copra”
pensei com os meus botões: - “Putz, a história é boa demais pra
terminar dessa maneira.” Mas agora, a decepção com o final foi substituída pela
expectativa, aliás uma grande expectativa, para o lançamento do segundo volume
da saga de ficção científica que, certamente, irei devorar.
“Irmandade de Copra” é a saga de
humanos versus alienígenas pela conquista do planeta Terra. Em um futuro
distante, a quase extinção do ser humano fez com que os poucos que restaram
lutassem pela sobrevivência em colônias construídas na lua e em Marte.
Entretanto, uma raça alienígena se apossa da Terra e a curam, mas os homens
desejam ter o seu planeta e suas vidas de volta. Ocorre que os seres não
parecem dispostos a abrir mão de seu novo lar. Por isso, os homens criam
novos soldados capazes de combater essas criaturas e recuperar o planeta. Assim
nasce a Irmandade de Copra.
O livro apresenta momentos de muita
ação, como uma das primeiras tentativas frustradas de ataque da Irmandade
contra os alienígenas, mas também traz à tona os conflitos pessoais existentes
entre os integrantes da Irmandade.
Quando terminei a leitura do livro
fiquei feliz com a descoberta de um nova escritora brasileira de talento,
dessa vez, no gênero Sci-Fi. Da mesma
forma que vibrei com a descoberta de Cesar Bravo – este, no gênero terror –
vibrei com o surgimento de Caroline Defanti que me surpreendeu por causa da
pouca idade, somente 22 anos. –“Caraca! Como ela consegue desenvolver um enredo
fantástico com tantos personagens – espalhados em mais de 400 páginas - sem transformá-lo
numa verdadeira salada russa indigesta?”. Foi esta a exclamação que fiz após
concluir a leitura de “Irmandade de Copra”.
Agora, só resta contar nos dedos a
vinda do segundo livro; torcendo para que seja tão bom quanto o primeiro.
Fui!
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