Respirando aliviado: “Irmandade de Copra” será uma trilogia

22 agosto 2015
Juro que estou respirando mais aliviado. A autora de “Irmandade de Copra”, Caroline Defanti, esclareceu que a saga dos “Irmãos versus Sherriell” será uma trilogia. Isto explica o final do primeiro livro que ficou assim ‘meio que no ar’; inclusive na resenha que fiz sobre a obra (ver aqui) deixei evidente que gostei demais da história, excetuando o final. Cara, eu queria saber muito, mas muito mais sobre o destino de Chess, Arcanjo, Revanche, Fera, Mindinho e principalmente de Dakarai e Musa.
Quando terminei a leitura de “Irmandade de Copra” pensei com os meus botões: - “Putz, a história é boa demais pra terminar dessa maneira.” Mas agora, a decepção com o final foi substituída pela expectativa, aliás uma grande expectativa, para o lançamento do segundo volume da saga de ficção científica que, certamente, irei devorar.
“Irmandade de Copra” é a saga de humanos versus alienígenas pela conquista do planeta Terra. Em um futuro distante, a quase extinção do ser humano fez com que os poucos que restaram lutassem pela sobrevivência em colônias construídas na lua e em Marte. Entretanto, uma raça alienígena se apossa da Terra e a curam, mas os homens desejam ter o seu planeta e suas vidas de volta. Ocorre que os seres não parecem dispostos a abrir mão de seu novo lar. Por isso, os homens  criam novos soldados capazes de combater essas criaturas e recuperar o planeta. Assim nasce a Irmandade de Copra.
O livro apresenta momentos de muita ação, como uma das primeiras tentativas frustradas de ataque da Irmandade contra os alienígenas, mas também traz à tona os conflitos pessoais existentes entre os integrantes da Irmandade.
Quando terminei a leitura do livro fiquei feliz com a descoberta de um nova escritora brasileira de talento, dessa  vez, no gênero Sci-Fi. Da mesma forma que vibrei com a descoberta de Cesar Bravo – este, no gênero terror – vibrei com o surgimento de Caroline Defanti que me surpreendeu por causa da pouca idade, somente 22 anos. –“Caraca! Como ela consegue desenvolver um enredo fantástico com tantos personagens – espalhados em mais de 400 páginas - sem transformá-lo numa verdadeira salada russa indigesta?”. Foi esta a exclamação que fiz após concluir a leitura de “Irmandade de Copra”.
Agora, só resta contar nos dedos a vinda do segundo livro; torcendo para que seja tão bom quanto o primeiro.

Fui!  

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