Cara, estou muuuuito feliz! Os meus dois bebês que estava
aguardando com muita expectativa chegaram hoje pela manhã. Nossa, como eles são
bonitinhos! Um se chama Saraiva e outro se chama... Ahahahaha!! Nada disso
galera, apesar de gostar de crianças, não pretendo ter filhos; e muito menos
Lulu. Os bebês a que me refiro são dois livros que já vinha namorando há muito
tempo. O primeiro chegou pela Saraiva e o outro pela Amazon. Por isso que os
chamo de bebês Saraiva e Amazon.
O bebê Saraiva chegou meio que... digamos forçado, já
que não pretendia compra-lo, pelo menos por enquanto, mas ‘entonce’ um amigo
meu, o Augusto que é diretor de curtas metragens e super-fã assumido de Stephen
King – diga-se, bem mais do que eu – me disse, certo dia, que “O Cemitério” foi
o melhor livro do autor que ele já leu. Ele sempre encontrava uma brecha para
falar sobre a sua obra preferida. Conhecem aquele ditado popular: “água mole em
pedra dura tanto bate até que fura”? Pois é, furou. Desta maneira, fui
despertando interesse pelo livro até que há duas ou três semanas, o Augusto me deu
uma espécie de ultimato, coisa do tipo: “ E aí? Já comprou o Cemitério?”
“Pronto! Não dá mais pra adiar”, disse para mim mesmo.
E assim, comprei o livro. Levei muito em conta a opinião do meu amigo porque é
um cara muito centrado quando o assunto é literatura, principalmente no que se
refere a Stephen King. Tanto é que antes de se tornar um fantástico diretor e
ator de curtas metragens, ele tinha um blog literário que eu considerava um dos
melhores do gênero na blogosfera. O cara escreve muito bem. Adivinha como se
chamava o blog? Eu conto; lá vai: Gato Smucky! Esse gato, para aqueles que
desconhecem, pertencia a filha de King e morreu atropelado. Teve direito a
funeral e foi enterrado num cemitério de animais. Aliás, Smucky foi a principal
inspiração de King para escrever “O Cemitério”.
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Vejam bem, o Augusto gostou tanto do livro que decidiu
colocar o nome do famoso felino em seu blog. Infelizmente, o Gato Smucky – o blog,
não o gato (rs) – encerrou as suas atividades. Uma pena, pois como já disse se
tratava de um espaço literário incrível.
Portanto galera, não tinha como fazer vistas grossas
para uma indicação feita por um expert em Stephen King, além de um ex-blogueiro
com um incrível faro literário. Entonce, encarei a compra.
Agora, quanto ao outro bebê que chegou via Amazon: “O
Mundo de Lore – Criaturas Estranhas”, confesso que a capa foi a grande culpada
do estouro em meu cartão de crédito. Caraca, aquela caveirinha escalando a cova
do tumulo onde havia sido enterrada, enquanto algumas pessoas com guarda-chuvas
ao lado de um coveiro, segurando uma pá, encontram-se na superfície, ao lado da
lápide, sem imaginar o que está acontecendo abaixo deles, é ‘escrotamente’ sedutrora.
O outro motivo é simples: sou um grande fã de podcast.
Verdade! Talvez por trabalhar em rádio e apresentar alguns programas gosto muito
dessa forma de transmissão de informações. A grosso modo, podcast é como um
programa de rádio, porém sua diferença e vantagem primordial é o conteúdo sob
demanda. Você pode ouvir o que quiser, na hora que bem entender. Basta acessar
e clicar no play ou baixar o episódio.
Quando não estou escrevendo os meus posts ou então
lendo um livro, podem ter certeza de que estou curtindo algum podcast pelo iTunes
ou PodStore. Quando descobri que o enredo literário foi baseado num podcast de
muito sucesso apresentado pelo autor da obra lançada pela Darkside, Aaaron
Mahnke, comecei a pesquisar mais sobre o assunto.
Soube depois que o podcast em questão conta hoje com
mais de 180 milhões de reproduções pelo mundo e que também, Mahnke é um expert
em fatos misteriosos ou sem explicação, muito respeitado por pessoas ligadas
nesses temas.
Fui mais a fundo e procurei saber detalhes sobre o
livro. Descobri que “O Mundo de Lore – Criaturas Estranhas” pesquisa o folclore
sombrio, principalmente do mundo ocidental. O autor busca origens de mitos e
práticas bizarras de pessoas assustadas demais com eventos que não podem
explicar. É aí que entram os ‘causos’ de vampiros que desenterravam corpos recém
falecidos, buscando sinais de que ele estava muito preservado e com sangue
ainda fresco no coração. Brrrrrrrrrrrrr!! Mortos vivos que voltavam para
atazanar a vida de pessoas conhecidas; e por aí afora. Como sou fã do gênero
terror, não pestanejei e comprei.
Taí galera, agora só resta aguardar a hora certa – o que
deve acontecer rapidinho – para ler os dois bebes. O cheirinho deles, pelo
menos, é muito bom.
Inté!
2 comentários
Pois saiba que, se você realmente gostar de O Cemitério, tenho outras duas sugestões de títulos pra você ler. Mas, dessa vez, nenhum dos dois é do King (uhhh, mistééééério...)
ResponderExcluirBrrrrrrrrrrrr!!! O que será?!
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