Aqui vai uma sugestão de leitura para todos que
acompanham a fanpage do blog: "Rios
Vermelhos" do escritor francês Jean Christophe Grange. Um l-i-v-r-a-ç-o para
você que curte literatura policial com grandes pitadas de thriller e suspense.
Dois detetives com duas linhas de investigações diferentes mas que no final acabam convergindo para o
mesmo crime.
Dois detetives inesquecíveis na pista de um
assassino impiedoso que planeja crimes em série com requintes de crueldade em
uma pequena cidade universitária do interior da França. Ficam as perguntas no
ar: Apenas um crime com requintes de crueldade ou obra de uma seita satânica?
Para rastrear as pistas deixadas pelo assassino. A dupla experientes de policiais:
Niémans e Abdouf mergulham na investigação e são levados além do limite da
imaginação humana.
Cara, como fiquei torcendo pelo encontro desses dois
tiras. Eles são muito peculiares. Enquanto devorava o livro, queria saber se ao
se encontrarem, iria sair sopapos ou abraços como cumprimento.
Pierre Niémans é um detetive hiper conceituado e respeitado dentro da
polícia francesa, mas acontece que o cara tem pavio curto. Resumindo: ele é inteligente
ao extremo e com habilidades de dedução que não ficam devendo nada a Sherlock
Holmes, mas... o sujeito é sangue quente e isso já fica evidente logo nas
primeiras páginas de “Rios Vermelhos” quando ele literalmente arrebenta ou se
preferirem, parte ao meio um criminoso o qual estava perseguindo. Entonce, ele é
afastado de seu posto por conduta violenta e enviado para uma pequena cidade francesa,
quase um vilarejo, para investigar a descoberta de um corpo mutilado,
encontrado em uma fenda na rocha e de difícil acesso.
Do outro lado temos o policial árabe Karim Abdouf.
Ok; vamos lá. O cara é tão sangue quente quanto Niémans (só para ter idéia, ele
invadiu um reduto de skinheads homicidas, espancou o líder – uma massa de
músculos, além de fazer toda a gangue inteira se ajoelhar!! – além de ser tão
inteligente e com o mesmo poder de dedução do tira francês.
Imagine só, os dois seguindo suas linhas de
investigações, mas não se encontrando, ou seja, aprontando das suas
separadamente. Meu! É muita ansiedade! O leitor não suporta o momento dos dois
se cruzarem para ver o que é que vai sair: abraços ou porradas.
Fiquei fã desses dois tiras.
Brevemente, tem resenha de “Rios Vermelhos” por
aqui, mas friso: leiam, vale muito à pena.
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