Vejam só o que o novo livro de Carlos Ruiz Zafón -
que será lançado em 22 de agosto - me obrigou a fazer. Uma maratona de leitura!
Isto mesmo, eu terei que reler “A Sombra do Vento”, “O Jogo do Anjo” e “O
Prisioneiro do Céu” em tempo recorde para somente depois poder devorar “O
Labirinto dos Espíritos” que já está em pré-venda.
“O Labirinto dos Espíritos” é o quarto livro da saga
que ficou conhecida por “O Cemitério dos Livros Esquecidos”. Como as histórias
se sobrepõem e se complementam, muitos leitores acreditam que elas podem ser
lidas fora de ordem. O próprio autor diz que é uma história com quatro portas
de entrada diferentes, e isso é o mais mágico de tudo, segundo ele.
Mas, no meu caso, como amei “A Sombra do Vento”,
adorei “O Jogo do Anjo” e me apaixonei por “O Prisioneiro do Céu”, prefiro
fazer a leitura da saga respeitando a ordem cronológica de lançamento dos
livros. Na minha visão de leitor, não adianta; por mais que digam que uma
leitura ‘apartada’ não irá atrapalhar a essência da saga, sempre fica algum
detalhe perdido nas entrelinhas dos livros anteriores que ao ser recuperado
numa releitura, deixa o enredo, em seu todo,
ainda mais apaixonante.
Portanto, está explicado o motivo da minha maratona
de leitura. Enquanto não chega nas livrarias “O Labirinto dos Espíritos” – o
qual já reservei – vou relendo com todo o prazer os três livros anteriores da
saga “O Cemitério dos Livros Esquecidos”.
Em “O Labirinto dos Espíritos”, Zafón promete unir
as histórias de “A Sombra do Vento”, “O Jogo do Anjo” e “O Prisioneiro do Céu”.
Foi por isso que o autor disse em suas entrevistas que a obra conta a história
da família Sempere do início ao fim, não havendo a necessidade da chamada
‘leitura cronológica’ da saga.
O foco dessa nova história é Isabela Sempere, mãe de
Daniel Sempere, que conhecemos em “O Jogo do Anjo” e cujo passado, começamos a
compreende em “O Prisioneiro do Céu”. Mas apesar de ser um livro de conclusão
da saga, reunindo antigos personagens, o seu enredo também brinda os leitores
com novas aventuras e personagens tão ‘viciantes’ quanto aqueles já conhecidos.
Pelo menos é o que garante a maioria dos críticos literários espanhóis e
americanos.
De acordo com o release fornecido pela Suma de
Letras, o enredo de “O Labirinto dos Espíritos” se passa na Madri dos anos de
1950. Alicia Gris é uma alma nascida das sombras da
guerra, que lhe tirou os pais e lhe deu em troca uma vida de dor crônica.
Investigadora talentosa, é a ela que a polícia recorre quando o ilustre
ministro Mauricio Valls desaparece; um mistério que os meios oficiais falharam
em solucionar.
Em Barcelona, Daniel Sempere não consegue escapar dos enigmas envolvendo a morte de sua mãe, Isabella. O desejo de vingança se torna uma sombra que o espreita dia e noite, enquanto mergulha em investigações inúteis sobre seu maior suspeito, o agora desaparecido ministro Valls.
Os fios dessa trama aos poucos unem os destinos de Daniel e Alicia, conduzindo-os de volta ao passado, às celas frias da prisão de Montjuic, onde um escritor atormentado escreveu sobre sua vida e seus fantasmas; aos últimos dias de vida de Isabella, com seus arrependimentos e confissões; e a intrigas ainda mais perigosas, envolvendo figuras capazes de tudo para manter antigos esqueletos enterrados.
Em Barcelona, Daniel Sempere não consegue escapar dos enigmas envolvendo a morte de sua mãe, Isabella. O desejo de vingança se torna uma sombra que o espreita dia e noite, enquanto mergulha em investigações inúteis sobre seu maior suspeito, o agora desaparecido ministro Valls.
Os fios dessa trama aos poucos unem os destinos de Daniel e Alicia, conduzindo-os de volta ao passado, às celas frias da prisão de Montjuic, onde um escritor atormentado escreveu sobre sua vida e seus fantasmas; aos últimos dias de vida de Isabella, com seus arrependimentos e confissões; e a intrigas ainda mais perigosas, envolvendo figuras capazes de tudo para manter antigos esqueletos enterrados.
Taí galera, vou acelerar a leitura de “O
Livro dos Mortos do Rock” de David Comfort para dar início a minha nova
maratona.
Inté!
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