E vamos que vamos com o nosso desafio literário, o
qual já batizei de “Desafio Mea Culpa” (leiam aqui e vocês entenderão melhor).
Olha aí heinn galera, torcendo por mim; afinal terei que reler toda a saga do
menino bruxo em uma semana. Santo Antão!! Um livro por dia! Será que eu
consigo. Tudo bem que seja uma leitura dinâmica do tipo vapt-vupt, mas acontece
que também estou encarando as “Crônicas Saxônicas”, entonce... já viu né?!
Mas tudo bem, vamos ao que interessa. Já conclui a
releitura do segundo livro da saga: “Harry Potter e a Câmara Secreta”. Olha,
confesso que foi muito difícil fazer uma leitura do tipo ‘rapi-10’ porque a
história é envolvente demais, mesmo para aqueles leitores que, assim como eu,
já conhecem o enredo. A minha vontade era reler a história de J.K. Rowling
tranquilamente, sem o compromisso de atrelá-la à um desafio literário.
Acho “Câmara Secreta” o livro mais denso da saga, o
mais...digamos tenebroso. Por quê? Vejam bem; Harry tem apenas 12 anos e apesar
da pouca idade enfrenta um de seus maiores desafios e chega a ver a morte de
perto. Desta vez, o garoto encara algo, de fato, abominável; uma criatura
maligna à altura do Lord das Trevas, Voldemort.
Além do enredo apresentar perigos inomináveis para o
pequeno Harry; “A Câmara Secreta” introduz pela primeira vez no chamado
“Universo Potter”, personagens e detalhes importantes que passarão a ser
abordados com freqüência nos próximos livros. A famosa “Poção Polissuco” é um
deles. Neste segundo livro, o professor Severo Snape ensina os seus alunos prepararem
a fórmula antológica que permite que o consumidor assuma a forma física de
outra pessoa, desde que se consiga uma parte individual do corpo da pessoa para
adicionar à poção.
O Diário de Riddle também é outro objeto mágico importante
que dá as caras pela primeira vez em “Harry Potter e a Câmara Secreta”. É um
diário escrito por Tom Roddle (Voldemort) durante o período em que estudou na
escola de Hogwarts. Meio século depois, Voldemort deixou o perigoso livro nas mãos de seu fiel
seguidor Lúcio Malfoy, pai de Draco, que mais tarde o entregou a Gina Wesley,
irmã de Roney, sem ela perceber. À medida que Gina
escreve no diário em branco, a tinta apaga-se e surge uma nova frase escrita
por Riddle, ao que ela respondia. Isso fez a garota ser possuída por Voldemort
e levada à Câmara Secreta.
O livro ainda faz uma pequena referência à prisão de
Azkaban que terá um papel muito importante no próximo livro da saga. Ah!! Não
posso me esquecer também do elfo doméstico Dobby aprontando das suas neste
segundo volume da série.
Todos esses objetos mágicos voltam a aparecer com
destaque nos próximos livros, por isso, além de denso também considero “Harry
Pottrer e a Câmara Secreta” referência de toda a saga.
O enredo da obra, traz Harry vivendo o seu segundo
ano na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e enfrentando um de seus maiores
desafios. Ele tem que localizar uma
câmara secreta e liquidar um monstro que está atacando estudantes do colégio
Hogwarts, sem contar que Gina, irmã de seu melhor amigo, foi capturada por
Voldemort e levada à tal câmara onde vive ‘amoitado’ a terrível criatura.
Harry contará com importantes aliados nessa
empreitada, entre eles uma Fênix, a ave mágica de Dumbledore, aquele velhinho
simpático e cheio de enigmas que é diretor de Hogwarts.
O final da história é tenso, mas também engraçado e
emocionante.
Falou galera! Volto em breve com “O Prisioneiro de
Azkaban.
Postar um comentário