Judaaaaa
euuuuuuuu!!!!!! Galera que acompanha o "Livros e Opinião" ‘tô’ numa
dúvida cruel. Primeiro detalhe: grana curtíssima. Orçamento para os próximos 3
três meses totalmente comprometido. Cara! Estourou, explodiu!!! Não que eu seja
um mau administrador, mas as despesas extras com farmácia, viagens por motivo
de saúde e aquela mania infelizzzzzzzzz de mestre cuca... Eu adoro cozinhar (o
pior é que my love Lulu já está acostumando e sabe né... isso é mau, muito mau-
rsss) e com isso vai mousse de um lado, lasanha quatro queijos de outro e isso e
aquilo.... Jesuss!! Pobre dinheirinho... Segundo detalhe: grana curta,
curtíssima para comprar meu livros. Galera, tinha o hábito de adquirir uma
média de quatro a seis livros por mês; hoje, nadica de nada. Vou ter de ficar
nessa maré por três meses, até acertar a minha situação. Será que eu
aguento?!!!! Sei não.... Terceiro detalhe: Estou com mais de 15 livros na fila
para serem adquiridos. Confesso que estava louco para comprar os novos
lançamentos de Zafon "O Príncipe da Névoa" e "O Palácio da Meia
Noite". Bem... quer dizer... até surgir duas tentações marditas ou
benditas; sei lá: "Almanaque dos Seriados" e "Almanaque da
TV". Uma coisa é certa: já decidi! Vou 'estoporar' o orçamento, mas só
tenho coragem para fazer isso com apenas um livro.
Pronto!!
Tomei a iniciativa!! Que Zafon se mande para um segundo plano! Vá com Deus
Zafon; se manda! Putz! Não acredito que disse esse sacrilégio...
Zafon...perdão, mil vezes perdão, mas.... entende né pessoal... é que tô
seduzido por essas duas tentações....
Etchaaa
nóisss! Não sei qual virá para a minha estante daqui há dois ou três dias.....
Bem,
segue primeiramente a matéria escrita pelo jornalista Paulo Ricardo Moreira do
Globo sobre o Almanaque da TV,publicada em 2007 no jornal O Globo. É... já faz
tempinho né? Pois é, o ‘lerdo aqui’ já foi descobrir que a obra existia quase
seis anos depois!
Confiram
a resenha do jornal O Globo que diz tudo. Segue aí pessoal:
"
As curiosidades do ‘Almanaque da TV’, livro que registra a história da
televisão no Brasil
Você
sabia... Que Silveira Sampaio foi o pioneiro do talk-show no país, ao estrear o
programa “À procura do bate-papo perdido”, na TV Rio, em 1957? Que a primeira
cidade cenográfica foi construída pela TV Excelsior para a novela “Redenção”,
em 1966? Que Vera Fischer estreou na Tupi como assistente do programa esportivo
“Jogo limpo”, em 1971? Essas e outras curiosidades estão no “Almanaque da TV”,
lançamento da Ediouro que registra a história e os bastidores da TV no Brasil.
Os autores são a jornalista Bia Braune e o publicitário Ricardo Xavier, o Rixa,
redatores do “Video show”, da Globo, que não se preocuparam em fazer um livro
didático. Confira outras histórias e curiosidades. Joana d'Arc enforcada:
Aconteceu
na versão carioca do teleteatro “Processo contra Joana”, ao vivo, com Nathália
Timberg vivendo Joana d'Arc, em 1958. O ator Oscar Felipe, que vivia o bispo
Cauchon, condenou a heroína a morrer na forca. Reza a lenda que o autor Manoel
Carlos, na época ator e interpretando um sentinela, corrigiu a história:
“Monsenhor, não seria melhor queimá-la?”.Xuxa faz a cabeça:
Quando
estreou no “Clube da criança”, em 1983, na extinta TV Manchete, Xuxa Meneghel
tinha 20 anos e usava um penteado bem infantil. A partir dali, os dois tufos de
cabelos presos passaram a ser chamados de “xuxinha”. Anos mais tarde, já na
Globo, a loura foi uma fonte inesgotável de fofocas e lendas urbanas. A mais
popular entre elas dizia que as canções dos discos de Xuxa continham diabólicas
mensagens subliminares, se ouvidas de trás para frente.Locomotiva desgovernada:
Foi
guiando um automóvel numa gravação da novela “Locomotivas” (1977) que a atriz
Célia Biar atropelou de verdade a colega Ilka Soares. O acidente não teve maior
gravidade, mas apressou a contratação de dublês para as cenas de perigo nas
novelas da Globo. Bastidores do JN:
Por
muitos anos dizia-se que Cid Moreira apresentava o “Jornal Nacional” usando
paletó, gravata e... bermuda! Mas o máximo que o apresentador se permitia era
usar tênis sem meia. De 1969 até 1996, quando deixou a bancada do telejornal,
Cid desejou cerca de 8.914 “boas-noites” aos telespectadores. ‘Quem matou?’:
O
recurso para segurar a audiência é antigo na telenovela. Mas, em “Assim na
terra como no céu” (1971, na Globo), aconteceu algo muito curioso: o próprio
autor, Dias Gomes, apareceu em cena no final, dando três hipóteses com os
principais suspeitos do crime. O assassino de Nívea (Renata Sorrah) foi Mário
Maluco (Osmar Prado). Farofa de madeira:
O
telespectador que assistia a TV Continental não percebeu. Em 1959, em vez da
salada pedida no texto do programa “Isto é estória”, o contra-regra pôs
serragem no prato do ator Roberto Maya. Ao vivo, ele raspou o prato como se
estivesse comendo uma deliciosa farofa. "
Olha,
não venha mentir, dizendo que não ficou nem um pouco interessado nesse livro...Pode
parar se não vou ter que lhe chamar de cínico.
E
agora, a resenha de "O Almanaque dos Seriados" estampada no site da
Submarino...
"Aqui
você vai encontrar algumas séries que muitos curtiram na infância, como
Nacional Kid e O Vigilante Rodoviário, Agente 86, Magnum, a Ilha da Fantasia e
tantos outros. Divididos por décadas, de 1950 a 2000, foram selecionadas as
séries mais populares com dados sobre atores, produção e muitas curiosidades.
São séries exibidas em 50 anos de televisão no Brasil, estrangeiras e
nacionais. Aproveite a leitura e embarque neste túnel do tempo."
Ah!
Antes que me esqueça. O livro foi escrito pelo jornalista Paulo Gustavo
Pereira. Pelo que eu pesquisei na Net, o autor demorou mais de 20 anos
pesquisando e escrevendo o “Almanaque dos Seriados” que foi lançado em 2008.
Ih...Olha o lerdo aí de novo!!
Pelo
que eu sei são aproximadamente 1.000 seriados tratados pelo autor em suas mais
de 300 páginas, entre eles: “As Aventuras de Rin Tin Tin”, “Ultramen”, “Nacional
Kid”, “Battlestar Galática”, “Alf”, “Armação Ilimitada”, “Carga Pesada” e etc e
mais etc.
Curiosidades
dos bastidores, como o seriado era produzido, intrigas entre atores e fotos,
muitas fotos.
Taí!
Qual heinn... esse ou aquele... aquele ou esse??
Como
dizia um turquinho, reitor da universidade particular onde estudava: - "Sêo José sua
mensalidade vence depois de amanhã. Vê se paga em dia. Juda eu!". E olha
que eu não atrasava um dia se quer (rs)!
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