À exemplo do que fiz há mais de cinco anos quando
publiquei no blog esse post, hoje, novamente, vou fugir da proposta principal
do Livros e Opinião que é a de fazer postagens exclusivamente literárias, para
explorar um outro tema. Em minha opinião, acredito que valerá a pena essa
pequena ‘escapulida’ de assunto, afinal de contas, os famosos álbuns de
figurinhas não deixaram de ter, no passado, a sua função didática e de
entretenimento, iniciando na leitura muitos devoradores de livros. E o post de
hoje é dedicado, inteiramente, à eles: os álbuns de figurinhas.
Apesar de já ter tratado do assunto no post que
escrevi em 2011; no de hoje, abordarei apenas os detalhes relacionados aos álbuns
de figurinhas do passado que fizeram parte da infância de muitas pessoas que
viveram a geração dos anos 60, 70 e 80. Vale lembrar que em 2011, o post
explorava não só esses álbuns (escrevi sobre apenas sobre dois), mas também
enciclopédias e revistas.
Quer emoção maior do que ter nas mãos, álbuns que
marcaram a infância de gerações de leitores. Quem não se lembra dos saudosos
pacotinhos de figurinhas que comprávamos nas bancas, torcendo para que não
viessem cromos repetidos? Dos emblemáticos álbuns que davam prêmios? Das
figurinhas carimbadas? Dos jogos de bafo que praticávamos durante o recreio das
aulas no primário?
Os 10 álbuns da lista desse post farão muitos
leitores viajar décadas atrás, na época em que éramos crianças inocentes ou
então garotos despertando para a puberdade. Vamos à eles!
01
– Chapinhas de Ouro (1977)
Em 1977, a editora Dimensão Cultural lançou um álbum
que revolucionou todo o mercado do gênero. As figurinhas de papel cediam o seu
lugar para as chapinhas de metal redondas estampadas. Estou me referindo ao
álbum Chapinhas que era dividido em diversas categorias: Marcas Famosas da Época,
Copa do Mundo de 1930 a 1978, Desenhos Animados, Super-Heróis, Olimpíadas e
muitas outras.
Como eu estava acostumado com os álbuns
tradicionais, estranhei muito o Chapinhas de Ouro e acabei não me
familiarizando muito com ele. Na época em que foi lançado tinha os meus 16 anos
e estranhei o peso do álbum com todas aquelas chapinhas. Coisa de loko! Por
isso, preferia aqueles tradicionais com os cromos de papel. Eram mais práticos,
pelo menos para mim.
Mas tudo bem, cada pessoa com a sua opinião. Se o
Chapinhas de Ouro não fez a minha cabeça, por outro lado deve ter se tornado a
coqueluche na vida de muitas crianças e adolescentes de outrora.
02
– Perdidos no Espaço (1968)
A série “Perdidos no Espaço” lançou bordões inesquecíveis. Quem não se recorda do
antológico Robô B9 disparando o alerta: “Aviso! Aviso! Perigo! Perigo! Perigo!
Tem ainda o Dr. Smith com a frase: “Não tema, com Smith não há problema”. Mas nada
supera aquele bordão que ele soltava quando se encontrava em apuros: “Oh dor!
Oh dor!”.
No final dos episódios vinha o tradicional aviso: “Não
percam na próxima semana no mesmo horário e canal, mais um filme da série
perdidos no espaço”.
Cara, juro que estou emocionado com essas
lembranças, pois vivi o período de pura magia dos seriados de TV dos anos 60 e
70. “Perdidos no Espaço” foi um dos ases dessa época.
O seriado
contava a saga da família Robinson e da nave Júpiter 2 na exploração do espaço
em busca de novas civilizações, mas graças a um sabotador atrapalhado (advinhe
quem?), que também se encontrava a bordo da Júpiter 2, eles saíram de sua rota,
ficando 'Perdidos no Espaço'.
O sucesso da série acabou gerando um álbum lançado
no Brasil em 1968. A responsável pelo lançamento foi a Editora Verão que
já havia colocado no mercado outros produtos semelhantes com os temas de “Bonanza” e “Pra Frente Brasil”, esse, em
homenagem a conquista do tri-campeonato da nossa seleção no México em 1970.
Além das figurinhas do seriado de TV; o álbum nos
brindava com outras sessões, cujos nomes estavam relacionados com o espaço
sideral, temática principal de “Perdidos no Espaço”. Coisas do tipo: “O Homem e
o Universo”, com cromos sobre a conquista do universo pelo homem; “Galáxia da
TV”, com os artistas famosos da televisão daquela época; “Satélites do Riso”, sobre
os principais comediantes daqueles tempos; “Estrelinhas do Espaço”e por aí
afora..
“Perdidos no Espaço”, em minha humilde opinião foi
um dos melhores álbuns dos anos 60.
03
– Astros do Ringue (1979)
Os programas de luta-livre no Brasil passaram por
diversas fases e cada uma delas com um nome diferente. Tudo começou com na
extinta TV Excelsior, em 1965, com o nome de Telechat Vulcan. Dois anos depois,
o programa iria para a Rede Globo e já mudaria o nome para “Telecatch
Montilla”. Nos anos 70 seria a vez da Record adotar o já famoso show de luta
livre como “Os Reis do Ringue”. Teve ainda a fase da TV Bandeirantes; no final
dos anos 70 e início de 80 como “Astros do Ringue”.
A minha geração viveu muito mais as fases da Record
e da Bandeirantes. No meu caso, lembro perfeitamente dos Reis e também dos
Astros do Ringue. Fase que vive antes dos meus 18 anos. Após chegar em casa,
depois das peladas de futebol com os amigos, tomava um banho rápido e me
amoitava no sofá, na frente TV para assistir ao programa. Dali não saía até o
final da atração.
Os meu ídolos eram Fantomas, Mister Argentino, La
Múmia, King Kong e seu filho Renê, além de um sujeito que lutava vestido de executivo,
sempre segurando uma pasta tipo 007. Ele tinha uma secretária ‘bonitaça’ que
entrava com ele no ringue antes dos duelos. Tinha ainda os lutadores que eu
mais ‘odiava’: Homem Montanha, Michel Serdan (que tempos depois, entrou para o
time dos mocinhos), Aquiles – esse tinha o hábito de morder as orelhas dos
oponentes – e Belo, conhecido como ‘O Carrasco Português”.
Como fã incondicional do programa, não podia me
refutar de adquirir o álbum de figurinhas que teve várias edições. Particularmente,
me lembro de três edições: “Astros do Ringue” (1967), “Os Reis do Ringue”
(1970) e “Astros do Ringue Internacional” (1979). O álbum que ainda tenho
guardado é o de 1979 da editora Guarani. Ele é dividido em várias partes. Em
‘Eles Comandam o Show’, os destaques são as figurinhas do Homem Montanha, Gran
Caruso e Cangaceiro que eram os donos da Companhia de lutas, além do
apresentador do evento, Alexandre Santos. Na sessão ‘Os Grandes Ídolos’ temos,
entre outros, Michel Serdan, Sancho Pança e Senhor X. E por aí vai. O álbum tem
várias divisões.
O meu está guardadinho. Volta e meia, lá estou eu,
folheando-o e matando saudades daqueles tempos.
04
– A Turma do Paulistinha (1980)
Quem viveu os ‘loucos anos 80’vai se lembrar desse
álbum que fez a cabeça da molecada daquela época, e porque não, também dos
adultos.
“A Turma do Paulistinha” foi lançado em 1980 pela
Secretaria da Fazenda como parte de um concurso que distribuía 51.448 prêmios.
Para concorrer era preciso juntar notas fiscais simplificadas e cupons de
máquinas registradoras, no valor de qualquer compra. Os consumidores que
conseguissem juntar um total de Cr$ 500,00 em notas, ganhava o direito de
preencher uma cartela com todos os dados pessoais para trocá-la por um álbum
que vinha acompanhado por uma ficha de inscrição.
Conforme as pessoas fossem juntando mais notas ou
cupons de compras no valor de Cr$ 500,00, as trocavam por pacotinhos que
continham 10 figurinhas.
Cara, foi uma verdadeira coqueluche no início da
década de 80! Todos sonhavam em completar o álbum. Após cumprida a missão de
colar as figurinhas e preencher todo o álbum, só restava ao consumidor levá-lo
à um posto de troca e solicitar o seu cupom para concorrer a diversos prêmios,
entre os quais: 20 automóveis (4 Belinas, 4 Fiats 147, 4 Wolkswagen 1.300, 4
Dodges Polara e 4 Chevettes), 500 gravadores, 8 mil jogos de frescobol, 252
refrigeradores, 96 aparelhos de som 3 em 1 e muitos mais.
05
– Álbum de Figurinhas com Prêmios (1990)
Ahahaha!! Como nóis era ingênuu! Êta! Lembram-se
daqueles álbuns que davam prêmios? Pois é, nós gastávamos toda a nossa mesada
comprando figurinhas e o premio raramente ou muitas vezes, nunca saía.
Estes álbuns - com temas de super-heróis ou
personagens de desenhos animados da época -
por incrível que pareça acabaram tornando-se cults. Eles surgiram nos
anos 70 e duraram por aproximadamente três décadas.
Eram álbuns regionais, lançados por empresas que
ofereciam prêmios para os colecionadores que conseguissem completar cada
página. Mas, meu amigo... o problema era completar as tais páginas! Uma verdadeira
missão impossível.
Como a empresa que dava os prêmios era a mesma que
controlava de forma direta a produção das figurinhas, sempre tinha um cromo de
cada página que era produzido em pequeno número; verdadeira agulha no palheiro.
Acredito que algumas dessas ‘figurinhas difíceis’ nem sequer eram produzidas
pelas empresas. Resultado: na ânsia de completar a página para ganhar o prêmio,
você comprava um ‘caminhão’ de pacotinhos de figurinhas, ficava com um montão
delas repetidas e toda vez que olhava para a ‘marvada’ da página, via que
faltava um cromo para completá-la. Que raiva!
Quando comecei a colecionar esse tipo de álbum, a
sua produção já estava praticamente no final. Acho que até mesmo a criançada
desconfiou que se tratava de um golpe ou ‘semi-golpe’ de algumas empresas. No
meu caso, são fui descobrir perto dos 30 anos. Que vergonha para mim.
Comprei o álbum de uma empresa, não me lembro o
nome, e parei de preenchê-lo pela metade. Acho que acabei caindo na real. O
pior nisso tudo foi um ex-vizinho que vivia dizendo que havia ganhado uma
panela de pressão. Só que ele nunca mostrava a tão falada panela ou então a
página do álbum completada. Até hoje, não sei se ele estava tirando onda com a
minha cara ou se, realmente, ele tinha sido premiado.
06
– Álbum de Figurinhas Ping Pong Copa do Mundo de 82 (1982)
Se você é da geração dos anos 80, posso afirmar que
esse álbum fez parte da sua vida. Não só o álbum, mas também a famosa marca de
chiclete.
Cara, não teve um brasileiro, amante do futebol, que
não se encantou com a seleção do Telê em 1982. Por causa do carrasco Paolo
Róssi, milhares de brasileiros choraram com a tragédia do estádio Sarriá quando
a Itália despacharia do campeonato, a seleção que encantou o mundo.
A Kibon, detentora da marca Ploc, percebendo a aura
de otimismo que crescia em torno do time de Telê, bem antes da Copa, decidiu
fechar um acordo publicitário com a CBF e lançar o seu álbum de figurinhas da
Copa de 82 em terras espanholas. Foi um sucesso. Estourou em vendas. De cada 10
brasileiros, mais da metade tinha o álbum; adultos e crianças.
Figurinhas com os grandes nomes daquela competição
fizeram a alegria da galera. Quem não se lembra de Zico, Toninho Cerezo,
Sócrates, Falcão, Leandro e Valdir Perez pelo lado do Brasil? Zoff e o
famigerado Paolo Rossi pela Itália ou ainda do craque Maradona defendendo a
Argentina? Figurinhas hiper-disputadas.
Hoje, tudo isso faz parte da nossa memória,
inclusive o chiclete Ping Pong que parou de ser fabricado. ‘Culpa’ do concorrente
Ploc produzido pela Adams que era mais macio e vinha com adesivos que viravam
tatuagens.
07
– El Cid
O álbum El Cid lançado em 1965 pela editora Egide
também fez muito sucesso e hoje é vendido à peso de ouro nos sebos.
Devido a fama do filme que levou multidões aos
cinemas na década de 60, o lançamento de um álbum com os personagens da trama
seria um caminho mais do que normal.
Rodrigo Diaz de Bivar, mais conhecido por El Cid,
foi um herói espanhol do século XI que uniu os católicos e os mouros do seu
país para lutar contra um inimigo comum: o emir Ben Yussuf (Herbert Lom). Após
vários anos de cruzada pela libertação do país, o herói morreu antes da batalha
final, alvejado no peito por uma flecha moura. Mas aqui cabe uma observação
importante. Após receber a flechada fatal, El Cid em seu leito de morte, vendo
o desânimo de seu exército com a situação, exigiu aos seus generais que tão
logo, ele viesse a morrer, o seu corpo fosse amarrado firmemente na sela de seu
cavalo para que os seus comandados pensassem que ele estivesse vivo. E foi
assim, que durante a batalha final, os mouros ao verem o exército espanhol
sendo liderado pelo seu grande comandante El Cid – que julgavam estar vivo - se
colocaram em fuga.
História fantástica que gerou um álbum também
fantástico.
08
– Galeria da Disney (1976)
Há mais de 30 anos chegava nas bancas de todo o
País, o álbum Galeria da Disney. Uma edição de capa branca com o Tio Patinhas
no centro e cercado por pequenas fotos de outros personagens famosos da Disney.
Eram 256 cromos para a alegria da garotada.
O sucesso desse lançamento foi tanto que anos
depois, a mesma Editora Abril resolveu lançar uma segunda edição, dessa vez com
a capa vermelha e figurinhas autocolantes.
Segundo os colecionadores, a figurinha mais difícil
era a da Baleia Agapito do desenho do Pinóquio. Para se ter uma idéia, haviam
colecionadores que conseguiam completar todo o álbum, com exceção desse cromo.
Os garotos da época chegavam a disputar a baleia a ‘tapas’. Alguns vendiam a
figurinha a preços bem consideráveis ou então trocavam por algum outro bem de
consumo que lhes interessava.
É, pessoal, a tal Agapito fez sucesso nos anos 70.
09
– Ídolos da TV – Astros e Estrelas (1967)
O movimento da Jovem Guarda estava bombando quando a
Editora Verão colocou no mercado o álbum “Ídolos da TV – Astros e Estrelas”.
Todos aqueles que viveram a onda do ‘Iê-iê-iê’ compraram esse álbum e viveram a
febre de preenchê-lo com as figurinhas de seus ídolos.
Entre as sessões mais populares estavam: ‘Pra Você
Cantar’ que trazia a letra de três músicas, duas interpretadas pelo Roberto (A
namoradinha de um amigo meu e Negro gato) e outra pelo Erasmo (Gatinha manhosa),
ao lado de suas respectivas figurinhas; ‘Os Outros Que Fazem a Onda’ com os
cromos da Wanderléa e Eduardo Araújo, entre outros; ‘Galeria do Riso’, onde os
destaques eram Moacir Franco, Guto e Renato Corte Real; e por aí afora.
Um álbum que marcou a vida de todos que viveram os saudosos
anos 60. A época da Jovem Guarda.
10
– Mundo Animal (1976)
A Editora Abril lançou em 1976, um álbum que foi
considerado uma verdadeira enciclopédia do mundo animal, com informações sobre
animais de todos os continentes, inclusive daqueles em extinção.
Um detalhe curioso: os cromos eram semelhantes as
ilustrações da famosa enciclopédia “Os Bichos”, da também Editora Abril, lançada
no início dos anos 70.
“Mundo Animal” começava com figurinhas de animais
pré-históricos, da África, das três Américas, Ásia e Ártico. As sessões do
álbum são completadas com animais da Europa, Oceania e também domésticos.
Com 34 páginas e 246 figurinhas foi considerada uma
verdadeira biblioteca do reino animal para os estudantes primários e
secundaristas daquele ano. Talvez, até mesmo para você que está lendo este
post.
19 comentários
Aproveitando o gancho,um livro que tem como tema os álbuns de figurinha é o sensacional Gênio do Crime
ResponderExcluirSó quem viveu esta época sabe da importância dos álbuns de figurinhas em nossas vidas. Passatempo sadio como tantos outros da época. Show!!!!
ResponderExcluirQuase todos eu colecionei, me entristece é de não ter preservados.
ResponderExcluirPôxa Moacir, vc tinha uma coleção fantástica!! Pena que não conservou.
ExcluirAbcs!
Cai aqui por acaso , mas mil boas lembranças me vieram , acho que tive quase todos também , o meu preferido era o Perdidos no espaço , então com uns 11 ou 12 a nós , por aí , ficava ancioso a espera de meu irmão , Hélio chegar do serviço a noite , pois sempre me trazia alguns pacotinhos das figurinhas. Onde será que foram parar , não tenho ideia , se perderam no espaço do tempo , eu acho.Hj. com 63 anos , valeu recordar . Renato RS abraço
ResponderExcluirÉ sempre bom recordar. Também tinha o álbum de figurinhas de Perdidos no Espaço. Outro que marcou a minha geração foi "El Cid". Duas grandes pérolas.
ExcluirAbcs!
Correção : Onde diz 11 ou 12 a nós , leia- se: anos. ( Esses corretores , nos fazem passar vexames , se não cuidar ) Renato RS
ResponderExcluirEm 1964 tinha um algum de futebol não me recordo o nome lembro de alguns times e prêmios: Santos era geladeira. Palmeiras era panela de pressão (essa de fato ganhamos) Corinthians era garrafa térmica Botafogo era toca discos.
ResponderExcluirMorávamos em Uberaba e meu irmão trabalhava em São Paulo e com a grana bancou uma quantidade enorme de figurinhas pra mossa alegria. Gastou tanto que comprando a panela com certeza seria mais em conta rsrsrs. Acho que a figurinha carimbada era o Djalma Dias. Se alguém lembra o nome do álbum conta pra gente. O do Em El Cid eu fiz. Tinha completo. Morei numa casa muito fria e a umidade destruiu o álbum.
Olá,
ExcluirDe fato, esses álbuns "premiados" consumiam uma grana danada dos bolsos dos nossos pais e irmãos mais velhos. Algumas pessoas até mesmo chegavam a acreditar que a tal "figurinha premiada" não existia (rssss).
Quanto ao álbum citado em sua postagem, encontrei essa reliquia de 1964. Não sei se seria aquele a que você se referiu.
Abraços!
Lembro do albúm que tinha o Rambo ,thundercats e as vezes foto do Rambo com panelas. Achava eles muito feinhos.
ResponderExcluirOlá Lucas, de fato, eles tinham poucos atrativos no que se refere as suas qualidades visuais, mas naquela época esses álbuns eram considerados considerados verdadeiras sensações.
ExcluirAbraços!
"O pior nisso tudo foi um ex-vizinho que vivia dizendo que havia ganhado uma panela de pressão."
ResponderExcluirVizinhos cascateiros que inventam que ganham coisas, só mudam de endereço.
Eu completei o álbum mundo animal e minha mãe completou o da Disney, gastava-se muito dinheiro com figurinhas
ResponderExcluirConcordo, gastava-se dinheiro, mas o prazer e alegria que esses álbuns proporcionavam eram impagáveis. Não acha?
ExcluirCompletei esses dois também.
ExcluirAlguém sabe o nome do álbum da década de 60 que continha uma figurinha do Gene Kelly no filme "Cantando na Chuva"?
ResponderExcluirSaudade destes álbuns....
ResponderExcluirQuem tiver álbuns antigos de futebol décadas de 40 e 50 compro pago muito bem!
ResponderExcluirPode me enviar email
paco_zico@hotmail.com
Ou no telefone: (11) 973316796
Compro álbuns e figurinhas de futebol de outras décadas também no mesmo contato acima! (11)973316796
ResponderExcluir