Se você gostou de
“Código da Vinci” e “Inferno” – esqueça a bomba “O Símbolo Perdido”,
acho que Dan Brown estava de ressaca quando escreveu esse livro – com certeza,
“Anjos e Demônios” fará a sua cabeça. O livro lançado em 2004 e que também
virou um filmaço tem um Brown em seus melhores dias. Cada capítulo é uma
montanha russa com enigmas, traições, perseguições, enfim, um enredo que vicia
o leitor, evitando que fique longe do livro por muito tempo.
Li “Anjos e Demônios” há algum tempo, mas ainda me
lembro que não conseguia abandonar as suas páginas. Levava o romance para todos
os lugares: no trabalho, no busão, no banheiro, na fila de banco, enfim, onde
quer que eu fosse.
Man, o enredo tem muitos mistérios! E no final...
todos eles são se cruzam de uma maneira bombástica deixando os leitores
boquiabertos.
“Anjos e Demônios’ é considerada a primeira aventura
de Robert Langdon, o famoso professor de simbologia de Harvard, onde ele tenta
impedir que uma antiga sociedade secreta destrua a Cidade do Vaticano.
Às vésperas do conclave que vai eleger o novo Papa, o
emblemático professor é chamado às pressas para analisar um misterioso símbolo
marcado a fogo no peito de um físico assassinado em um grande centro de
pesquisas na Suíça. Ele descobre indícios de algo inimaginável: a assinatura
macabra no corpo da vítima - um ambigrama que pode ser lido tanto de cabeça
para cima quanto de cabeça para baixo - é dos Illuminati, uma poderosa
fraternidade considerada extinta há quatrocentos anos.
A antiga sociedade ressurgiu disposta a levar a cabo
a lendária vingança contra a Igreja Católica, seu inimigo mais odiado. De posse
de uma nova arma devastadora, roubada do centro de pesquisas, ela ameaça
explodir a Cidade do Vaticano e matar os quatro cardeais mais cotados para a
sucessão papal.
Correndo contra o tempo, Langdon voa para Roma junto
com Vittoria Vetra, uma bela cientista italiana. Numa caçada frenética por
criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e seguem uma trilha que
pode levar ao covil dos Illuminati - um refúgio secreto onde está a única esperança
de salvação da Igreja nesta guerra entre ciência e religião.
Em Anjos e Demônios, Brown novamente utiliza a sua
marca registrada: trabalhar com símbolos ocultos que vão sendo desvendados aos
poucos por Langdon, levando-o cada vez mais perto da verdade, uma verdade que
pode ser sinônimo de tragédia.
Um livro para não ser lido, mas devorado.
2 comentários
Fala Jam,
ResponderExcluirTenho este livro na estante e ainda não o li. Depois do seu texto fiquei empolgado vou subi-lo na lista de próximas leituras. A propósito não entendo porque todos criticam tanto O símbolo perdido, eu gostei bastante do livro, e não sei se foi porque assisti ao filme do código da vinci antes de ler o livro, mas gostei mais do símbolo perido do que dele.
"Anjos e Demônios" é um livro de muitas reviravoltas no enredo. É por isso que os leitores o apreciam tanto. Apesar dos enigmas propostos por Brown, a leitura flui facilmente. Quanto ao "Simbolo Perdido", de fato, tanto a critica especializada quanto a maioria do publico não gostaram. Acharam que a obra estava abaixo do talento do autor. Mas, com certeza, houve um segmento de leitores que curtiram "O Símbolo". Isso é normal. Quantos filmes e livros foram massacrados em seu tempo, mas depois de décadas se tornaram cults?
ExcluirParticularmente, não gostei do livro.
Grande abraço Marcos
Volte sempre!