Anjos e Demônios

20 agosto 2016
Se você gostou de  “Código da Vinci” e “Inferno” – esqueça a bomba “O Símbolo Perdido”, acho que Dan Brown estava de ressaca quando escreveu esse livro – com certeza, “Anjos e Demônios” fará a sua cabeça. O livro lançado em 2004 e que também virou um filmaço tem um Brown em seus melhores dias. Cada capítulo é uma montanha russa com enigmas, traições, perseguições, enfim, um enredo que vicia o leitor, evitando que fique longe do livro por muito tempo.
Li “Anjos e Demônios” há algum tempo, mas ainda me lembro que não conseguia abandonar as suas páginas. Levava o romance para todos os lugares: no trabalho, no busão, no banheiro, na fila de banco, enfim, onde quer que eu fosse.
Man, o enredo tem muitos mistérios! E no final... todos eles são se cruzam de uma maneira bombástica deixando os leitores boquiabertos.
“Anjos e Demônios’ é considerada a primeira aventura de Robert Langdon, o famoso professor de simbologia de Harvard, onde ele tenta impedir que uma antiga sociedade secreta destrua a Cidade do Vaticano.
Às vésperas do conclave que vai eleger o novo Papa, o emblemático professor é chamado às pressas para analisar um misterioso símbolo marcado a fogo no peito de um físico assassinado em um grande centro de pesquisas na Suíça. Ele descobre indícios de algo inimaginável: a assinatura macabra no corpo da vítima - um ambigrama que pode ser lido tanto de cabeça para cima quanto de cabeça para baixo - é dos Illuminati, uma poderosa fraternidade considerada extinta há quatrocentos anos.
A antiga sociedade ressurgiu disposta a levar a cabo a lendária vingança contra a Igreja Católica, seu inimigo mais odiado. De posse de uma nova arma devastadora, roubada do centro de pesquisas, ela ameaça explodir a Cidade do Vaticano e matar os quatro cardeais mais cotados para a sucessão papal.
Correndo contra o tempo, Langdon voa para Roma junto com Vittoria Vetra, uma bela cientista italiana. Numa caçada frenética por criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e seguem uma trilha que pode levar ao covil dos Illuminati - um refúgio secreto onde está a única esperança de salvação da Igreja nesta guerra entre ciência e religião.
Em Anjos e Demônios, Brown novamente utiliza a sua marca registrada: trabalhar com símbolos ocultos que vão sendo desvendados aos poucos por Langdon, levando-o cada vez mais perto da verdade, uma verdade que pode ser sinônimo de tragédia.
Um livro para não ser lido, mas devorado.


2 comentários

  1. Fala Jam,
    Tenho este livro na estante e ainda não o li. Depois do seu texto fiquei empolgado vou subi-lo na lista de próximas leituras. A propósito não entendo porque todos criticam tanto O símbolo perdido, eu gostei bastante do livro, e não sei se foi porque assisti ao filme do código da vinci antes de ler o livro, mas gostei mais do símbolo perido do que dele.

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    1. "Anjos e Demônios" é um livro de muitas reviravoltas no enredo. É por isso que os leitores o apreciam tanto. Apesar dos enigmas propostos por Brown, a leitura flui facilmente. Quanto ao "Simbolo Perdido", de fato, tanto a critica especializada quanto a maioria do publico não gostaram. Acharam que a obra estava abaixo do talento do autor. Mas, com certeza, houve um segmento de leitores que curtiram "O Símbolo". Isso é normal. Quantos filmes e livros foram massacrados em seu tempo, mas depois de décadas se tornaram cults?
      Particularmente, não gostei do livro.
      Grande abraço Marcos
      Volte sempre!

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