E
como post inaugural do mês de junho, decidi publicar um “Hit Parade Literário”,
ou seja, os livros mais vendidos na última semana de maio. Aqueles que bombaram
nas livrarias físicas ou virtuais, não parando um minuto sequer nas estantes.
Este
listão, com certeza, servirá de base para os leitores que desejam comprar um
bom livro, mas não sabem qual. Espero que o post possa servir de referência
para essa galera.
Escolhi
o top list da Veja que é aquele que eu uso para ficar inteirado sobre os livros
mais vendidos no Brasil. Acredito que apesar da lambança da revista no “Caso Friboi” quando entrevistou a
jornalista Ticiana Vilas Boas casada com um dos donos da super multinacional e
que por pressão do marido da “bela” foi obrigada a retirar de seu site a
malfadada entrevista temendo perder patrocínios; continua confiável quando o
assunto é literatura. A sua pesquisa do gênero, sem dúvida nenhuma, é a mais
completa do País.
Bem,
de acordo com o Paradão da Veja, a obra de John Green, “A Culpa é das Estrela”
continua ocupando há várias semanas o primeiro lugar dos mais vendidos na
categoria ficção. A obra vem sendo muito elogiada não só pelos leitores como
também pela crítica especializada. Digamos que por esse motivo está bem perto
da unanimidade, tanto é que nesta quinta-feira (5) estréia bombando nos cinemas
uma adaptação da obra literária de Green. Em segundo lugar está a história de
Kiera Cass, “A Escolha”. Brrrrrrrrrrrrrr... Durma-se com um barulho
desses! Desculpem-me os fãs da obra, mas
é que, simplesmente, detesto esse lance de distopia. Não tenho saco para ler o gênero, mas
respeito, é claro, aqueles que apreciam.
Quanto
a categoria “Não Ficção”, a autobiografia disfarçada de auto-ajuda de Demi
Lovato com o título de “Demi Lovato – 365 Dias do Ano” continua no topo da
lista já a algumas semanas. Ah! E por falar em auto-ajuda, os leitores que
curtem esse gênero poderão adquirir “Anisedade”, a nova galinha dos ovos de
ouro de Augusto Cury, o maior expert do ramo quando o assunto é esse tipo de
literatura. Mas a obra de Cury é assunto para um outro post... um outro
Paradão.
Bem,
chega de blá, blá, blá e vamos logo ao nosso “Top List Literário”.
Conferindo...
Ficção
01º Lugar – A Culpa é
das Estrela (John Green)
Editora:
Intrínseca
Posição na semana
anterior: 01
Há quantas semanas na
lista: 61
Descrição:
Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor
tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —,
o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em
todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um
garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer.
Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas
vidas.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa de John Green. Estou com esse livro em minha estante e tão logo termine a leitura de “Vinhas da Ira” partirei ao seu encontro. Por ser, praticamente, uma unanimidade entre leitores e críticos, a obra de Green deve ser muito boa.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa de John Green. Estou com esse livro em minha estante e tão logo termine a leitura de “Vinhas da Ira” partirei ao seu encontro. Por ser, praticamente, uma unanimidade entre leitores e críticos, a obra de Green deve ser muito boa.
02º Lugar – A Escolha
(Kiera Cass)
Editora:
Seguinte
Posição na semana
anterior: 02
Há quantas semanas na
lista: 02 (não consecutivas)
Descrição:
America era a candidata mais improvável da Seleção: se inscreveu por insistência
da mãe e aceitou participar da competição só para se afastar de Aspen, um
garoto que partira seu coração. Ao conhecer melhor o príncipe, porém, surgiu
uma amizade que logo se transformou em algo mais… No entanto, toda vez que
Maxon parecia estar certo de que escolheria America, algum obstáculo fazia os
dois se afastarem.
Um desses obstáculos era Aspen, que passou a ocupar o posto de guarda no palácio e estava decidido a reconquistar a namorada. Em encontros proibidos, ele a reconfortava em meio àquele mundo de luxos e rivalidades. Com essas idas e vindas, America perdeu um pouco de espaço no coração do príncipe, lugar que foi prontamente ocupado por outra concorrente. Para completar, o rei odiava America e a considerava a pior opção para o filho. Assim, tentava sabotar a relação dos dois, inventando mentiras e colocando a garota em prova a todo instante.
Agora, para conseguir o que deseja, America precisa cortar os laços com Aspen, conquistar o povo de Illéa e conseguir novos aliados políticos. Mas tudo pode sair do controle quando ela começa a questionar o sistema de castas e a estratégia usada para lidar com os ataques rebeldes.
Um desses obstáculos era Aspen, que passou a ocupar o posto de guarda no palácio e estava decidido a reconquistar a namorada. Em encontros proibidos, ele a reconfortava em meio àquele mundo de luxos e rivalidades. Com essas idas e vindas, America perdeu um pouco de espaço no coração do príncipe, lugar que foi prontamente ocupado por outra concorrente. Para completar, o rei odiava America e a considerava a pior opção para o filho. Assim, tentava sabotar a relação dos dois, inventando mentiras e colocando a garota em prova a todo instante.
Agora, para conseguir o que deseja, America precisa cortar os laços com Aspen, conquistar o povo de Illéa e conseguir novos aliados políticos. Mas tudo pode sair do controle quando ela começa a questionar o sistema de castas e a estratégia usada para lidar com os ataques rebeldes.
03º Lugar – Quem é
Você, Alasca? (John Green)
Editora:
Martins Fontes
Posição na semana
anterior: 03
Há quantas semanas na lista:
29 (não consecutivas)
Descrição:
Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras que,
cansado de sua vidinha pacata e sem graça em casa, vai estudar num colégio
interno à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira
da morte, chamou de o “Grande Talvez”. Muita coisa o aguarda em Culver Creek,
inclusive Alasca Young, uma garota inteligente, espirituosa, problemática e
extremamente sensual, que o levará para o seu labirinto e o catapultará em
direção ao Grande Talvez.
04º Lugar – Cidades de
Papel (John Green)
Editora:
Intrínseca
Posição na semana
anterior: 07
Há quantas semanas na
lista: 37 (não consecutivas)
Descrição:
Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de
escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido
outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara
pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de
vingança. E ele, é claro, aceita.
Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.
Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.
05º Lugar – Divergente
(Verônica Roth)
Editora:
Rocco
Posição na semana
anterior: 04
Há quantas semanas na
lista: 11
Descrição:
Nesta versão futurista da cidade de Chicago, a sociedade se divide em cinco
facções dedicadas ao cultivo de uma virtude – a Abnegação, a Amizade, a
Audácia, a Franqueza e a Erudição. Aos dezesseis anos, numa grande cerimônia de
iniciação, os jovens são submetidos a um teste de aptidão e devem escolher a
que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas. Para Beatrice, a
difícil decisão é entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é – não
pode ter os dois. Então, faz uma escolha que surpreende a todos, inclusive a
ela mesma.
Durante a
iniciação altamente competitiva que se segue, Beatrice muda seu nome para Tris
e se esforça para decidir quem são realmente seus amigos – e onde se encaixa na
sua nova vida um romance com um rapaz fascinante, porém perturbador. Mas Tris
também tem um segredo, que mantém escondido de todos, pois poderia significar
sua morte. Ao descobrir um conflito crescente que ameaça destruir sua sociedade
aparentemente perfeita, ela também aprende que seu segredo pode ajudá-la a
salvar aqueles que ama... ou destruí-la.
A autora
estreante Veronica Roth explodiu na cena literária com o primeiro livro da
série DIVERGENTE – uma distopia daquelas que eu detesto e abomino, mas que
vendem uma barbaridade por esse mundão afora. Prova de que estou ‘viajando’ na
contramão.
06º Lugar – Belo
Casamento (Jamie Mcguire)
Editora:
Record
Posição na semana
anterior: 0
Há quantas semanas na
lista: 01 (não consecutivas)
Descrição:
Bem galera, a sinopse da editora diz o seguinte e nas seguintes palavras: “A louca
e viciante história de amor de Travis e Abby foi narrada por ela em Belo desastre
e por ele em Desastre iminente. Como num conto de fadas moderno, sabemos que
eles se casaram e foram felizes para sempre... mas quanto realmente conhecemos
dessa história? Por que Abby fez o pedido de casamento? Que confidências eles
trocaram antes da cerimônia? Onde passaram a noite de núpcias? Quem sabia que
eles iam se casar e guardou segredo? Todos os detalhes sobre o casamento de
Travis e Abby eram secretos... até agora. Os fãs do casal mais quente da
literatura terão todas as suas perguntas respondidas nesta história vertiginosa
sobre o dia (e a noite...) do casamento de Travis e Abby — e o melhor, contada
pelo ponto de vista dos dois! Pelo que eu sei, “Belo casamento” trata-se de uma
continuação de “Belo Desastre” e “Desastre Iminente” e que Nara a história de
um casal meio que... digamos... problemático, principalmente o sujeito que faz
o tipo ‘safado sexy’. Fiquem à vontade para adquirir a obra ou as obras, no caso
daqueles que estiverem afim de ler a saga completa do casal. Eu, sinceramente,
não estou.
07º Lugar – Insurgente
(Verônica Roth)
Editora:
Rocco
Posição na semana
anterior: 06
Há quantas semanas na
lista: 07 (não consecutivas)
Descrição:
PQP! E toma mais distopia!! “Insurgente”, “Divergente”, “Boagente”,
“Comeagente”, “Bebeagente”, “A Escolha”, “O Sacarolha”!! Cara, esse tipo de
enredo virou uma mina de dinheiro para esses escritores que não sabem escrever
algo mais consistente. Tudo bem, prometo
que vou ficar quieto. Deixe a galera ‘distopiar’ à vontade. Vamos à sinopse
fornecida pela Rocco: “Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em
Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com
as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, a aguardada continuação da
série de distopia que se tornou o novo fenômeno do disputado mercado Young
Adult após Jogos Vorazes, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama – e a
própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e
lealdade, política e amor.
08º Lugar – O Teorema
de Katherine (John Green)
Editora:
Intrínseca
Posição na semana
anterior: 09
Há quantas semanas na
lista: 44 (não consecutivas)
Descrição:
Caraca! Olha o hômi aí novamente!! Só dá John Green no Paradão! Isto prova que
o autor, de fato, caiu no agrado da maioria dos leitores brasileiros. Vamos à
sinopse da Intrínseca: “Se o assunto é relacionamento, o tipo de garota de
Colin Singleton tem nome: Katherine. E, em se tratando de Colin e Katherines, o
desfecho é sempre o mesmo: ele leva o fora. Já aconteceu muito. Dezenove vezes,
para ser exato.
Após
o mais recente e traumático pé na bunda, o Colin que só namora Katherines
resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de
anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o ex-garoto prodígio, viciado em
anagramas e PhD em levar o fora, descobre sua verdadeira missão: elaborar e
comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará
possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de
qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam.
Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera.”
Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera.”
09º Lugar – O Pequeno
Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)
Editora:
Agir
Posição na semana
anterior: 0
Há quantas semanas na
lista: 73 (não consecutivas)
Descrição:
O que falar ou escrever sobre uma obra que já vem encantando gerações há mais
de 70 anos? “O Pequeno Príncipe” já rompeu há décadas o estigma de livro
infantil. Hoje, pode ser considerado o livro de cabeceira de muitos adultos
intelectuais. Só mesmo lendo a obra de Exupéry para entender o seu teor poético
e filosófico.
Publicado
pela primeira vez em 1943 na Nova York em que foi escrito e, no ano seguinte,
na França, o livro chegou à Agir com o componente de acaso que, em geral, cerca
a edição de fenômenos editoriais, já que a obra havia sido comprada por outra
tradicional editora brasileira, que desistiu da publicação. Traduzida
primorosamente por D. Marcos Barbosa, a versão brasileira chegou à livrarias em
1952, tendo vendido desde então mais de 4 milhões de exemplares.
Em qualquer uma das mais de 150 línguas em que é publicado, causa encanto a história do piloto cujo avião cai no deserto do Saara, onde ele encontra um príncipe, "um pedacinho de gente inteiramente extraordinário" que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana em personagens como o vaidoso, capaz de ouvir apenas elogios; o acendedor de lampiões, fiel ao regulamento; o bêbado, que bebia por ter vergonha de beber; o homem de negócios que possuía as estrelas contando-as e encontrando-as em ambição inútil e desenfreada; a serpente enigmática; a flor a qual amava acima de todos os planetas.
Em qualquer uma das mais de 150 línguas em que é publicado, causa encanto a história do piloto cujo avião cai no deserto do Saara, onde ele encontra um príncipe, "um pedacinho de gente inteiramente extraordinário" que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana em personagens como o vaidoso, capaz de ouvir apenas elogios; o acendedor de lampiões, fiel ao regulamento; o bêbado, que bebia por ter vergonha de beber; o homem de negócios que possuía as estrelas contando-as e encontrando-as em ambição inútil e desenfreada; a serpente enigmática; a flor a qual amava acima de todos os planetas.
10º Lugar – A Menina
que Roubava Livros (Markus Zusak)
Editora:
Intrínseca
Posição na semana
anterior: 08
Há quantas semanas na
lista: 128 (não consecutivas)
Descrição:
A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida,
surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe
escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943.
Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel
e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a
adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro
que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai
surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela
ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão
das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que
lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel
canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os
furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.A vida ao redor é a
pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela
assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a
dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um
garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no
porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela
História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e
divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a
crueldade do mundo adulto.
Não Ficção
01º Lugar – Demi Lovato
– 365 Dias do Ano (Demi Lovato)
Editora:
Best Seller
Posição na semana
anterior: 01
Há quantas semanas na
lista: 24
Descrição:
Para a megaestrela Demi Lovato, a vida tem sido uma jornada — de conquistas
impressionantes e perdas arrebatadoras. Cantora recordista de vendas,
apresentadora de TV e atriz, ela enfrentou batalhas com a depressão e a dependência,
tudo isso sem desistir de encontrar a felicidade e a si mesma. Demi
compartilhou sua trajetória na mídia, nas letras de suas músicas e para seus 17
milhões de seguidores no Twitter. Esses tweets resultaram neste livro, uma obra
em 365 insights honestos, esperançosos e impactantes. Aqui estão, nas próprias
palavras de Demi, as citações que a inspiraram, assim como suas reflexões
pessoais e seus objetivos. Uma mistura de autobiografia com auto-ajuda.
02º Lugar – O Réu e o
Rei: Minha História com Roberto Carlos, em Detalhes
(Paulo César de Araújo)
Editora:
Companhia das Letras
Posição na semana
anterior: 0
Há quantas semanas na
lista: 1
Descrição:
Objeto de verdadeira polêmica pública, a batalha em torno da proibição de
Roberto Carlos em detalhes é o cerne de O réu e o rei. Paulo Cesar de Araújo
conta a história da sua intensa relação com a música de Roberto Carlos, os
dezesseis anos de pesquisa que embasaram a redação da biografia, e por fim os
meandros de uma das mais comentadas e controversas guerras judiciais travadas
recentemente no Brasil.
Em novembro de 2006, Paulo Cesar de Araújo lançou Roberto Carlos em detalhes, primeira biografia de fôlego do maior ídolo da música brasileira. O trabalho do autor consumiu dezesseis anos de pesquisa, contou com centenas de entrevistas com as maiores personalidades da MPB e figuras-chave na vida do cantor, e condensava em uma narrativa ágil e equilibrada todo o percurso do ícone da Jovem Guarda.
Mas a boa onda duraria pouco. Em sua coletiva de Natal daquele ano, Roberto Carlos reagiu com virulência quando indagado sobre o livro. Acusando o autor de invadir sua privacidade, disse que o caso já estava com seus advogados, que em breve entrariam na Justiça para impedir a circulação da biografia. Em 10 de janeiro de 2007, o rei de fato bateu às portas dos tribunais contra o autor e sua então editora. Foi o início de uma rumorosa batalha judicial, dolorosíssima para todas as partes, e também de uma das mais graves agressões à liberdade de expressão na história brasileira recente.
A reação que se seguiu à notícia de que Roberto Carlos propusera ações nas esferas cívil e criminal contra Paulo Cesar — que resultaram na apreensão do livro — ocupou os principais veículos de comunicação do país e alguns no exterior. A polêmica envolveu não só personalidades da política, da cultura e das artes no Brasil, como pessoas comuns, que comentavam avidamente o caso, em redes sociais, blogs, praças, praias, bares. Nunca antes o debate sobre a proibição de uma obra alcançou tamanha repercussão no país.
O livro conta a história interna dessa história. Os detalhes, os bastidores. Trata de música e censura. De artistas e advogados. De entusiasmo juvenil e audiências judiciais. Da busca por fontes e negativas. Da luta entre liberdade de expressão e controle da informação. É, antes de tudo, a história de um biógrafo que tenta encontrar sentido nos anos dedicados a estudar a trajetória de seu ídolo na música brasileira. Com certeza, nos próximos Top Lists , esse livro já estará ocupando o primeiro lugar das obras de não ficção mais vendidas.
Em novembro de 2006, Paulo Cesar de Araújo lançou Roberto Carlos em detalhes, primeira biografia de fôlego do maior ídolo da música brasileira. O trabalho do autor consumiu dezesseis anos de pesquisa, contou com centenas de entrevistas com as maiores personalidades da MPB e figuras-chave na vida do cantor, e condensava em uma narrativa ágil e equilibrada todo o percurso do ícone da Jovem Guarda.
Mas a boa onda duraria pouco. Em sua coletiva de Natal daquele ano, Roberto Carlos reagiu com virulência quando indagado sobre o livro. Acusando o autor de invadir sua privacidade, disse que o caso já estava com seus advogados, que em breve entrariam na Justiça para impedir a circulação da biografia. Em 10 de janeiro de 2007, o rei de fato bateu às portas dos tribunais contra o autor e sua então editora. Foi o início de uma rumorosa batalha judicial, dolorosíssima para todas as partes, e também de uma das mais graves agressões à liberdade de expressão na história brasileira recente.
A reação que se seguiu à notícia de que Roberto Carlos propusera ações nas esferas cívil e criminal contra Paulo Cesar — que resultaram na apreensão do livro — ocupou os principais veículos de comunicação do país e alguns no exterior. A polêmica envolveu não só personalidades da política, da cultura e das artes no Brasil, como pessoas comuns, que comentavam avidamente o caso, em redes sociais, blogs, praças, praias, bares. Nunca antes o debate sobre a proibição de uma obra alcançou tamanha repercussão no país.
O livro conta a história interna dessa história. Os detalhes, os bastidores. Trata de música e censura. De artistas e advogados. De entusiasmo juvenil e audiências judiciais. Da busca por fontes e negativas. Da luta entre liberdade de expressão e controle da informação. É, antes de tudo, a história de um biógrafo que tenta encontrar sentido nos anos dedicados a estudar a trajetória de seu ídolo na música brasileira. Com certeza, nos próximos Top Lists , esse livro já estará ocupando o primeiro lugar das obras de não ficção mais vendidas.
03º Lugar – Sonho
Grande (Cristiane Correa)
Editora:
Primeira Pessoa
Posição na semana
anterior: 02
Há quantas semanas na
lista: 57 (não consecutivas)
Descrição:
Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira ergueram, em pouco mais de
quatro décadas, o maior império da história do capitalismo brasileiro e
ganharam uma projeção sem precedentes no cenário mundial.
Nos últimos cinco anos eles compraram nada menos que três marcas americanas conhecidas globalmente: Budweiser, Burger King e Heinz. Tudo isso na mais absoluta discrição, esforçando-se para ficar longe dos holofotes.
A fórmula de gestão que desenvolveram, seguida com fervor por seus funcionários, se baseia em meritocracia, simplicidade e busca incessante por redução de custos.
Uma cultura tão eficiente quanto implacável, em que não há espaço para o desempenho medíocre. Por outro lado, quem traz resultados excepcionais tem a chance de se tornar sócio de suas companhias e fazer fortuna.
Sonho grande é o relato detalhado dos bastidores da trajetória desses empresários desde a fundação do banco Garantia, nos anos 70, até os dias de hoje.
Nos últimos cinco anos eles compraram nada menos que três marcas americanas conhecidas globalmente: Budweiser, Burger King e Heinz. Tudo isso na mais absoluta discrição, esforçando-se para ficar longe dos holofotes.
A fórmula de gestão que desenvolveram, seguida com fervor por seus funcionários, se baseia em meritocracia, simplicidade e busca incessante por redução de custos.
Uma cultura tão eficiente quanto implacável, em que não há espaço para o desempenho medíocre. Por outro lado, quem traz resultados excepcionais tem a chance de se tornar sócio de suas companhias e fazer fortuna.
Sonho grande é o relato detalhado dos bastidores da trajetória desses empresários desde a fundação do banco Garantia, nos anos 70, até os dias de hoje.
04º Lugar – A Estrela
Nunca vai se Apagar (Esther Earl)
Editora:
Intrínseca
Posição na semana
anterior: 06
Há quantas semanas na
lista: 15 (não consecutivas)
Descrição:
Diagnosticada com câncer da tireoide aos doze anos, Esther Grace Earl era uma
adolescente talentosa e cheia de vida. Fazendo jus ao nome, que em persa
significa “estrela”, ela marcou todos em seu caminho com sua generosidade,
esperança e altruísmo enquanto enfrentava com graciosidade o desgaste físico e
mental causado pela doença. Filha, irmã e amiga divertida, alto-astral e
inspiradora, Esther faleceu em 2010, logo após completar dezesseis anos, mas
não sem antes servir de inspiração para milhares de pessoas por meio de seu
vlog e dos diversos grupos on-line de que fazia parte. A estrela que nunca vai
se apagar é uma biografia única, que reúne trechos de diários, textos de
ficção, cartas e desenhos de Esther. Fotografias e relatos da família e de
amigos ajudam a contar a história dessa menina inteligente, astuta e
encantadora cujos carisma e força inspiraram o aclamado autor John Green a
dedicar a ela sua obra best-seller A culpa é das estrelas.
05º Lugar – Guia
Politicamente Incorreto do Futebol (Jones Rossi e Leonardo Mendes Junior)
Editora:
Intrínseca
Posição na semana
anterior: 10
Há quantas semanas na
lista: 04
Descrição:
Em ano de Copa, Guia Politicamente Incorreto do Futebol marca um golaço nas
velhas ideias sobre o esporte.
O jeito mais fácil de parecer especialista em futebol é repetir ideias com as quais quase todo mundo concorda. Seleção brasileira de 82? Basta dizer que “foi a melhor que já tivemos, apesar de não ter conquistado o Mundial” e pronto: a turma do sofá vai te passar uma latinha e te olhar com respeito durante o jogo. Também é assim quando se fala sobre o Ricardo Teixeira (“Frio, mesquinho, sem escrúpulos!”) ou o Galvão Bueno (“Esse não entende nada de futebol!”).O problema é que, no meio dos clichês futebolísticos repetidos a cada escanteio, há teses cambaleantes e frangos historiográ¬ficos. Esses mitos são o alvo do Guia Politicamente Incorreto do Futebol. Com coragem e conhecimento para defender opiniões divergentes, os jornalistas Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior repassam quase tudo o que sabemos sobre futebol. A Seleção de 82 tinha talentos acima da média? É verdade, mas era ingênua e autoconfiante a ponto de mal se preocupar em estudar os adversários. Ok, Galvão Bueno pode não ser um mestre da técnica, mas sua capacidade de transformar o futebol numa novela dramática torna o esporte muito mais divertido. E lembra aquela história da Democracia Corintiana?Bobagem: a Democracia Corintiana era uma ditadura.
O jeito mais fácil de parecer especialista em futebol é repetir ideias com as quais quase todo mundo concorda. Seleção brasileira de 82? Basta dizer que “foi a melhor que já tivemos, apesar de não ter conquistado o Mundial” e pronto: a turma do sofá vai te passar uma latinha e te olhar com respeito durante o jogo. Também é assim quando se fala sobre o Ricardo Teixeira (“Frio, mesquinho, sem escrúpulos!”) ou o Galvão Bueno (“Esse não entende nada de futebol!”).O problema é que, no meio dos clichês futebolísticos repetidos a cada escanteio, há teses cambaleantes e frangos historiográ¬ficos. Esses mitos são o alvo do Guia Politicamente Incorreto do Futebol. Com coragem e conhecimento para defender opiniões divergentes, os jornalistas Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior repassam quase tudo o que sabemos sobre futebol. A Seleção de 82 tinha talentos acima da média? É verdade, mas era ingênua e autoconfiante a ponto de mal se preocupar em estudar os adversários. Ok, Galvão Bueno pode não ser um mestre da técnica, mas sua capacidade de transformar o futebol numa novela dramática torna o esporte muito mais divertido. E lembra aquela história da Democracia Corintiana?Bobagem: a Democracia Corintiana era uma ditadura.
06º Lugar – 1889
(Laurentino Gomes)
Editora:
Globo
Posição na semana
anterior: 03
Há quantas semanas na
lista: 38
Descrição:
Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileiro
ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de
surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O
Brasil havia se tornado uma república. O império brasileiro, até então tido
como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América
Latina, com 67 anos de história, desabara na manhã de Quinze de Novembro. O
austero e admirado imperador Pedro II, um dos homens mais cultos da época, que
ocupara o trono por quase meio século, fora obrigado a sair do país junto com
toda a família imperial. Vivia agora exilado na Europa, banido para sempre do
solo em que nascera. Enquanto isso, os destinos do novo regime estavam nas mãos
de um marechal já idoso e bastante doente, o alagoano Manoel Deodoro da
Fonseca, considerado até então um monarquista convicto e amigo do imperador
deposto.
Essas e outras histórias surpreendentes estão em 1889, o novo livro do premiado escritor Laurentino Gomes. A obra, que trata da Proclamação da República, fecha uma trilogia iniciada com 1808, sobre a fuga da corte portuguesa de Dom João para Rio de Janeiro, e continuada com 1822, sobre a Independência do Brasil.
Essas e outras histórias surpreendentes estão em 1889, o novo livro do premiado escritor Laurentino Gomes. A obra, que trata da Proclamação da República, fecha uma trilogia iniciada com 1808, sobre a fuga da corte portuguesa de Dom João para Rio de Janeiro, e continuada com 1822, sobre a Independência do Brasil.
07º Lugar – Pitadas da
Rita (Rita Lobo)
Editora:
Panelinha
Posição na semana
anterior: 05
Há quantas semanas na
lista: 03
Descrição:
Ehehehehe... Quem disse que livro de culinária também não faz sucesso? Rita
Lobo e suas pitadas estão com tudo no Paradão, ocupando um honroso 7º lugar.
Segundo release de divulgação da obra, as receitas e dicas foram testadas e
aprovadas, além de contar com fotos de primeira qualidade retiradas do blog
Pitadas, do site Panelinha, e no programa Pitadas da Rita na Rádio Eldorado. As
tais pitadas prometem – segundo a editora, e não podia ser diferente, né? -
trazer novo fôlego para a cozinha do dia a dia. Anotem algumas receitas que
estão no livro: Pasta de cebola caramelizada, bolo pelado de castanha-de-caju
com doce de mamão verde (Uloko! Que ké isso!!), torta rústica ratatouille, risoto
de damasco, queijo meia cura e limão, moqueca de camarão com farofinha de dendê,
caipirinha de carambola com maracujá (My God! Isso é bom??!), carré de cordeiro
com geléia de frutas vermelhas e bolo de chocolate de liquidificador com
ganache de laranja.
08º Lugar – O Livro das
Religiões (Vários)
Editora:
Globo
Posição na semana
anterior: 07
Há quantas semanas na
lista: 03
Descrição:
Dei uma ‘lidinha’ na sinopse e não me amarrei muito não. Sei lá galera, fiquei
meio escaldado com livros desse gênero depois que levei algumas lambadas no
lombo. Não tenho sorte com livros desse tipo. Mas como vivemos num mundo
democrático, inclusive na literatura, segue a sinopse da editora tim tim por
tim tim. Vejam e façam as suas avaliações. Depois, se interessarem, fiquem à
vontade para adquirir a obra.
‘O
materialismo nunca esteve tão presente na sociedade quanto nos dias atuais.
Ainda assim, mais de três quartos da população mundial se reconhece como
seguidor de algum tipo de credo religioso. Desde tempos imemoriais, a religião
tem se mostrado um elemento tão indissociável e necessário da experiência
humana quanto a linguagem, exercendo o importante papel de ajudar o ser humano
a organizar a vida, a compreender seu lugar no mundo e a buscar significado e
propósito para a existência. Mas como surgiu o fenômeno da religião? O que
explica sua onipresença geográfica e cultural desde a Pré-História? Quais as
bases comuns de todos os credos? Quais as diferenças irreconciliáveis entre
eles? Como se ramificaram e se estabeleceram como grandes sistemas espirituais,
filosóficos e morais de alcance mundial? O que fizeram para dar resposta às
mudanças sociais e aos avanços científicos ao longo dos séculos?
O
tema suscita um volume de questionamentos tão grande quanto o número de
denominações religiosas criadas pelo homem. Muitas respostas para essas tantas
perguntas estão contidas em O livro das religiões, publicado no Brasil pela
Globo Livros. O título faz parte da coleção As grandes ideias de todos os
tempos, série de obras de referência que vem se destacando nas listas dos
livros de não ficção mais vendidos no país.
09º Lugar – O Livro da
Psicologia (Nigel Benson)
Editora:
Globo
Posição na semana
anterior: 04
Há quantas semanas na
lista: 41
Descrição:
Repito o que disse sobre “O Livro das Religiões”: não fui muito com a ‘cara’ da
sinopse, mesmo assim, segue o release da editora para análise da galera: ‘Seja
ao candidatar-se a um novo emprego, buscar apoio para fobias ou compulsões,
receber orientação sobre como melhorar o desempenho dos filhos na escola, a
aplicação dos estudos da psicologia acompanham decisões e comportamentos a todo
momento. Apesar disto, esta ciência ainda é uma área do conhecimento misteriosa
para muitas pessoas. Muito além dos estudos de Freud e Jung, "O Livro da
Psicologia" traz um panorama completo e detalhado sobre essa ciência da
mente e do comportamento. Nele, a psicologia é abordada a partir de suas raízes
filosóficas (desde as reflexões feitas por Descartes, ponto de partida da noção
fundamental de subjetividade) e fisiológicas (com destaque para o neurologista
francês Jean-Martin Charcot e seu diagnóstico dos mecanismos causadores da
histeria). O entrelaçar dessas duas áreas permitiu que, em 1879, fosse dado o
primeiro passo para a constituição da psicologia como ciência por meio da
criação por Wilhelm Wundt do primeiro laboratório de psicologia experimental na
Universidade de Leipzig, na Alemanha. "O Livro da Psicologia", segue
a mesma proposta de conteúdo e projeto gráfico de O Livro da Filosofia, obra
que permanece há mais de 20 semanas na lista brasileira dos livros mais
vendidos de não ficção. Seguido de uma perspectiva cronológica, e com o apoio
de esquemas e gráficos, a publicação destaca autores e contextualiza suas
descobertas, traz um glossário com os principais termos e teorias, além de conter
um capítulo dedicado a apresentar os cientistas e psicólogos que ajudaram a
aprofundar o conhecimento desenvolvido ao longo das décadas. O livro da
psicologia é o mais atualizado livro sobre o tema, uma obra que despertará
reflexões, destruirá preconceitos e instigará o leitor a buscar o
autoconhecimento’.
10º Lugar – O Livro da Filosofia
(Vários)
Editora:
Globo
Posição na semana
anterior: 0
Há quantas semanas na
lista: 44
Descrição:
Caraca das Caracas!! De novo! Primeiro aparece “O Livros das Religiões”, depois
da “Psicologia” e agora, da “Filosofia”?! Agrhhhh!!! Vá lá! Segue a tal da
sinopse: ‘O livro da filosofia traz uma coleção de ideias fundamentais para um
mergulho no pensamento filosófico. Engana-se quem pensa que por se tratar de
uma compilação a abordagem é simplista e somente voltada a leigos: o livro é
completo, instigante e oferece a leitores com diferentes perfis informação de
qualidade em apresentação gráfica inovadora. Um verdadeiro convite ao exercício
do pensar - o verdadeiro objetivo da filosofia.
Organizado de maneira sincrônica, o que permite cobrir da Antiguidade ao momento contemporâneo, o livro é composto por capítulos organizados em torno de máximas dos grandes expoentes da filosofia. A partir dessas máximas, o pensamento é destrinchado e posto em diálogo com as discussões do momento histórico em questão e com outras épocas e perspectivas. Assim, em único livro, visões e teorias conflitantes são postas lado a lado, mostrando que a prática da filosofia não se faz de pensamentos estáticos, mas de uma atividade cotidiana na qual se questiona o viver e suas contradições, expectativas e temores.
O leitor terá a chance de perceber que a filosofia é, sim, um modo de pensar e estar no mundo, priorizando as principais características humanas: curiosidade, raciocínio e discernimento. Roland Barthes, um dos filósofos abordados, lembrou que 'saber' e 'sabor' partem de uma mesma etimologia e, portanto, caminham juntos. Se a busca pelo conhecimento deve trazer entusiasmo e alegria, O livro da filosofia nos oferece em abundância essas recompensas’. Brrrrrrrrrrrrrrrr!!! Chega né?!
Organizado de maneira sincrônica, o que permite cobrir da Antiguidade ao momento contemporâneo, o livro é composto por capítulos organizados em torno de máximas dos grandes expoentes da filosofia. A partir dessas máximas, o pensamento é destrinchado e posto em diálogo com as discussões do momento histórico em questão e com outras épocas e perspectivas. Assim, em único livro, visões e teorias conflitantes são postas lado a lado, mostrando que a prática da filosofia não se faz de pensamentos estáticos, mas de uma atividade cotidiana na qual se questiona o viver e suas contradições, expectativas e temores.
O leitor terá a chance de perceber que a filosofia é, sim, um modo de pensar e estar no mundo, priorizando as principais características humanas: curiosidade, raciocínio e discernimento. Roland Barthes, um dos filósofos abordados, lembrou que 'saber' e 'sabor' partem de uma mesma etimologia e, portanto, caminham juntos. Se a busca pelo conhecimento deve trazer entusiasmo e alegria, O livro da filosofia nos oferece em abundância essas recompensas’. Brrrrrrrrrrrrrrrr!!! Chega né?!
Taí
dois listões para ajudar os leitores que acompanham o “Livros e Opinião” na
escolha de um livro para ler e devorar, respeitando os gostos de cada um.
Inté!
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