As minhas primeiras impressões sobre “O Jogo do Exterminador”

19 abril 2014


Estou lendo o "Jogo do Exterminador", de Orson Scott Card. Juro que comecei a obra com um pé atrás, meio inseguro, mas posso afirmar com todas as letras maiúsculas e garrafais que o romance é nota mil. Pra vocês terem uma idéia não estou conseguindo largá-lo um minuto sequer.
O enredo prende a atenção do leitor ao limite. A premissa parte de um ponto bem simples: o planeta Terra sofreu duas invasões alienígenas que foram rechaçadas com uma dose exagerada de sorte e também devido ao brilhantismo de um comandante que liderou as esquadras de defesa e acabou expulsando os invasores. Ocorre que o nosso planeta está prestes a sofrer uma terceira invasão pela mesma raça cruel de alienígenas, mas antes que isso ocorra, os estrategistas militares decidem atacar o planeta. Ocorre que a distância entre a Terra e o local onde vive a raça de alienígenas é enorme, assim os militares decidem treinar crianças a partir dos seis anos de idade para que se tornem soldados, pois quando chegarem ao planeta invasor já estarão com 18 ou 20 anos.
É nesse panorama que começa o sistema de brutalização de Ender, um garoto de apenas seis anos e que passa por todo um treinamento desumano numa escola de combate para se tornar o líder da esquadra que invadirá o planeta alienígena.
Livraço! Estou devorando e gostando ao máximo! Ainda bem que não assisti ao filme, acho que quebraria o encanto da leitura.
Ah! A edição da Devir traz como brinde uma introdução da obra, onde Card conta em detalhes o que o levou a escrever um romance com essas características e como foi difícil idealizá-lo.
Tão logo conclua a leitura, publico o post com a minha opinião na íntegra.
Fui!

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