Estou lendo o "Jogo do
Exterminador", de Orson Scott Card. Juro que comecei a obra com um pé
atrás, meio inseguro, mas posso afirmar com todas as letras maiúsculas e
garrafais que o romance é nota mil. Pra vocês terem uma idéia não estou
conseguindo largá-lo um minuto sequer.
O enredo prende a atenção do leitor
ao limite. A premissa parte de um ponto bem simples: o planeta Terra sofreu
duas invasões alienígenas que foram rechaçadas com uma dose exagerada de sorte
e também devido ao brilhantismo de um comandante que liderou as esquadras de
defesa e acabou expulsando os invasores. Ocorre que o nosso planeta está
prestes a sofrer uma terceira invasão pela mesma raça cruel de alienígenas, mas
antes que isso ocorra, os estrategistas militares decidem atacar o planeta.
Ocorre que a distância entre a Terra e o local onde vive a raça de alienígenas
é enorme, assim os militares decidem treinar crianças a partir dos seis anos de
idade para que se tornem soldados, pois quando chegarem ao planeta invasor já
estarão com 18 ou 20 anos.
É nesse panorama que começa o sistema
de brutalização de Ender, um garoto de apenas seis anos e que passa por todo um
treinamento desumano numa escola de combate para se tornar o líder da esquadra
que invadirá o planeta alienígena.
Livraço! Estou devorando e gostando ao máximo! Ainda bem que não assisti ao filme, acho que quebraria o encanto da leitura.
Livraço! Estou devorando e gostando ao máximo! Ainda bem que não assisti ao filme, acho que quebraria o encanto da leitura.
Ah! A edição da Devir traz como brinde uma introdução da obra, onde Card conta em detalhes o que o levou a escrever um romance com essas características e como foi difícil idealizá-lo.
Tão logo conclua a leitura, publico o post com a minha opinião na íntegra.
Fui!
Postar um comentário