Os 13 livros de autoajuda mais vendidos no começo de 2022

12 março 2022

Uma semana sem postagens, né galera? Caráculas! Acho que bati o recorde. Não. Acho que o tempo maior que fiquei sem postar foi no período em que o Kid Tourão começou a ficar doente dando início as suas – quero dizer, as nossas – peregrinações hospitalres. Aqueles que ainda não conhecem o Kid que eternamente morará em meu coração, convido a acessar essas postagens e subposts (aqui e também aqui).

Mas dessa vez, o afastamento temporário do blog não foi por motivo de doença ou tristeza, mas por motivo de alegria e inovação. Apesar de ter alguns posts concluídos, preferi esperar pela mudança – mais uma (rs) – do layout do blog. Ele estava todo torto; sei lá, esquisito, com gadgets desproporcionais. Culpa das constantes mudanças de códigos da plataforma Blogger. Entonce, tomei a decisão de mudá-lo já de uma vez por todas. E assim, preferi esperar a conclusão do trabalho da Daniela da ‘Emporium Digital’ para recomeçar a publicar as minhas postagens.

E aí? Gostaram da mudança? Ficou legal? Espero que vocês tenham curtido, afinal a Dani é uma excelente profissional. 

Mas chega de ficar divagando e fugindo do tema proposto dessa postagem. Vamos que vamos? Que tal irmos de autoajuda, hoje? Tudo bem que não seja o meu gênero preferido – li pouquíssimos livros dessa categoria – mas o que importa é que a maioria dos leitores adora obras que estejam dentro desse contexto. Tanto é verdade que o gênero autoajuda é um dos mais vendidos no mundo; no Brasil, então, nem se fale. Basta consultar as Toplists da Amazon, Revista Veja e Publishnews para comprovar.

E como acredito que grande parte dos seguidores do blog são fãs incondicionais desse gênero literário resolvi escrever uma postagem sobre o tema onde publico uma lista com os 13 livros de autoajuda mais vendidos neste início de 2022.

Ahahaha! Acho que muitos de vocês devem estar perguntando o motivo dessa listagem ter 13 e não 10 ou 12 ou ainda 15 livros – o que estaria mais dentro de padrão de uma. Tudo isso é “culpa” da médica e escritora Ana Cláudia Quintana Arantes. Vou explicar o motivo. É simples: ela conseguiu emplacar em todas as listas de livros mais vendidos nada mais do que três obras!!! Vocês perceberam que citei “listas de livros mais vendidos” e não “listas de livros de autoajuda mais vendidos”? Entonce, as três narrativas da autora –A morte é um dia que vale a pena viver, Histórias lindas de morrer e Pra vida toda vale a pena viver – marcam presença neste início de ano na listagem geral dos mais vendidos que inclui todos os gêneros: ficção, não ficção, negócios, romances, esoterismo, infanto-juvenil e por aí afora.

A princípio, pretendia publicar uma lista com 12 obras, mas então, entrou o “Fator Ana Cláudia” e com isso, fui obrigado a ampliar a listagem para 13. Agora, sem mais delongas vamos ao que interessa. Lembrando que tomei como parâmetro para a elaboração desse ranking, as toplist da Amazon, Revista Veja, Publishnews e Estante Virtual dos quais fiz uma média.

01 – A morte é um dia que vale a pena viver (Ana Cláudia Quintana Arantes)

Ana Cláudia Quintana Arantes é formada em medicina pela Universidade de São Paulo (USP), com residência em Geriatria e Gerontologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e pós-graduada em Psicologia. Especializou-se em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium e pela Universidade de Oxford, em Londres. Também é sócia-fundadora e vice-presidente da Associação ‘Casa do Cuidar, Prática e Ensino em Cuidados Paliativos’ e ministra aulas nos cursos de formação multiprofissional e em Congressos Brasileiros.

Com muita sensibilidade, a autora do livro A Morte É um Dia que Vale a Pena Viver conta situações que são dramáticas, mas não precisam ser trágicas. Como ela mesma diz: “Enquanto a gente for capaz de sorrir e dar risada nos momentos que a gente está vivendo algum perrengue, a gente consegue superar.”

Ana Cláudia aborda o tema da finitude sob um ângulo surpreendente. Segundo ela, o que deveria nos assustar não é a morte em si, mas a possibilidade de chegarmos ao fim da vida sem aproveitá-la, de não usarmos nosso tempo da maneira que gostaríamos.

A médica partilha suas experiências pessoais e profissionais e incentiva as pessoas a cultivarem relações saudáveis, a cuidarem de si próprias com a mesma dedicação com que cuidam dos parentes e amigos. Reforça a importância de terem hábitos saudáveis, sem deixarem de fazer aquilo que têm vontade e as torna felizes.

02 – Mais esperto que o diabo (Napoleon Hill)

Napoleon Hill pode ser considerado o criador do gênero autoajuda. O livro foi lançado bem antes do chamado ‘boom’ de coaches motivacionais; todo este movimento que vemos hoje, só que em forma de livro.

Em Mais esperto que o diabo os leitores irão descobrir o código secreto da mente do encardido: Quem é o diabo? Onde ele habita? Quais suas principais armas mentais? Quem são os alienados e de que forma eles ou elas se alienam? De que forma o diabo influencia a nossa vida do dia a dia? Como a sua dominação influencia nossas atitudes? O que é o medo? Como nossos líderes religiosos e nossos professores são afetados pelo diabo? Quais as armas que nós, seres humanos, possuímos para combater a dominação do diabo? Qual a visão do diabo sobre a energia sexual? Como buscar uma vida cheia de realizações, valorizando a felicidade e a liberdade?

Todas essas perguntas e muitas outras são respondidas pelo próprio diabo, no formato de uma entrevista realizada por Hill. O seu propósito, escrito com suas próprias palavras, é ajudar o ser humano a descobrir o seu real potencial, desvendando as armadilhas mentais que os homens e as mulheres deste mundo criam para si mesmos, sabotando a sua própria liberdade e o seu próprio direito de viver uma vida cheia de desafios, alegria e liberdade. O livro foi escrito em 1938, após uma das maiores crises econômicas, e precedendo a Segunda Guerra Mundial.

03 – O poder do subconsciente (Dr. Joseph Murphy)

Em O poder do subconsciente, o Dr. Joseph Murphy propõe ensinar  técnicas para desenvolver todo o potencial da mente do ser humano, ensinando a superar adversidades, alcançando seus objetivos e mudando situações aparentemente irreversíveis. 

A obra tem por objetivo ajudar as pessoas a alcançarem grandes objetivos apenas mudando a maneira de pensar. As técnicas, consideradas, revolucionárias descritas pelo Dr. Murphy baseiam-se em um princípio simples e prático: “se você acredita em algo sem restrições e faz um retrato disso em sua mente, remove os obstáculos subconscientes para que seu desejo se concretize”. Assim, qualquer um pode transformar em realidade aquilo em que acredita.

Com a descrição de histórias verídicas de sucesso, O poder do subconsciente é tido como um guia para libertar o poder da mente que revela os segredos para melhorar um casamento, vencer medos, eliminar hábitos nocivos, curar pequenos problemas de saúde e obter promoções, prestígio, dinheiro e felicidade pessoal.

04 – 12 regras para a vida: um antidoto para o caos (Jordan Peterson)

Neste livro, o psicólogo clínico, Jordan Peterson, em uma era de mudanças sem precedentes e polarização da política em que estamos vivendo, nos conta porque meninos e meninas andando de skate devem ser deixados em paz, que terrível destino aguarda aqueles que criticam com muita facilidade e por que você sempre deve acariciar gatos ao encontrar um na rua. O que o sistema nervoso das humildes lagostas tem a nos dizer sobre a relação entre manter as costas eretas (e os ombros para trás) e o sucesso na vida? Por que os antigos egípcios veneravam a capacidade de atenção como seu deus mais supremo? Que terríveis caminhos as pessoas percorrem quando se tornam ressentidas, arrogantes e vingativas?

Em 12 regras para a vida: um antídoto para o caos, Peterson oferece doze princípios profundos e práticos sobre como viver uma vida com significado. O autor tem influenciado a compreensão moderna sobre a personalidade e, agora, se transformou em um dos pensadores públicos mais populares do mundo, com suas palestras sobre tópicos que variam da Bíblia, às relações amorosas e à mitologia, atraindo dezenas de milhões de espectadores.

05 – Histórias lindas de morrer (Ana Cláudia Quintana Arantes)

Taí mais um livro da médica Ana Claudia Quintana Arantes na lista dos mais vendidos no gênero de autoajuda. 

Com momentos tocantes, tensos e também divertidos, Histórias lindas de morrer nos relembra a importância das relações humanas e do respeito ao outro.

Como médica paliativa, Ana Claudia cuida de pacientes terminais há mais de vinte anos, em contato íntimo com os momentos de maior vulnerabilidade do ser humano.

Uma das principais vozes na tentativa de quebrar o tabu sobre a morte no Brasil, ela nos traz uma coleção de emocionantes histórias reais colhidas em sua prática diária, em que a proximidade do fim nos revela em toda a nossa profundidade.

São pessoas de variadas idades, crenças e origens, que nos deixam de herança lições de vida. Os leitores irão conhecer A.M. e R., que mostram, cada um à sua maneira, que a comunicação humana vai muito além do que imaginamos.

Vai se emocionar com M., que recebeu em vida o perdão incondicional pelos maus-tratos dispensados à filha. Vai torcer pelo morador de rua F. em sua tentativa de reencontrar a mãe para se despedir.

Ana Claudia exerce uma medicina que dá aos sentimentos e à história dos pacientes a mesma atenção que dedica aos sintomas e desconfortos físicos. Mas como será, no dia a dia, alcançar as camadas mais profundas das pessoas justo antes de elas partirem?

Histórias Lindas de Morrer tem momentos tocantes, tensos e também divertido. As histórias nos relembram a importância das relações humanas e do respeito ao outro. O medo da morte é o medo do não vivido, mas segundo a médica e autora, nunca é tarde para se envolver com a própria história.

06 – Essencialismo (Greg McKeown)

Essencialismo está presente em todas as listas dos mais vendidos de autoajuda, prova que a galera, de fato, adorou a narrativa de Greg McKeown. O livro é indicado para as pessoas que se sentem sobrecarregadas e ao mesmo tempo subutilizadas, dedicando o seu tempo apenas para servir aos interesses dos outros, esquecendo-se de si mesmas.

Mc Keown explica que o essencialismo é mais do que uma estratégia de gestão de tempo ou uma técnica de produtividade. Trata-se de um método para identificar o que é vital e eliminar todo o resto, para que possamos dar a maior contribuição possível àquilo que realmente importa.

Ele também enfatiza que quando tentamos fazer tudo e ter tudo, realizamos concessões que nos afastam da nossa meta. Se não decidimos onde devemos concentrar nosso tempo e nossa energia, outras pessoas – chefes, colegas, clientes e até a família – decidem por nós, e logo perdemos de vista tudo o que é significativo.

Essencialismo mostra que, para equilibrar trabalho e vida pessoal, não basta recusar solicitações aleatoriamente: é preciso eliminar o que não é essencial e se livrar de desperdícios de tempo. Devemos aprender a reduzir, simplificar e manter o foco em nossos objetivos.

De acordo com o autor, quando realizamos tarefas que não aproveitam nossos talentos e assumimos compromissos só para agradar aos outros, abrimos mão do nosso poder de escolha. O essencialista toma as próprias decisões – e só entra em ação se puder fazer a diferença.

08 – O poder do hábito (Charles Duhigg)

O hábito pode ser bom ou ruim, mas o livro O Poder do Hábito pretende mostrar que se controlarmos nossos hábitos podemos ter grandes impactos na nossa vida. ... O livro revela um entendimento da natureza das pessoas baseadas em como nosso cérebro poupa energia por meio de ações repetidas ao longo do tempo.

Com base na leitura de centenas de artigos acadêmicos, entrevistas com mais de trezentos cientistas e executivos, além de pesquisas realizadas em dezenas de empresas, o repórter investigativo do New York Times Charles Duhigg elabora, em O poder do hábito, um argumento animador: a chave para se exercitar regularmente, perder peso, educar bem os filhos, se tornar uma pessoa mais produtiva, criar empresas revolucionárias e ter sucesso é entender como os hábitos funcionam. Transformá-los pode gerar bilhões e significar a diferença entre fracasso e sucesso, vida e morte. Duhigg conclui por que algumas pessoas e empresas têm tanta dificuldade em mudar, enquanto outras o fazem da noite para o dia. Descobre, por exemplo, como hábitos corretos foram cruciais para o sucesso do nadador Michael Phelps, do diretor executivo da Starbucks, Howard Schultz, e do herói dos direitos civis, Martin Luther King, Jr.: “Eles tiveram êxito transformando hábitos. Todos começam com um padrão psicológico. Primeiro, há uma sugestão, ou gatilho, que diz ao seu cérebro para entrar em modo automático e desdobrar um comportamento. Depois, há a rotina, que é o comportamento em si. Para alterar um hábito, é preciso modificar os padrões que moldam cada aspecto de nossas vidas. Entendendo isso, você ganha a liberdade – e a responsabilidade – para começar a trabalhar e refazê-los”, diz o autor.

09 – Talvez você deva conversar com alguém (Lori Gottlieb)

De modo geral, buscamos a ajuda de um terapeuta para melhor compreender as angústias, os medos, a culpa ou quaisquer outros sentimentos que nos causam desconforto e sofrimento. Mas quantos de nós já paramos para perguntar: o terapeuta está imune à gama de questões que ele auxilia seus pacientes a dirimir e superar, dia após dia? A autora best-seller e terapeuta Lori Gottlieb nos mostra que a resposta a essa pergunta traz revelações surpreendentes.

Terapeutas são gente como a gente, mostra a autora que atende em seu consultório em Los Angeles e assina a coluna de conselhos “Caro Terapeuta” na revista The Atlantic. A obra traz revelações surpreendentes.

Quando Gottlieb se vê emocionalmente incapaz de gerenciar uma situação que perturba sua vida, uma amiga lhe faz uma sugestão: Talvez você deva conversar com alguém. A narrativa combina histórias reunidas a partir de da rica trajetória da escritora como terapeuta à sua própria experiência como paciente.

Talvez você deva conversar com alguém é um lembrete sobre a importância de sermos ouvidos, mas também de sabermos ouvir. Um livro sobre a importância dos encontros, dos afetos e da coragem de todos os que partimos para a aventura do autoconhecimento.

10 – A coragem de ser imperfeito (Brené Brown)

Neste livro, Brené Brown ousou tocar em assuntos que costumam ser evitados por causarem grande desconforto, tais como: medo, vergonha, imperfeição, enfim, todos os sentimentos que nos deixam vulneráveis. 

Para quem não sabe, Casandra Brené Brown que assina as suas obrtas como Brené Brown é uma professora pesquisadora norte-americana, palestrante, escritora e apresentadora de podcast. Ela é conhecida em particular por sua pesquisa sobre vergonha, vulnerabilidade e liderança.

Na opinião do autora, viver é experimentar incertezas, riscos e se expor emocionalmente. Mas isso não precisa ser ruim. Como mostra Brené Brown, a vulnerabilidade não é uma medida de fraqueza, mas a melhor definição de coragem.

Para a escritora e pesquisadora, quando fugimos de emoções como medo, mágoa e decepção, também nos fechamos para o amor, a aceitação e a criatividade. Por isso, as pessoas que se defendem a todo custo do erro e do fracasso acabam se frustrando e se distanciando das experiências marcantes que dão significado à vida.

Por outro lado, segundo o escritor, as emoções que se expõem e se abrem para coisas novas são mais autênticas e realizadas, ainda que se tornem alvo de críticas e de inveja. Por isso, é preciso lidar com os dois lados da moeda para se ter uma vida plena.

Em sua pesquisa pioneira sobre vulnerabilidade, o escritor e palestrante concluiu que fazemos uso de um verdadeiro arsenal contra a vergonha de nos expor e a sensação de não sermos bons o bastante, e que existem estratégias eficazes para serem usadas nesse “desarmamento”.

A coragem de ser imperfeito apresenta suas descobertas e estratégias bem-sucedidas, toca em feridas delicadas e provoca grandes insights, desafiando-nos a mudar a maneira como vivemos e nos relacionamos.

11 – Mindset (Carol S. Dweck)

Carol S. Dweck, ph.D., professora de psicologia na Universidade Stanford e especialista internacional em sucesso e motivação, desenvolveu, ao longo de décadas de pesquisa, um conceito fundamental: a atitude mental com que encaramos a vida, que ela chama de "mindset", é crucial para o sucesso. 

Dweck revela como o sucesso pode ser alcançado pela maneira como lidamos com nossos objetivos. Segundo a autora, o mindset não é um mero traço de personalidade, é a explicação de por que somos otimistas ou pessimistas, bem-sucedidos ou não. Dweck explica que ele define nossa relação com o trabalho e com as pessoas e a maneira como educamos nossos filhos. Enfim, é um fator decisivo para que todo o nosso potencial seja explorado.

12 – Como fazer amigos e influenciar pessoas (Dale Carnegie)

Não se trata de um livro novo. Pelo contrário; ele foi apresentado ao público por ocasião de sua primeira edição em 1937. Mas o tema apresentado na narrativa de Dale Carnegie são tão importantes e atemporais e nunca perderam a sua atualidade no decorrer de décadas.

A autora afirma em sua obra que as pessoas podem ir atrás do trabalho que mais desejam - e conseguir; podem transformar o seu trabalho atual em algo cada vez melhor e podem, também, se ver diante de qualquer situação e revertê-la a seu favor.

O release da editora Companhia Editora Nacional afirma que os conselhos sólidos, de eficiência comprovada ao longo de décadas, de Carnegie, fizeram com que inúmeras pessoas subissem as escadas em direção ao sucesso, tanto em sua vida profissional quanto pessoal.

Como fazer amigos e influenciar pessoas pode ser considerado um dos livros mais inovadores de todos os tempos, e que permanece ompletamente atual. A obra propõe ensinar aos leitores: seis maneiras de fazer com que as pessoas gostem de você, doze maneiras de conquistar as pessoas para pensarem como você, nove maneiras de mudar as pessoas sem causar ressentimentos, etc.

13 - Pra vida toda vale a pena viver (Ana Claudia Quintana Arantes)

Olha o “Fator Ana Claudia” aí, pessoal. A médica e escritora, agora, junta-se aos leitores como caminhante na trilha da vida e do envelhecimento, oferecendo dicas práticas, conselhos e belas histórias neste guia de bem-viver. O que é preciso fazer para tornar nosso corpo habitável, nossa mente sã e nosso espírito elevado enquanto não chega essa hora? Como podemos envelhecer bem? Algumas orientações já conhecemos: sabemos da importância da boa alimentação e da atividade física, mas Ana Claudia em seu livro Pra vida toda vale a pena viver traz novas motivações para cuidarmos da saúde do corpo. 

Ela inicia a sua narrativa fazendo uma comparação entre a vida, o envelhecimento e o deserto, ela conta também experiências únicas que viveu e ainda vive em sua profissão, narra como as pessoas, todos nós, na verdade, não gostamos e não aceitamos falar de morte, quando este é o único evento futuro e certo que vai acontecer com cada um de nós, já que só não envelhece quem já morreu.

Pra vida toda vale a pena viver nos ensina a lidar lidar com situações, inevitáveis, complicadas e que muitas vezes, se não soubermos como trabalha-las, podem acabar minando o nosso prazer em viver a vida, nos tornando pessoas amargas e com medo da morte.

Taí, espero que essa lista possa ajudar os apreciadores do gênero autoajuda a escolher os seus livros preferidos.

Inté!

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