Os 10 beijos mais emocionantes dos livros que marcaram época no cinema

16 maio 2012
Não vai me dizer que você nunca se emocionou com um beijo tão aguardado entre os dois personagens preferidos que você está lendo todas as noites? Veja bem, eu disse lendo e não vendo. Isto porque muitos daqueles beijos que marcaram época nas telas dos cinemas nasceram das páginas dos livros e não da cabeça de roteiristas, diretores ou produtores.
Posso dizer que se não fossem os escritores de romances famosos, muitos beijos que te emocionou nos cinemas não existiriam. Antes de “arrancar” lágrimas daqueles que os assistiram, esses beijos “arrancaram” muitas lágrimas daqueles que os leram.
Portanto, neste post, resolvi homenagear os “beijos literários” que de tão famosos foram levados com toda pompa para as telonas. Alguns deles demoraram vários dias para serem gravados e ficaram marcados para sempre em nossos corações e também em nossas memórias.
Selecionei dez beijos que “li” e me apaixonei. Dez beijos que “passaram” nos cinemas. Vamos à eles:
01 – A Um Passado da Eternidade
O que falar de um beijo que foi eleito pelo Instituto de Cinema Norte-Americano (American Film Institute) – uma das entidades mais conceituadas de Hollywood – como o melhor de todos eles; o mais importante da história do cinema.
Com certeza a tórrida cena do beijo entre Burt Lancaster e Déborah Kerr numa praia do Hawaii, um dia antes do ataque japonês à Base Militar de Pearl Harbor, se tornou icônica.
 O American Film Institute colocou “A Um Passo da Eternidade” na lista dos cem filmes mais românticos de todos os tempos. E pensar que toda essa fama teve origem nas páginas de um livro – ou melhor, dois livros já que a obra é composta por dois volumes -  escrito por James Jones na década de 50.
“A Um Passo da Eternidade” mostra o caso de amor entre um sargento e a esposa de um comandante – seu superior imediato -  durante a Segunda Guerra Mundial. Ele carrega consigo uma dúvida cruel: se assume ou não o romance com a mulher. Se tomar essa decisão, ele sabe que  o casal terá de enfrentar um verdadeiro inferno em suas vidas, mas os dois se amam perdidamente. Então...
O livro de Jones traz ainda outras sub-tramas interessantes, envolvendo os soldados Prewitt e Angelo Maggio. O primeiro foi transferido para a base militar por ser um famoso lutador de boxe e que devido a um trauma antigo que marcou negativamente a sua vida decidiu abandonar os ringues; mas acaba sendo perseguido pelo seu capitão que o quer de qualquer maneira na equipe de boxe do pelotão. E o segundo, de origem italiana, com um temperamento esquentado que acaba tendo um sério desentendimento com o seu superior que é responsável pela prisão da base. O azar é que Maggio acaba sendo preso por insubordinação, ficando a mercê de seu inimigo declarado.
Tudo isso tendo como pano de fundo o cenário da Segunda Guerra Mundial.
O filme, dirigido por Fred Zinnemann, foi lançado nos cinemas em 1953, dois anos após a publicação do livro.
02 – Diário de uma Paixão
Cara! Se existe um beijo “em toda a face da terra” em condições de competir com o de Burt Lancaster e Deborah Kerr é o dos personagens Noah e Allie, criados por Nicholas Sparks. A cena do beijo, no momento em que Allie pergunta a Noah porque não escreveu nenhuma carta durante o período em que estiveram separados é pra lá de emocionante. Os atores Ryan Gosling e Rachel McAdams capricharam na gravação do beijo que acontece debaixo de uma gostosa chuva de verão. Noah enlaça a cintura de Allie, levanta a namorada e tasca-lhe um beijo sufocante. Ufaa!!
Como ainda não li o livro de Sparks – só assisti ao filme – acabei perguntando para uma colega de trabalho, fã ardorosa dos livros do autor, como foi o momento do reencontro entre Noah e Allie nas páginas e segundo ela, o beijo que os dois trocam na obra literária não fica devendo nada para o beijo que passou nas telas.
“Diário de uma Paixão” conta a história de amor de um casal que resistiu ao tempo e as tormentas da vida. Noah e Allie são dois jovens enamorados que em 1940 se conheceram num parque de diversões e a partir daí descobriram ser um a alma gêmea do outro. Como os pais de Allie não aprovam o namoro, por Noah ser um simples trabalhador braçal e oriundo de uma família pobre, eles decidem mandar a filha para bem longe. Por um ano Noah escreveu para Allie todos os dias, mas não obteve resposta, pois a mãe dela interceptava as cartas do jovem para a filha. Crendo que Allie não estava mais interessada nele, Noah escreveu uma carta de despedida e tentou se conformar. Alie esperava ansiosamente notícias de Noah, mas após 7 anos desistiu de esperar ao conhecer um outro rapaz que pertencia a uma família muito rica. Ele pede a mão de Allie, que aceita, mas o destino a faria se reencontrar com Noah. Como seu amor por ele ainda existia e era recíproco, ela seria obrigada a escolher entre o noivo e seu primeiro amor. A partir daí agüenta coração!!
Nicholas Sparks escreveu o livro em 1996 e o filme foi lançado nos cinemas em 2004.
03 – A Casa dos Espíritos
A crítica especializada é unânime em afirmar que o livro escrito pela chilena Isabel Allende, em 1982, é infinitamente superior a sua adaptação cinematográfica de 1993. Apesar da constelação de estrelas e astros, entre as quais: Meryl Streep, Glenn Close, Jeremy Irons, Winona Ryder e Antonio Banderas, a película dirigida pelo desconhecido e inexpressivo Billie August foi um grande fracasso se comparado ao livro. Mas uma coisa não posso negar: a cena em que Pedro (Antonio Banderas) tasca um beijo inebriante em Blanca (Winona Ryder) provocou uma onda de suspiros em massa nos espectadores.
A exemplo de Noah e Allie, os pais de Blanca – melhor dizendo, o pai – não aceita o  relacionamento de sua filha com o filho de seu capataz.
Vocês se lembram daquele velho ditado: “beijo proibido é mais gostoso”?.  Pedro e Blanca fazem jus a essa citação no momento em que se encontram, num lugar isolado, na propriedade do poderoso e cruel Esteban Trueba, pai da jovem e dão aquele smarkkkkkk.
04 – Harry Potter e as Relíquias da Morte (Harry e Gina)
Alguns fãs de Harry Potter preferem o primeiro beijo do menino bruxo em Cho Chang, enquanto outros preferem o beijo que ele deu em sua amada Gina Wesley. Eu faço parte do segundo grupo. Não que eu dê pouca importância ao encontro de lábios e língua de Harry e Cho que aconteceu em “A Ordem da Fenix”, afinal de contas foi o primeiro beijo do herói, e ainda,  na menina que era considerada o seu amor platônico. E olha que isso só foi acontecer no quinto livro da saga!! É que no meu caso, considero o beijo de Harry e Gina... é... sei lá... algo mágico! Isso mesmo! A palavra certa é essa: mágico!
Enquanto o amor que Harry nutria por Cho Chang era do tipo platônico, o sentimento que o pequeno bruxo tinha por Gina era verdadeiro; aliás, tão verdadeiro que chegava a ser poético. Por isso acredito, que assim como eu, muitos leitores e cinéfilos deram vivas quando Harry Potter beijou a sua amada em “As Relíquias da Morte” e em “As Relíquias da Morte – Parte 2”, livro e filme que fecham a saga criada por J.K. Rowling.
05 – Harry Potter e as Relíquias da Morte (Rony e Hermione)
Esse beijo!! Olha... não tem como não incluí-lo nesta galeria. Ele é tão importante quanto o beijo de Harry e Gina.
Ron e Hermione podem ser considerados o casal mais briguento do “universo bruxo” criado por J.K. Rowling. Os dois vivem discutindo, discutindo e discutindo, mas entre os “quebras”, dá pra perceber que eles tem uma atração mútua.
Eu que já li os sete livros da saga não acreditei nem um pouquinho nos falsos namoros de Ron e Hermione com outras pessoas. Não engulo o rolê entre Rony Wesley e sua colega da Grifinória: a chata e pegajosa Lilá Brown;  nem tampouco o namorico de Gina com o famoso jogador de quadribol Viktor Krum. Os dois encontros não passaram de estratégias armadas  por Ron e Hermione para despertar o ciúme um do outro.
Na realidade, apesar de serem fogo e água, os dois personagens se amavam perdidamente, só não tinham coragem suficiente para revelar esse sentimento. Resultado: um ficava esperando que o outro tomasse a decisão de se declarar, mas como nenhum deles dava o braço a torcer, esse romance enrustido ia se arrastando, entre tapas e beijos,  por toda a saga.
O beijo apaixonado de Rony e Hermione só aconteceu nos últimos momentos do filme “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2” e também nas últimas páginas do livro “As Relíquias da Morte”. A queda de braço para saber quem seria o primeiro a se revelar também prosseguiu até o último momento. Após destruírem uma das ‘horcruxes’ de Voldemort, o casal fica lado a lado, e adivinhem quem chamou a responsabilidade para si? Os dois!! Ambos se viram rapidamente, ao mesmo tempo, e Smarkkkk! Dão o tão aguardado beijo da saga.
06 – Bonequinha de Luxo
O livro de Truman Capote foi escrito em 1958 e adaptado para os cinemas três anos depois. A cena do beijo entre Audrey Hepburn e George Peppard é marcante e ao mesmo tempo curiosa, pois conta com um terceiro participante. Pêra aí! Amor à três! Não, não, nada disso. Acontece que Holly, personagem de Audrey,  para o carro na chuva para apanhar um gatinho todo ensopado. Neste momento Paul (George Peppard) vai atrás do seu grande amor e lhe dá um beijo apaixonado, enquanto a moça segura o seu “segundo amor” no colo que observa tudo com o seu olhar felino. Entendeu? (rs).
À exemplo de “A Um Passo da Eternidade”, o enredo de “Bonequinha de Luxo” , no cinema, tem como ‘pano de fundo’, a Segunda Guerra Mundial, onde um jovem escritor vai tentar a sorte em Nova York e acaba se apaixonando por uma acompanhante de luxo que sonha, um dia, se tornar uma atriz famosa.
É importante frisar que livro e filme são bem diferentes. À começar pela personagem Holly que na obra de Capote é, supostamente, bissexual. Esse detalhes foi omitido no filme dirigido por Blake Edwards visando tornar a personagem mais adequada para Audrey Hepburn, sem contar o impacto que isso causaria em uma sociedade tão conservadora no início dos anos 60.
Outro detalhe não menos importante: Paul, personagem de George Peppard, no livro de Capote é homossexual, o que certamente invibializou o tão esperado beijo nas páginas. Mas tudo bem, acho que tenho direito de abrir uma pequena excesão no post, não é? Portanto, o beijo que você não ‘leu’ no livro, acabou vendo no cinema, e... com um gatinho de brinde!
07 – Romeu e Julieta
A história de dois jovens enamorados proibidos de vivenciar todo o amor que sentem um pelo outro, por pertencerem a famílias rivais, encantou e emocionou gerações através dos séculos. “Romeu e Julieta”, considerada a obra máxima do escritor britânico William Shakespeare foi escrita entre 1591 e 1595, praticamente no início da carreira literária de Shakespeare e conseguiu se manter atual através dos tempos. Prova disso foram as atualizações ousadas feitas na história original, como demonstram o filme de Leonardo di Caprio e Claire Danes, “Romeu e Julieta”, de 1996 e o livro escrito por Anne Fortier com o título de simplesmente “Julieta”, publicado pela editora Sextante no ano passado. Estas duas adaptações para os tempos atuais da história imortal de Shakespeare, sem contar as centenas de edições do romance original que ainda continuam sendo publicadas, deixam evidente a importância da obra que já se tornou algo iconográfico.
Mas, no meu caso, não troco o filme de 1968 dirigido por Franco Zefirelli e baseado na história original do famoso escritor britânico. O beijo terno e repleto de doçura protagonizado pelos atores Leonard Whiting (Romeu) e Olivia Hussey (Julieta) resume tudo o que está nas páginas do livro de Shakespeare.
Lí Romeu e Julieta na minha adolescência e até hoje guardo na memória esse momento sublime vivido pelos dois personagens e que foi tão sabiamente transferido para as telas graças ao talento de Zefirelli.
08 – O Diário de Bridget Jones
Que tal um beijo na neve? Espera um pouquinho, ainda não terminei. Imagine um beijo na neve entre um homem todo ‘encarapitado’, com agasalhos para todos os lados e uma moça de calcinha de oncinhas.  Pode acreditar que essa cena emocionou muitas pessoas que assistiram ao filme “O Diário de Bridget Jones” adaptado do livro de Helen Fielding.
Talvez, por Fielding também ter sido a roteirista do filme, a cena incomum do beijo entre Briget Jones e o advogado todo certinho Mark tenha sido tão bem adaptada das páginas de seu romance para a telona.
O livro no qual foi inspirado o filme estrelado por Renée Zellweger (que teve de engordar muiiito para ‘encarnar’ a personagem principal) relata um ano na vida de Bridget Jones, uma mulher solteira, de trinta e poucos anos, que luta com todas as forças para emagrecer, encontrar um namorado, parar de beber e largar o cigarro. Tudo isso, como o próprio título do livro já diz, escrito na forma de um diário.
Livro, filme e principalmente o beijo na cena final fizeram o maior sucesso! Aliás, muito merecido.
09 – Crepúsculo
Quer uma definição perfeita para o primeiro beijo do vampiro Edward em Bella? “Chorado”. Isso mesmo, podemos chamar aquele beijo de C-H-O-R-A-D-O!. Muitas meninas e também meninos (por que não?!) arranharam os braços das poltronas do cinema temendo que alguém ou então alguma situação pudesse interromper aquele momento tão aguardado.
Sente só o clima: Primeiro Edward se aproxima de Bella, deixando o seu rosto mais de um palmo longe da amada. O vampiro bonzinho fica nessa posição quase um minuto, pensando se beija ou não; enquanto isso, Bella só falta agarrar o rapaz de tanto desejo; então ele vai se aproximando, se aproximando e ... ao invés de beijá-la, decide encostar o seu nariz ao de Bella. Enquanto isso, a galera que assiste ao filme já está perto de sofrer um ataque de nervos. Só depois de muitos e muitos e muitos ‘qualquer coisa’(rs)... é que sai o tão aguardado beijo de Edward e Bella. Ihauuu! Até que enfim!!
E pode apostar que no livro de Stephenie Meyer a cena é ainda mais emocionante porque é descrita em minúcias.
Na realidade, Edward demorou para dar o seu primeiro beijo em Bella porque queria sentir se era seguro ou não. Sendo um vampiro ‘super-forte’ e não podendo sentir o cheiro de sangue e até mesmo ter contato físico com humanos, Edward queria ter certeza absoluta de que não iria ferir o grande e único amor de sua vida.
Um beijo que entrou para a história da sétima arte!
10 – E o Vento Levou
Antológico, magistral, inesquecível, etc e etc. Qualquer uma dessas definições, além de outras em especial, serviria para definir o beijo de Rhett Butler (Clark Gable) e Scarlet O’Hara (Vivien Leigh) na superprodução cinematográfica “E o Vento Levou”.
O beijo do livro também não fica atrás, inclusive, sou obrigado a dizer mais uma vez que preferi o beijo dos personagens da obra literária de Margaret Mitchell do que a cena em que Clark Gable toma Vivien Leigh nos braços e a beija apaixonadamente. Questão de gosto apenas, mas tanto Mitchel quanto o diretor do filme, Victor Fleming, capricharam e construíram ‘momentos’ que entraram para a história do cinema e da literatura.
O beijo de Rhett e Scarlett fez tanto sucesso que conquistou várias gerações.
Ah! E já que o assunto é beijo, reza a lenda que a atriz Vivien Leigh detestava fazer  essas cenas com Clark Gable porque o ator teria um mau hálito horrível; verdadeiro bafo de jibóia!! (rs).
Isso me leva a pensar como a vida é engraçada... Enquanto todos no escurinho do cinema curtiam aquele beijo emocionante de Rhett Butler e Scarlett O’Hara, na realidade a atriz não via a hora de terminar o seu sofrimento (rssss).

8 comentários

  1. Sinceramente...sua lista foi muito pobre, deveria se informar mais, afinal, isso é uma lista pessoal? se for tudo bem, porque pra ser um top 10 oficial isso seria piada.

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    1. Olá Dany,
      Tdo que escrevo neste espaço tem a minha opinião, como o próprio nome do blog já diz (rs). E a lista dos beijos literários adaptados para o cinema tbém não foge disso. Por isso, creio, que a lista seja pessoal sim.
      Abcs!!

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  2. Ahhh pra mim o mais apaixonado foi do Noah e da Allie, amei o filme todo..me apaixonei pela historia e me emocionei..esse foi de mais!! <3
    E da Bridget Jones, foi mto fofo!!! *----*
    amei esse post

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    1. Olá Rubi,
      Pois é, não é por menos que o beijo entre Ryan Gosling e Rachel McAdmas faturou em 2004, ano de lançamento do filme "Diário de Uma Paixão", o prêmio MTV Movie Awards de 'melhor beijo'.
      Abcs!!

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  3. Olá Jam!

    Eu ia apenas ler o seu top e sair discretamente após ter anotado as indicações de livros, mas resolvi deixar um comentário apenas para registrar a minha indignação com os dois primeiros comentários pejorativos e ofensivos que deixaram. Não entendo isso, para que se dar ao trabalho de ofender um post tão bem escrito? Concordar ou não com a sua lista é uma escolha pessoal, não uma imposição...aff... como vc aguenta?
    Mas já que resolvi deixar um recado, e o post é sobre beijos, estava bem procurando um livro com um romance de fazer suspirar e uma(s) cena (s) de beijo (s) bem escrita (s) (leia-se minucioso, hahahaha). Abraços! Voltarei mais vezes

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  4. Obrigado Jujuba. Quem bom que vc entendeu a proposta desse blog que leva em seu título a palavra O-P-I-N-Ã-O. Nele estou dando as MINHAS impressões sobre determinadas obras e situações literárias e logicamente jamais serão unanimidade. Qto a aguentar alguns comentários mais ofensivos, tenho que suportar, afinal a partir do momento que concordamos em tornar o nosso ponto de vista público, estamos sujeitos à isso. Olha, mas confesso à vc que às vezes é difícil.
    Ficom feliz que tenha gostado do post.
    Thanks!!

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  5. Concordo com a Jujuba, parabéns pelo post! Realmente são alguns dos beijos mais clássicos e conhecidos. Pode não ser o top 10 dessa geração, mas é válido. Como escritores e formadores de opiniões, devemos aprender a lidar com críticas, por mais difícil que seja de ouvir. Deus abençoe!

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