Geralmente com a aproximação das festas de final de
ano, vira moda a elaboração de inúmeras listas: presentes para amigos secretos,
presentes para os familiares, filmes para assistir na véspera ou no dia de
Natal, músicas para ouvir nas festas de réveillon e etc e mais etc. Mas nos
últimos três anos percebi que um tipo de lista sui generis vem crescendo muito
nas redes sociais. Estou falando escrevendo sobre os livros ideais para
se ler no clima de Cristandade.
Da mesma forma que existem aquelas pessoas que se
sentem felizes fazendo listas de presentes para comprar no Natal, há também os
aficionados por leitura que se realizam elaborando listas de livros que
pretendem “devorar” aproveitando o clima da Natal. A diferença entre essas duas
categorias de consumidores é que aqueles que compram presentes deixam para
fazer isso poucos dias antes do Natal, enquanto que os amantes da literatura
optam por um planejamento mais minucioso, começando a elaborar a sua lista com
meses de antecedência.
Tomo por base um amigo meu; o Ronaldo, “vulgo”
Nardão. Leitor inveterado que é de histórias policiais, já começa a preparar a
sua lista de compras um pouco antes do meio do ano. O curioso é que o gênero
policial não faz parte de sua relação de quatro, cinco ou seis livros selecionados
para serem lidos no período de Natal. Os livros do Nardão são natalinos, de
fato! É cara! Tipo histórias de papai Noel, renas, bonecos de neves e alguns de
auto-ajuda direcionados para essa época do ano.
Percebendo esse hábito do meu amigo, imaginei que
muitos leitores também devem ter atitude semelhante com a aproximação da festa
da Cristandade.
Por isso, para homenagear o Nardão e principalmente
todos aqueles que visitam o blog e se realizam lendo livros sobre o Natal e no
Natal, resolvi fazer uma lista de dez obras que eu “devoraria” com prazer nessa
época do ano. Vamos à ela.
01
– O Expresso Polar (Chris Van Allsburg)
Quando assisti “O Expresso Polar” fiquei em êxtase. Para que você
entenda o quanto gostei do filme, basta dizer que odeio animações, mas apesar
disso, considero a produção cinematográfica de Robert Zemeckis, um dos melhores
filmes que assisti.
Após me encantar com “O Expresso Polar” nas telas
não pensei duas vezes em adquirir o livro de Chris Van Allsburg do qual a obra
de Zemeckis foi adaptada. Resultado: Me
extasiei pela segunda vez. Apesar de ter apenas 32 páginas, a obra literária
lançada em 1985 é tão boa quanto o filme.
Não tem como não se apaixonar pela história daquele
garoto que não acreditava em
Papai Noel, renas, elfos, duendes e Pólo Norte, achando tudo isso
uma grande besteira. Quer dizer... até numa noite, véspera de Natal, quando um
enorme e magnífico trem, chamado Expresso Polar, para em frente a sua casa. Então,
o maquinista da composição convida o garoto a subir no trem, dizendo que o irá
levá-lo até o Pólo Norte para conhecer o papai Noel. A princípio, ele reluta em
fazer a viagem, mas depois acaba aceitando.
Dentro do expresso Polar, ele se encontra com várias crianças que logo se
tornam seus amigos e também cúmplices das magias de Natal que passarão a viver.
Demaissss....
02
– Como o Grinch roubou o Natal (Dr. Seuss)
Não vai me dizer que você no alto de sua cultura ou
psedudo-cultura, nunca “viajou” ao ler um livro infantil? Se você responder que
a sua época de literatura infantil já passou há décadas e que agora esse tipo
de história não lhe atrai, vou gritar em seu ouvido com todo vigor: “Mentiroso!!”
Meu amigo, todos nós que apreciamos um bom livro, temos uma quedinha ou quedona
pelas chamadas histórias infanto-juvenis. Muitas dessas histórias são melhores
do que aquela pilha de livros que você julga “cabeça”!
Um livro que li há pouco tempo e gostei muito foi
“Como o Grinch roubou o Natal”, do escritor americano, Theodor Seuss Geisel que
assinava as suas obras sob o pseudônimo de Dr. Seuss. Uma história deliciosa!
Com certeza, muitos desses leitores, metidos a falsos filósofos e que bradam
aos quatro cantos que só lêem obras adultas, já tiveram nas mãos o livro de Dr.
Seuss.
“Como o Grinch roubou o Natal” fala sobre um
monstrinho que só não é mais feio por falta de espaço. Ele é nervoso, emburrado
e vive de mau humor reclamando de tudo e de todos. O Grinch odiava o
Natal e não queria que as festas de fim de ano ocorressem. Por isso, num belo
dia, ou melhor, num mau dia, ele se veste de papai Noel e resolve sabotar o
Natal, roubando todos os presentes do papai Noel e também das crianças. Para
sua surpresa, entretanto, seus planos não dão certo e apesar do boicote
maldoso, o Natal acaba acontecendo assim mesmo e... o Grinch acaba descobrindo
o verdadeiro significado dessa festa.
Acredite, a historinha é emocionante. Vale à pena!
Ah! Antes que me esqueça, o livro, à exemplo de “O
Expresso Polar”, também foi adaptado para o cinema, mas não utilizando técnicas
de animação; os produtores optaram por atores de carne e osso. O Grinch foi
vivido pelo humorista Jim Carrey.
03 – A Cabana (William P. Young)
Não é a tôa que esse livro lançado em 2007 já vendeu
mais de 12 milhões de cópias, se tornando uma das obras mais lidas em todo o
mundo. O enredo elaborado por Young prende o leitor da primeira a última
página. Na história um homem vive amargurado com o desaparecimento de sua filha
num acampamento de férias durante um final de semana em que toda a família
estava reunida. Num momento de distração dos pais, a menina sai para brincar e
nunca mais volta. Sinais de que a criança teria sido violentada e assassinada
são encontrados em uma cabana abandonada nas montanhas.
Desde então o pai da garota passa a viver numa
grande tristeza que já dura mais de três anos. Um dia, ao apanhar as
correspondências da caixa de correios de sua residencia, ele encontra uma carta
supostamente escrita por Deus. Na correspondência, O Todo Poderoso marca um
encontro com o sofrido pai na mesma cabana onde sua filha teria sido
assassinada. A partir daí, com certeza muitas emoções começam a “rolar”.
04
– Um Conto de Natal (Charles Dickens)
Este livro escrito em 1843 por Charles Dickens se
tornou um verdadeiro clássico da literatura inglesa. Já foi relançado ao longo
dos anos com diversos títulos diferentes, entre os quais: “Um Cântico de
Natal”, “ O Natal do Avarento” , “Os Fantasmas de Scrooge”, entre outros.
Considero a obra de Dickens uma verdadeira lição de
vida para todos nós e que serve de puxão de orelhas, mas daqueles bem doídos,
nas pessoas que só pensam na obtenção de lucro fáceis, ou seja, os famosos
capitalistas selvagens; pessoas sem misericórdia, egoístas e que nem durante as
festas que marcam o nascimento de Cristo abrem o seu coração para a
fraternidade natalina. Cara! Que belo puxão de orelhas Dickens deu nessas
pessoas. A história nos ensina que temos de mudar, crescer, renovar, enfim,
tornarmos novas pessoas, deixando certos valores mesquinhos de lado. E quer
data melhor para realizar essa mudança do que o Natal? “Um Conto de Natal” nos
ensina como fazer isso, porque a história realmente toca os nossos corações e
reacende a chama natalina que estava apagada em muitos de nós. Não considero a
obra de Dickens, um simples livro de história infantil. É muito mais do que
isso... é uma lição de vida para todos nós.
O livro narra a história de Ebenezer Scrooge, um
homem avarento, ranzinza e grosseiro que só pensa em ampliar os seus lucros.
Para ele, o amor, a fraternidade e a compaixão não significam absolutamente
nada. Falar com ele sobre partilha é o mesmo que lhe dar um tapa no rosto. E
pra variar, Scrooge detesta o Natal.
Após a morte de seu sócio, o velho ranzinza se torna
muito solitário, mas um dia ele recebe a visita de um sobrinho que o convida
para comemorar o Natal. Scrooge responde, dizendo que a data é uma grande perda
de tempo que não leva a nada, pois a época só serve para pagar dívidas.
Ao chegar em casa, Scrooge recebe três visitantes
inesperados e porque não dizer, também, sobrenaturais e que irão tentar lhe
fazer enxergar a importância do Natal.
O livro de Dickens serviu de referencia para muitas
outras, entre as quais podemos citar os filmes “O Expresso Polar”, onde Scrooge
faz uma pontinha; “O Conto de Natal dos Muppets”, em 1992, com o ator Michael
Caine interpretando o velho ranzinza; “Barbie em a Canção de Natal”,
considerado a versão feminina do filme dos Muppets; “Os Fantasmas de Scrooge”,
em 2009, produção em 3D com Jim Carrey. E para que você tenha uma idéia da
importância e da popularidade da obra de Dickens, basta dizer que nem mesmo o
“Cavaleiro das Trevas” conseguiu escapar do Sr. Scrooge. No final do ano
passado, a DC Comics lançou a história em quadrinhos “Batman: Noel”, mostrando
o morcegão como um amargurado e sem esperanças Scrooge; além da Mulher Gato,
Superman e Coringa como os visitantes misteriosos da véspera de Natal.
05
– Médico de Homens e de Almas (Taylor Caldwell)
Taylor Caldwell demorou 46 anos para escrever
“Médico de Homens e de Almas” que retrata a vida do apóstolo São Lucas.
São Lucas foi o único apóstolo que não era judeu,
nunca viu Cristo e tudo o que está escrito em seu Evangelho foi
adquirido por meio de pesquisas e dos testemunhos da mãe de Cristo, dos
discípulos e dos apóstolos. Mesmo assim, se tornou o maior defensor da fé
cristã e, como Saulo de Tarso, mais tarde Paulo, o apóstolo dos gentios, não
acreditava que Nosso Senhor tinha vindo apenas para salvar os judeus.
Justamente por isso, os dois homens encontraram muitas dificuldades com os
primeiros discípulos de Jesus.
Não se trata de um livro de ficção, já que a maioria
dos fatos narrados na obra são autênticos. Além de apóstolo, Lucas ou Lucano,
como era conhecido, também foi médico e pintor.
Gostei tanto da obra de Caldwell que decidi escrever
um post especial sobre o assunto. Vale a pena você conferir aqui.
Um livro “e tanto” para ler e se emocionar. Leitura
obrigatória nesta época em que nos preparamos para comemorar o Natal.
06
– Mistério de Natal (Jostein Gaarder)
Babei e babei... Isso mesmo, babei nas ilustrações
desse livro de Jostein Gaarder que faz com o leitor resgar amplamente e
totalmente o espírito natalino. Não são só as Ilustrações que tem o poder de
cativar e prender o leitor, mas também a história intrigante do pequeno
Joaquim.
Gaarder conta numa linguagem envolvente a viagem
realizada pelo garoto que um dia descobre, por acaso, um calendário mágico que
esconde um enigma. Ele é semelhante a um portal do tempo e ao tocar em suas
datas, Joaquim acaba sendo transportado no tempo, indo parar na época do
nascimento de Cristo. Ele participa de uma caravana de peregrinos que viajam
para conhecer o menino Jesus. Dessa caravana fazem parte uma menina, alguns
anjos e pastores.
Uma história de Natal fascinante que confere um novo
sentido ao mistério do nascimento de Jesus.
07
– Milagre na Rua 34 (Valentine Davies)
Há filmes que jamais imaginamos terem sido, um dia,
adaptados de livros. Para alguns é somente o filme que existe e pronto. Então,
quando descobrimos que a história original é oriunda do velho e bom livro,
ficamos surpresos. “Milagre na Rua 34”
que tanto a Globo quanto o SBT cansaram de reprisar nos Natais passados é um
desses filmes. Ao assisti-lo há ‘uns’ dois anos atrás pensei comigo: - “Nossa
que filme lindo! Quem será que elaborou o roteiro?” Então, após algumas
semanas, fuçando na Net, descobri que na realidade antes do filme, havia um
livro. Isso mesmo! A história que encantou crianças e adultos nos cinemas e
depois na TV não se trata de um roteiro original, mas adaptado de um livro –
não muito conhecido – escrito por Valentine Davies em 1934. Como gostei muito da
produção cinematográfica acabei comprando o livro num sebo, mas ainda não tive
a oportunidade de ler. Quem sabe faça isso nesse final de ano, aproveitando o
clima de Natal.
Com relação ao filme, só posso dizer que chorei.
Fazer o que não é? Só me lembro de ter chorado tanto assim, em minha
pré-adolescencia, quando saí do cinema com um lencinho na mão, meio
envergonhado, após o final de “Uma Janela para Céu”.
A história daquele velhinho bondoso e inocente que
trabalha numa loja de brinquedo, na
véspera de Natal, vestido de Papai Noel e que afirma ser o ‘próprio’ bom Noel
em carne e osso é prá arrebentar o mais duro dos corações.
“Milagre na Rua 34” é uma fábula inesquecível, que para muitos
tornou-se sinônimo de celebração do Natal. No livro de Valentine Davies, a época natalina
torna-se cheia de encanto quando um cavalheiro muito bem educado, de olhos
brilhantes, com uma "ampla" barriga e barba branquinha é contratado
como Papai Noel pela dona de uma famosa loja de departamentos. Ele alega que
seu nome é Kris Kringle, e logo contagia a todos com o espírito do Natal,
exceto sua chefe que ensina sua filha pequena a não acreditar em Papai Noel. Mas
quando Kris é declarado louco – por afirmar ser o Papai Noel em pessoa - e
enviado a julgamento, a fé de todos é colocada em teste, pois tanto jovens
quanto idosos enfrentam a antiga pergunta: Você acredita em Papai Noel? Uma verdadeira história de fé, amor e
imaginação e que permanece como um dos mais populares e adoráveis filmes sobre
a época natalina de todos os tempos.
08
– O Homem que Inventou o Natal (Les Standiford)
O livro escrito por Les Standiford é sobre Charles
Dickens. Por isso, se você quer conhecer detalhes importantes sobre a vida do
famoso autor vitoriano que para muitos foi o inventor do Natal moderno, ou
seja, uma data festiva, alegre e comemorativa; o livro certo a ser adquirido é
esse!
Vale lembrar que o Natal nem sempre foi assim, do
jeito que conhecemos hoje. Na época em que Dickens viveu, o puritanismo impedia as
comemorações mais efusivas do Natal; dessa maneira, a data não era o sinônimo
de alegria que é atualmente.
Standiford conta em seu livro que Dickens estava
endividado e que os críticos o tratavam com desprezo, até o dia em que ele
escreveu “Um Conto de Natal”. A obra foi escrita em seis semanas e o autor
teria pedido para que a sua editora lançasse a obra poucas semanas antes do
Natal. A estratégia deu certo e “Um Conto de Natal” se transformou da noite
para o dia em um tremendo sucesso. Standiford relata em seu livro que Dickens
decidiu escrever a sua obra máxima em tempo recorde porque estava desesperado
em conseguir dinheiro para pagar as suas dívidas. Ela conta ainda como o livro
de Dickens revolucionou os hábitos das pessoas. Standiford explica que “Um
Conto de Natal” imediatamente causou sensação e insuflou nova vida a uma data
que caíra em desgraça, minado pelo persistente puritanismo e pela fria
modernidade da Revolução Industrial. Era uma época dura e lúgubre, em que havia
uma necessidade desesperada de renovação espiritual. Uma época pronta para
abraçar um livro que espalhava bênçãos para todo mundo.
Les Standiford nos leva de volta à Inglaterra Vitoriana com afeto, inteligência e uma infusão de alegria natalina para revisitar o autor mais amado da época e acompanhar o nascimento do Natal como o que conhecemos hoje. O homem que inventou o Natal é uma leitura rica e proveitosa. Ideal para ser lida nessa época do ano.
Les Standiford nos leva de volta à Inglaterra Vitoriana com afeto, inteligência e uma infusão de alegria natalina para revisitar o autor mais amado da época e acompanhar o nascimento do Natal como o que conhecemos hoje. O homem que inventou o Natal é uma leitura rica e proveitosa. Ideal para ser lida nessa época do ano.
09
– Quando Chegar o Natal: Mensagens para Acolher Jesus (Padre Zeca)
Natal também é tempo de meditação. Parar um
pouquinho, escolher um lugar tranqüilo e conversar muito com Deus. Há uma
melhor maneira de fazer isso do que lendo os salmos? Saiba que para cada
situação que vivemos ou enfrentamos, seja ela triste ou alegre, há um salmo.
Os salmos da Bíblia são usados para louvar,
agradecer, desabafar, enfim, para falarmos com Deus em cada momento de nossas
vidas. O livro escrito pelo Padre Zeca, que também é um conhecido cantor
católico é para ser lido e vivido nesta época natalina.
O nome do livro já diz muito. Convida ao gesto de
entrega da vida nas mãos de Deus. Padre Zeca parte da Bíblia, selecionando
salmos que exprimem segurança e confiança em Deus. Cada salmo é
seguido de uma reflexão que ajuda a trazer a palavra de Deus para o chão da
vida. É um livro para ajudar a rezar e meditar neste período tão importante que
marca o nascimento de Cristo.
10
– As Crônicas de Nárnia (C.S. Lewis)
“As Crônicas de Nárnia” não se tratam de um livro,
mas de sete! E posso garantir que um é melhor do que o outro. Adultos e
crianças viajaram com as aventuras de Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia que certo
dia foram parar no reino de Nárnia. Lá deixaram de ser crianças comuns para se
tornarem reis e princesas de uma terra mágica. Quem não se encantou com o
enigmático e justo leão Aslan; com o valente príncipe Caspian ou então torceu
pela queda da maldosa feiticeira?
Existem livros que tem o poder de arrastar o leitor
para o interior de suas páginas. É como se entrássemos no âmago da história e
também passássemos a fazer parte dela, vivendo as mesmas aventuras dos seus
personagens.
“As Crônicas de Nárnia” tem esse poder... tem essa magia maravilhosa.
Tai! Espero que essas sugestões lhe ajudem a
escolher uma boa história para ler em clima de Natal. Escolham, leiam, meditem
e viajem!
7 comentários
Desses, só li o de Dickens. O filme Os Fantasmas Contra Atacam foi baseado nele e é, embora mais levado para o humor, a minha versão favorita para os cinemas dessa história. A versão cinematográfica do Grinch também é muito boa.
ResponderExcluirAbraço.
regthorpe.blogspot.com
Assiisti "Os Fantasmas Contra Atacam", gostei do filme também. Qto ao Grinch, o Jim Carrey está impagável!-
ExcluirUm pouco mais do mesmo. Olha só:
ResponderExcluirhttp://gatosmucky.blogspot.com.br/2012/11/vertigo-dc-comics.html
Abraço.
Estou lendo A Cabana, e amando *-*
ResponderExcluirhttp://minha-fuga-da-realidade13.blogspot.com.br/
Também li "A Cabana" e gostei. Aproveite, também, para escolher outras obras da lista do post, com certeza, irá gostar.
ExcluirAbcs Andressa e feliz Natal!!
Lista muito bacana! Já vou me preparar.
ResponderExcluirDivirta-se Marjorie!
ExcluirQualquer um deles que escolha, com certeza irá gostar :)