Apesar do atraso, jamais poderia esquecer de um lançamento do tio King. “Não Pisque” já está nas livrarias

28 junho 2025

Galera, ser jornalista mesmo que em cidades médias ou pequenas não é fácil, ainda mais quando você tem um blog literário e... também...quando resolve se engajar numa causa que você julga justa e que irá beneficiar milhares de pessoas que, de fato, precisam dessa ajuda. Taí o meu caso: tenho os meus afazeres profissionais diários, que não são poucos; tenho o meu blog literário e por isso tenho de encontrar tempo para ler e escrever resenhas ou montar listas; e por fim, decidi me unir a milhares de pessoas e lutar pela derrubada de um veto do governo federal que achei injusto prá caralh... Aliás ainda continuo lutando ao lado dessas pessoas porque apesar do Veto 38 ao PL 5332 (ver aqui, aqui, mais aqui e novamente aqui) ter sido derrubado, o nosso digníssimo presidente do Senado, Davi Alcolumbre resolveu virar as costas para milhares de aposentados por invalidez permanente - incluindo muitos do BPC Loas - e “travar” a assinatura da minuta da lei que encontra-se em cima de sua mesa. Basta ele pegar uma caneta, assinar e com isso beneficiar uma infinidade de pessoas necessitadas, das quais muitas, inclusive, votaram nele. Portanto, temos um veto derrubado mas não assinado; é mole? E assim, a luta  continua.

Com tantas preocupações acabei me esquecendo de algo que, certamente, eu não me esqueceria em condições normais: o lançamento de um livro do meu autor preferido: Stephen King. Acreditem galera, eu cometi essa “ojeriza literária”. O livro do mestre do terror chegou as livrarias no dia 27 de maio e eu fiquei sabendo da novidade no início dessa semana.

E, assim, na esperança de que exista alguém tão desinformado como eu nesse assunto (rs) resolvi escrever algumas linhas sobre Não Pisque; esse é o título do novo livro do tio King.

A obra traz de volta uma personagem clássica e porque não, também, antológica do chamado “Universo Kingniano”. Estou me referindo a detetive Holly Gibney, personagem já conhecida por leitores fiéis do autor, tendo aparecido em outros seis livros como Mr. Mercedes e O Instituto.

Na trama, Izzy Jaynes é uma investigadora experiente de Buckeye City que, ainda lidando com traumas de ocorrências pregressas. Ela acaba se deparando com uma carta contendo uma grave ameaça: em breve, o texto alerta que pessoas inocentes serão assassinadas. Buscando desvendar o caso e descobrir quem está por trás disso, ela recorre à detetive e amiga Holly Gibney. Em pouco tempo, no entanto, a ameaça se torna real: uma mulher é morta de forma aleatória num parque de subúrbio, e elas têm de correr para que o assassino não execute outras pessoas.

Enquanto isso, uma controversa defensora dos direitos das mulheres está em turnê pelos Estados Unidos para promover seu trabalho, mas há alguém em seu encalço que não concorda com suas ideias. Quando a perseguição começa a ficar mais perigosa, Holly Gibney é convocada para cuidar de sua segurança, mas o trabalho logo se torna um risco que ela não calculava, e a detetive se vê no centro de uma caçada assustadora.

Tai galera, antes tarde do que nunca. Mesmo com a cabeça a mil, jamais poderia me esquecer de um lançamento literário do tio King; mesmo com um pouco de atraso.

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