DarkSide lança em março mais um livro da coleção DarkLove: ‘A Guerra Que Salvou a Minha Vida’

24 fevereiro 2017
Vem aí mais um lançamento da DarkSide; dessa vez para o mês de março. Para ser mais exato: no dia 22 de março. A boa notícia é que o livro já está em pré-venda nas principais livrarias virtuais e aqueles que curtiram ‘Em Algum Lugar nas Estrelas’, ‘A Menina Submersa: Memórias’ e ‘Onde Cantam os Pássaros’, certamente, também, irão gostar de ‘A Guerra Que Salvou a Minha Vida’. Por que? Simples meu caro Watson, o novo lançamento da editora da caveirinha também faz parte da coleção ‘Dark Love’ e por isso, tem muitas semelhanças com os seus... hãaaaa... digamos, antepassados.  O que estou querendo dizer é que o estilo narrativo de ‘A Guerra que Salvou a Minha Vida’ é muito parecido com ‘Em Algum Lugar nas Estrelas’ e as outras obras que integram a série Darklove.
É evidente que ainda não li o livro – mesmo porque o ‘dito cujo’ nem sequer foi lançado – por isso vou me abster de opinar, mas segundo release fornecido pela DarkSide, Kimberly Brubaker Bradley, a autora da obra, consegue ir muito além do que se convencionou chamar “história de superação”. Seu livro é um registro emocional e historicamente preciso sobre a Segunda Guerra Mundial e de como os grandes conflitos armados afetam a vida de milhões de inocentes, mesmo longe dos campos de batalha.
Pelo o que eu entendi, após ler o release, Bradley mostra a guerra pelos olhos de uma menina ao invés de explorar o ponto de vista de um soldado ou comandante de batalhão.
Achei interessante essa premissa porque a maioria dos livros sobre a 2ª Guerra, sejam eles de ficção ou não, dificilmente abordam o tema pelos olhos de uma criança; mas quando decidem fazê-lo brindam os seus leitores com verdadeiras jóias raras. Foi assim com ‘O Diário de Anne Frank’ e ‘A Menina Que Roubava Livros’. Por isso, confesso, que estou com uma certa expectativa com relação a ‘A Guerra que Salvou a Minha Vida’.
Bradley conta a história de uma menina de dez anos chamada Ada e que nunca saiu de casa, para não envergonhar a mãe na frente dos outros. Da janela, vê o irmão brincar, correr, pular – coisas que qualquer criança sabe fazer. Qualquer criança que não tenha nascido com um “pé torto” como o seu. Trancada num apartamento, Ada cuida da casa e do irmão sozinha, além de ter que escapar dos maus-tratos diários que sofre da mãe.
A proximidade de uma guerra envolvendo um grande numero de países, além do risco de bombardeios por parte dos alemães, acabam se tornando a oportunidade perfeita para Ada e o caçula Jamie deixarem Londres e partirem para o interior, em busca de uma vida melhor.
‘A Guerra que Salvou a Minha Vida’ foi eleito entre os melhores livros de 2015 pelo Wall Street Journal, a revista Publishers Weekly, a New York Public Library e a Chicago Public Library, entre outros; sem contar que chegou a ser adotado em diversas escolas nos Estados Unidos.
Vamos aguardar 22 de março para sabermos se valeu a pena tanta expectativa.
Inté!

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