Livros desconhecidos que se transformaram em filmes famosos

12 junho 2011
Pretendia escrever esse artigo já há algum tempo, mas cada vez que pensava em iniciar o texto, pronto! Ficava sabendo de um novo livro desconhecido da grande massa de leitores, que mesmo assim, havia originado um filme famoso. E então, fui pesquisando, pesquisando, até a tarde deste domingo, quando disse: chega! Já tenho material suficiente para  fazer a postagem.
Você não imagina como é grande a quantidade de livros ignorados pelos leitores, que acabaram gerando verdadeiros blockbusters para a indústria cinematográfica. 
Mas atenção; não estou querendo afirmar que essas obras literárias são “lixos meramente descartáveis”. Nada disso. São ótimas, algumas delas verdadeiras obras primas, mas que por algum motivo acabaram caindo no esquecimento do leitor brasileiro. E quais seriam esses motivos? Podem ser tantos. Por exemplo, aquele livro que só foi lançado no mercado europeu e por isso não teve nenhuma edição traduzida para o português; a obra de uma editora pequena que acabou tendo uma tiragem reduzida; um livro que apesar de ser “o fino da bossa” foi massacrado, injustamente, por alguns críticos irresponsáveis que estavam num dia de fúria; ou então simplesmente, um livro que apesar de ser “top-line” não emplacou, ficando emperrado nas prateleiras. Culpa de quem ou de que? Dos editores que não fizeram um bom trabalho de marketing; do título que não atraiu o leitor, da má divulgação, do crítico que não foi com a cara do escritor, sei lá, motivos para uma obra de qualidade não emplacar são muitos.
Por isso, hoje, resolvi homenagear esses livros injustiçados. Os chamados “primos pobres” que mesmo desconhecidos ou esnobados pelos leitores da nova geração originaram verdadeiros “primos ricos”  nos cinemas. Antes que me esqueça, quero agradecer os roteiristas que acreditaram nos humildes, mas capazes, “primos pobres”. Vamos a nossa relação!
01 – Who Goes There? (1938)
Cen do filme "O Enigma do Outro Mundo" (1982)

Qual o título do livro em português? Esqueça, porque ele não foi lançado no Brasil; somente no mercado europeu. Acredito que este tenha sido o motivo principal da obra de John W. Campbell Jr. passar completamente despercebida pelos leitores tupiniquins. Se alguma editora brasileira, na década de 30, tivesse investido na tradução do livro de Campbell, ele se tornaria um verdadeiro Best-seller em terra verde e amarela, mas o Sr. Destino não quis assim. Dessa maneira, paciência, temos de nos contentar apenas com os dois filmes que “Who Goes There?” originou: “O Monstro do Ártico” (1951) e “O Enigma do Outro Mundo” (1982).
Campbell Jr. escreve sobre um monstro alienígena, cuja nave, cai próxima a uma base de pesquisadores americanos no Pólo Norte. Ao ser resgatado e levado para o interior da base, a criatura acaba provocando uma verdadeira matança. A refilmagem de 1982 conseguiu uma proeza sem precedentes: superar o original que foi exibido nos cinemas em 1951. Os dois filmes se tornaram clássicos da ficção científica e levaram multidões ao escurinho do cinema. Enquanto o livro, simplesmente nem existiu... no Brasil.
02 - Adeus ao Mestre (1940)
Livro de contos compilados por Isaac Asimov,
entre os quais "Adeus ao Mestre"

Este conto de Harry Bates foi publicado, inicialmente, em uma revista americana em 1940, não sendo notado pela maioria dos leitores, excetuando os produtores do estúdio da Twentieth Century-Fox que amaram o texto. Após uma rápida negociação, eles conseguiram adquirir os direitos de filmagem da obra, mesmo assim, o filme “O Dia em Que a Terra Parou”, baseado no conto de Bates só seria lançado dez anos depois, em 1951. Dirigido por Robert Wise, em pouco tempo, a produção cinematográfica se transformou num grande sucesso de bilheteria. A história do alienígena Klaatu que vem à terra em uma missão de paz, mas é recebido à bala, originando um grave conflito pode ser considerada referencia no gênero ficção científica, mas no cinema e não nas páginas. O conto de Bates, mesmo sendo primoroso e com diferenças marcantes da adaptação cinematográfica não emplacou, mesmo assim, vale a pena ser lido. A boa notícia é que você pode encontrar a história de Bates facilmente na maioria dos sebos. O conto faz parte de uma antologia compilada por Isaac Asimov no livro “Máquinas que Pensam”, lançada em 1983 pela editora LPM. O livro de 430 páginas traz ainda outras histórias de verdadeiros gênios da ficção científica, entre os quais: Philip K. Dick, Arthur C. Clarke, Gordon Dickson e o próprio Asimov. O conto de Harry Bates está na página 75. Ah! Em tempo! “O Dia em Que a Terra Parou teve ainda um remake, em 2008, com Keanu Reeves no papel de Klaatu. A refilmagem do clássico de 1951 foi bem fraquinha, já que o diretor Scott Derrickson privilegiou muito mais os efeitos especiais e o poder de fogo do robô gnut – guarda costas de Klaatu – do que a história em si.
03 – Desejo de Matar (1974)
“Filme lembrado, livro esquecido”. Está máxima serve perfeitamente para “Desejo de Matar” que se tornou uma produção cinematográfica antológica, dando início á uma franquia de muito sucesso, além de catapultar a carreira de Charles Bronson. Enquanto isso, o livro de Brian Garfield, no qual foi baseado o filme, caiu no esquecimento. É triste constatar que após 37 anos de seu lançamento, uma parcela pequena de pessoas sabe até mesmo que o livro existe.
Este fenômeno não tem uma explicação lógica porque considero o livro de Garfield muito superior ao filme, bem mais detalhista. Apesar de não ser nenhuma obra de arte, “Desejo de Matar” consegue prender a atenção do leitor e é melhor do que muitas obras horríveis que hoje são decantadas em prosa e verso, tanto pela crítica especializada quanto pelos leitores. Taí “Fallen”, “Susurro”, “Wake” e outras bombas que não me deixam mentir.
Mesmo na época de seu lançamento, em 1974, o livro de Garfield não foi um “estouro” de vendas, à exemplo de uma outra obra sua chamada “Death Sentence” que deu origem a um outro filme chamado “Sentença de Morte”. Apesar da falta de atenção dos críticos e dos leitores, a história acabou despertando o interesse de roteiristas da Paramount e também do mega-produtor da época, Dino de Laurentis, que compraram os direitos da obra com a intenção de adaptá-la para as telonas. Nascia assim o fenômeno “Desejo de Matar” com Charles Bronson. Enquanto isso, o livro, apesar das suas qualidades, ficaria no esquecimento.
04 – Duro de Matar (1979)
Capa do livro de Thorp antes do
lançamento do filme

Comprei o livro por causa do filme. O motivo? Como achei “Duro de Matar”, com Bruce Willis, um filme frenético, uma verdadeira montanha russa, tinha curiosidade em saber se os roteiristas haviam feito uma adaptação fiel das páginas para o cinema, ou se quase nada do livro de Roderick Thorp havia sido aproveitado. Li o livro há uns dois anos e antes de escrever esse artigo optei também por fazer uma “releitura dinâmica” da obra, e posso garantir que a adaptação feita para as telonas é muito fiel ao livro. Pouca coisa mudou. Entre elas, o nome do personagem principal que no livro se chama Joe Leland e o fato dele ser bem mais velho e sisudo do que o detetive John McClane interpretado por Buce Willis no filme. O clima do livro também é muito pesado, com Leland e os terroristas assumindo um duelo psicológico perturbador nos intervalos dos tiroteios e explosões. Já no filme, McClane é bem mais jovem e humorado. Outra mudança é com relação a mulher de McClane. No livro, ela não é esposa, mas sim a sua filha. 
Capa do livro de Thorp depois do
lançamento do filme

Excetuando essas diferenças, o filme é muito fiel ao livro de Thorp, inclusive, o leitor tem a impressão de que várias cenas de ação contidas nas páginas da história foram adaptadas integralmente para a telona do cinema.
A curiosidade é que o livro de Thorp não se chamava “Duro de Matar”, mas sim “Nada é Para Sempre” (Nothing Last Forever) e na época de seu lançamento passou completamente despercebido nas livrarias. Quer dizer... até surgirem os produtores Lawrence Gordon e Joel Silver e se interessarem pela história. Após o lançamento de “Duro de Matar” nos cinemas e o seu estrondoso sucesso, as novas de edições de “Nada é Para Sempre” passaram a ser “batizadas” com o mesmo nome do filme. Mesmo assim, o livro não vingou, entrando para o rol das obras que ficaram desconhecidas através dos tempos.
05 - Forrest Gump (1986)
 
capa da edição lançada no Brasil

Você já leu ou assistiu Forrest Gump? Creio que a maioria das pessoas que ler esse post responderá que já assistiu ao filme. E vou mais além, alguns até desconhecerão que um dia existiu um livro com esse nome. Apesar do livro de Winston Groom ter sido escrito em 1986, ele só foi lançado no Brasil oito anos depois, praticamente, junto com o filme. Tudo leva a crer que a jogada de marketing tinha por objetivo fazer com que um alavancasse o sucesso do outro, tipo uma relação simbiótica, onde livro e filme dependessem um do outro para crescer. Prova disso foi a capa da edição brasileira do livro que copiava a imagem do cartaz promocional do filme com o ator Tom Hanks sentado num banco com uma malinha de viagem, ao lado, colocada no chão.
 
Capa da edição original, lançada nos EUA, oito anos
antes do filme

 E para não fugir da rotina, novamente entrou em cena a “maldição dos livros desconhecidos”. Enquanto o filme atingiu as estrelas, o livro no qual foi baseado, não decolou e ficou no chão.
À exemplo de outras obras abordadas nesse post, o livro de Winston Groom é excelente; tão bom quanto o filme, mas despertou o interesse de poucos leitores. Em resumo “Forrest Gump” é a história de um homem de QI muito baixo que vive aventuras incríveis em sua vida, algumas delas hilárias e outras emocionantes. Forrest Gump é o nome do personagem e as aventuras vividas por ele representam um retrato da história norte americana, como a Guerra do Vietnã, Caso Watergate e outros. Enfim, livro e filme excelentes! A trilha sonora, então, Jesus!! Que primor!
06 – A História sem Fim (1979)
É quase certo que de cada dez “adolescentes de ontem”, nove irão dizer que A História sem Fim foi o ‘filme’ e não o ‘livro’ que marcou a sua adolescência, mesmo porque a maioria não chegou a ler a obra de Michael Ende, e muito menos sabe que ela existe. Para essa geração o que vale é o filme que estreou nos cinemas em 1984, cinco anos após o lançamento do livro.
Infelizmente ainda não li a obra de Michael Ende, mas pretendo adquiri-la o mais breve possível. Também não vou ser hipócrita escrevendo neste espaço que eu já sabia que existia um livro antes do filme. Nada disso; eu não sabia.; por isso me incluo nas estatísticas daqueles que só tinham conhecimento da existência do filme. Sendo assim, tive de procurar um velho amigo que já leu o livro para ouvir a sua opinião. “Esqueça o filme e leia o livro!” Essa foi a resposta direta e reta que ele me deu. Então pensei com os meus botões: “Para esquecer o filme História sem Fim é porque o livro é muito bom; muito bom não... deve ser fantástico”. Daí, vou adquiri-lo, provavelmente, na próxima semana, incluindo-o na minha lista prioritária de leituras.
07 – Ao Mestre com Carinho (1967)
Capa do DVD do filme com Sidney Poitier

Ao Mestre com Carinho é um caso semelhante ao livro “Who Goes There?” no qual foi baseado os filmes “O Monstro do Ártico” e “O Enigma do Outro Mundo”. O livro de E.R. Braithwaite, simplesmente, não foi lançado no Brasil. Aqueles que tinham o desejo de conhecer a história real de um professor que consegue transformar uma classe de “moleques rebeldes” em adultos com um alto senso de responsabilidade, vivido nos cinemas por Sidney Poitier eram obrigados a comprar a edição americana da obra. Isto significava que os leitores que não tinham o domínio da língua inglesa dançavam.
E. R. Braithwaite – é o professor que inspirou o papel de Mark Thackeray, interpretado por Poitier, na produção cinematográfica “Ao Mestre com Carinho” (To Sir With Love), de 1967. Portanto trata-se de um livro autobiográfico que “maioria da maioria” dos brasileiros nunca ouviu falar. Mas quanto ao filme ou a música do filme chamada To Sir With Love, interpretada pela Lulu, quase todos cinqüentões ou sessentões viram ou ouviram. Para aqueles que não se recordam direito do filme, “Ao Mestre com Carinho” conta a história de Mark Thackeray (Sidney Poitier), um engenheiro desempregado que resolve dar aulas em Londres, no bairro operário de East End. A classe indisciplinada, liderada por três alunos rebeldes (um rapaz e duas moças)  estão determinados a destruir Thackeray como fizeram com seu predecessor, ao quebrar-lhe o espírito. Mas Thackeray acostumado à hostilidade enfrenta o desafio tratando os alunos como jovens adultos que breve estarão se sustentando por conta própria. Quando recebe um convite para voltar a engenharia, o jovem professor deve decidir se pretende continuar ou não com a sua classe de alunos.
08 – Shrek (1990)
Em 2001, um ogro verde e feio que vivia num pântano, em meio à floresta, em uma terra chamada Duloc acabaria conquistando crianças e adultos. O filme produzido pela DreamWorks, estúdio do gênio Steven Spielberg, arrecadaria 100 milhões de dólares nos cinemas, transformando-se numa verdadeira coqueluche mundial. A produção cinematográfica teria ainda mais duas sequências de sucesso. Mas o que pouca gente sabe é que o ogro verde não é produto de um roteiro original, mas sim de um livro. Pois é, o Shrek nasceu em 1990 e não em 2001. Na realidade, antes de aparecer nas telas de um cinema, ele já dava as caras nas páginas de um livro. O monstrinho que conquistou todo o mundo é uma criação do escritor William Steig, mas muitos adultos e crianças aqui da nossa terrinha não sabiam da existência dessa obra e pensavam que o tal do Shrek era uma criação dos estúdios de Spielberg.
09 – Lula O Filho do Brasil (2009)
Livro que contém a história
romanceada de Lula
No ano passado fui até uma livraria, distante algumas quadras de casa, decidido a comprar o livro do Lula escrito pela Denise Paraná, mas ao chegar no local me enbasbaquei todo. Dei dê cara com dois livros sobre o nosso ex-presidente, com títulos praticamente idênticos e escritos pela mesma Denise Paraná!!. Um deles se chamava “A História de Lula O Filho do Brasil” , enquanto o outro tinha o título de “Lula O Filho do Brasil”. O primeiro tinha a capa semelhante ao cartaz oficial do filme com a Glória Pires ao lado de Felipe Falanga e Ricardo Dias. Já o outro trazia apenas uma foto do Lula. Na dúvida, optei pelo livro que tinha o cartaz do filme. Resultado: Dancei bonito! 
Livro que serviu de inspiração para o filme

Como já disse, os dois livros foram escritos pela mesma autora,  mas a obra que inspirou o diretor de cinema Fábio Barreto é aquela que não traz o cartaz do filme em sua capa. Barreto se baseou no livro de mais de 500 páginas que traz apenas a foto de um Lula bem sorridente.
Após uma pesquisa na Net fiquei sabendo que muitas pessoas cometeram o mesmo erro, ou seja, compraram o livro errado. Tudo por culpa da tal capa.
Inclusive, no site oficial do filme, a obra com a Glória Pires na capa é a que aparece, fazendo com que o leitor compre gato por lebre. Essa confusão fez com que o livro que Fábio Barreto usou no roteiro de seu filme ficasse no ostracismo.
10 – "Tribal Rites of the New Saturday Night" (1975)
Juro que por essa eu não esperava! O filme “Os Embalos de Sábado à Noite” que causou um verdadeiro frenesi em 1977 e revolucionou toda uma geração, inclusive a minha, foi baseado num artigo publicado na revista New York Magazine! Cara! Eu quero ler esse artigo para compará-lo com o filme! Mas é claro que o artigo escrito por Nick Conh se tornou uma verdadeira raridade e que daqui há pouco tempo só será encontrado em um museu norte americano. Por isso, é melhor conter as minhas esperanças...
Artigo de Nick Conh publicado no New York
Magazine e que inspirou "Os Embalos..." 

O artigo de Conh se referia a um rapaz complicado, racista, boca suja e que só pensava em sexo, sexo e mais sexo. Para colocar para fora toda essa energia, nos finais de semana ele procurava uma discoteca em sua cidade para dançar. Quando pisava na pista, ele se transformava num semideus e era adorado por todos que freqüentavam o local e que só viam no sujeito o “dançarino perfeito”, se esquecendo completamente de toda a sua rebeldia.
Reza a lenda que ao pegar – por acaso - um exemplar da revista New York Magazine e ler o artigo de Cohn, o agente do ator John Travolta viu no rapaz rebelde e sexista do artigo, o personagem ideal para o seu agenciado. Ao mostrar o jornal para Travolta, ele também teria adorado o artigo. Começava assim, a nascer o filme “Os Embalos de Sábado à Noite”.
Agora deixe-me fazer uma perguntinha básica prá você que lê esse post. Por acaso, o querido amigo “leitor-internauta e blogueiro” já teve oportunidade de ler o artigo de Nick Conh no qual foi baseado o filme “Os Embalos de Sábado á Noite”?
Tai galera; algumas obras desconhecidas que deram a sua contribuição para gerar filmes inesquecíveis.
Espero que tenham gostado.

9 comentários

  1. Caraca muito bom o post, fiquei de queixo caido de saber que o Sherk era um livro kkkk

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  2. Obrigado!
    Cara, o livro é uma loucura, no bom sentido, bem diferente do filme... O autor faz uma verdadeira bagunça (novamente no bom sentido) misturando na história do Shrek personagens de outros contos infantis como Branca de Neve, Os Três Porquinhos, além de outros. A Fiona, também, está bem diferente...
    Abcs!

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  3. Parabéns pelo post

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  4. Olá,
    Realmente um post diferente do que eu costumo ver na internet, extremamente original.

    Voltarei com certeza.

    Abraços

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  5. Rapaz, fiquei surpreso com alguns títutos como Embalados de Sábado anoite e Duro de Matar.

    Post animal. Parabéns!

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  6. Barbaridade!!!! Encontrei esse post por acaso mas já valeu a pena ler. Muito interessante e ponto positivo para o amigo que o fez.
    Me fez pensar em como não presto a atenção devida para as origens dos filmes, e isso que sou muito critico.

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  7. Jesus não sabia que os embalos do sabado a noite era uma adptação

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  8. sera q ai s eencaixa o dia depois de amanha

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  9. Heleitura,
    acho que não; aquele filme do gênero disaster movie. "O Dia de Depois de Amanhã" foi co-roteirizado por Roland Emmerich - que tbém o dirigiu - direto para as telas, ou seja, sua história não foi publicada em livro. Por outro lado, há um livro chamado "O Dia Depois de Amanhã" de Robert Heinlein - muito bom, por sinal - que aborda a conquista e ocupação da América por invasores asiáticos. Somente seis homens poderão deter esses invasores, cerca de 400 milhões!! Essa meia dúzia de homens decidem então construir uma arma subterranea capza de promover grandes estragos.
    Pelo que eu sei, essa história ainda não foi levada as telas...
    Agradeço as suas visitas ao blog e volte sempre!!
    Grde abraço!!

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